Estamos na moda da cosmoética. Atualmente pode-se efetuar qualquer descalabro, qualquer absurdo, amoralidade sob o título, rótulo e verniz da “cosmoética” e exercer auto e heterocorrupções grosseiras.
Se a cosmoética é algo que permite a fluência da arrogância, vaidade, orgulho e status evolutivo egóico, então eu renuncio a ela. Optarei pela CONSCIENCIOÉTICA que solicita equilíbrio, equanimidade, respeito, modéstia lúcida, ou seja, bons tratos a meus semelhantes acima de quaisquer justificativas intelectuais, falaciosas e levianas.
PARAPSIQUISMO X ÉTICA E COSMOÉTICA
É fácil observar o tanto que as pessoas ficam admiradas e seduzidas pelo parapsiquismo (os fenômenos) e em segundo lugar pelas teorias e semântica do conhecimento. Duas coisas que seduzem os mais incautos e enganam muito.
Nenhuma delas tem relação direta com a ética ou a cosmoética. No entanto, o nível evolutivo (superioridade evolutiva) tem relação principal, direta e prioritária com a ética e a cosmoética, mas não são sedutoras, não dão ibope, não fazem marketing, são discretas e silenciosas.
Como as pessoas desejam mesmo o poder e o status (principalmente as mais jovens), e não o nível evolutivo de fato, então elas se deixam admirar pelo que gostariam de ter e não possuem o acesso ao conhecimento espiritualista através do parapsiquismo. Como a maioria das pessoas não possui este acesso, privilégio de médiuns e projetores astrais, elas se deixam seduzir pelos habilidosos que utilizam estes talentos inatos para os manipularem. E então vemos um bando de tietes despreparados se fanatizando perante os pés desses pseudomestres.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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