Se alguma pessoa que alega ser clarividente, e disser isto de alguém, saia correndo e não volte mais. Se não for clarividente, esclareça a ela que chacras não se desalinham, senão para arrumá-los teríamos que fazer um balanceamento e colocar um “chumbinho bioenergético” como se faz nos sistemas de geometria das rodas para automóveis.
Os chacras se descompensam, se desaceleram, se bloqueiam, sofrem de hipo energização ou hiper energização. Enquanto uns podem estar com excesso, outros podem estar com falta de energia. Uns podem estar abertos, dinâmicos, grandes e velozes, outros podem estar congestionados, bloqueados e lentos.
Os chacras são mais desenvolvidos em pessoas que trabalham mais as bioenergias e nas que possuem boas para percepções (sensitivos). Mas até mesmo os sensitivos podem estar com alguns ou muitos em mal estado, enquanto outros estão melhores.
Muitas vezes o fato de ser sensitivo é o fato de já vir programado para esta vida, com capacidade de descoincidência angular do psicossoma (perispírito / corpo astral), ou seja, a paracabeça do psicossoma se desloca alguns graus para o lado esquerdo, as bioenergias por consequência ficam mais soltas e o parapsiquismo se amplia.
Quando as energias ficam mais soltas, os chacras trabalham mais intensamente e interagem mais com o meio ambiente e suas energias, fazendo uma leitura (psicometria) do local e dos ocupantes do mesmo.
Esse erro de “os chacras se desalinham” já é um generalismo completo e aceito na internet e no mundo todo. Não há problema utilizarmos o termo se dentro da mente a coisa já estiver clara para nós, e não se preocupe em ficar corrigindo os outros, eu não faço isto, posto aqui no site Consciencial.Org de uma forma muito impessoal

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.