O preconceito também é uma muleta, e das piores.
Ter medo de muleta é dogma, é para quem é inseguro.
Vivemos de muletas. Se você acha que isto é muleta, talvez você seja muito poderoso, então recomendamos que jamais tome um comprimido sequer para dor de cabeça, pois também é muleta.
A música, isto já é científico, conforme a escolha da mesma, pode estimular endorfinas em nosso organismo. Ela pode relaxar, desestressar e estimular, etc. Os aromas também, prática conhecida como aromaterapia. Os cheiros atuam no sistema nervoso e também estimulam a produção de hormônios. Assim, se eu acendo meu incenso por simples gosto, acabo levando de gorjeta um estímulo neuronal positivo, pois tenho a mente aberta e prefiro minha própria vivência – além do estudo – que me proporciona mente aberta, pés na rocha, coração no horizonte e mentalsoma no cosmos.
O fundamentalista nega antes de querer saber, ele apenas imita a massa crítica dominante de seu grupúsculo de holopensene formatado, que recita a doutrina master do mesmo, sem mente e coração abertos e sem competência de pesquisa. O pesquisador tem que ter antes de tudo mente aberta.
Já vi um grupo criticar severamente a hipnose. Um tempo depois, todo ele já aceitava a hipnose, pois descobriram que ela poderia gerar neosinapses com terapêutica sadia.
Há grupos que precisam primeiro passar a vergonha de negar em suas condutas radicais, para depois diante de fatos contundentes e consumados, dizerem que sua verdade é relativa, e portanto, podem mudar a qualquer momento a qualquer conveniência.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.