Os vários veículos de manifestação da consciência não são estanques, separados, como se acredita. São eles: corpo físico, corpo astral (psicossoma), corpo mental (mentalsoma). São mais que interligados, são uma continuação um do outro, desde o corpo mais denso que se conhece (o corpo físico ou soma), até o mais sutil (que não se conhece de fato) até atingir o Self ou a Consciência, algures, no infinito do ser.
À medida que vamos evoluindo consciencialmente, vamos nos sutilizando, ou seja, a densidade vai sumindo, diluindo e o “corpo-consciência” vai se transformando gradualmente. Portanto, não há como pular um veículo e ir trabalhar no mais alto a rigor, a fim de evoluir mais rápido – falácia evolutiva.
Temos que trabalhar todos os corpos (frequências conscienciais) ao mesmo tempo, o que não é fácil. Quando nos dedicamos ao trabalho em alguma frequência consciencial específica, teremos outras vidas (reencarnações) para nos determos em outras frequências relativas aos veículos ou corpos sutis em que ainda somos limitados.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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