Todos nós temos uma quantia de livre-arbítrio e uma quantia de karma negativo. Quanto mais se tem um menos se dispõe do outro.
O karma negativo é inversamente proporcional ao livre-arbítrio, pois quanto mais karma negativo, menos liberdade e opções de escolha. Quanto mais livre-arbítrio, mais liberdade de escolha.
Veja que todos limitam o ser em algum ponto. O livre-arbítrio é a condição de ter saúde, inteligência, dinheiro, ser feliz no amor, no trabalho, no lar, socialmente, etc. Consequentemente se você, mesmo tendo algum tipo de karma negativo (e é claro que tem), tem algum karma positivo também.
Faça um bom aproveitamento de seu karma positivo. Faça coisas positivas, coisas boas para as pessoas, para a vida, para o mundo, senão você poderá estar desperdiçando uma ótima oportunidade que não lhe será dada em outra vida tão cedo. O negócio é ir quitando o karma negativo e que naturalmente lhe proporcionará karma positivo. Não adianta apenas ser bonzinho ou apenas honesto, é necessário se doar à humanidade e fazer a reforma íntima ou reciclagem intraconsciencial.
Cada minuto de sua vida é precioso. O que você tem feito aos finais de semana? E as noites da semana? Tem dormido em excesso desneces-
sariamente? Tem tido noitadas promíscuas em boates e discotecas ou “inferninhos” diversos? Tem ingerido tóxicos? Tem passado todas as tardes de domingo vendo dezenas de fitas de vídeo? Têm visto programas fúteis na TV durantes horas a fio?

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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