Não adianta fazer assistencialidade com palavras e expressões belas (“boas energias”; “paz e luz”; “irmão”, “Jesus”, etc). Assistencialidade se faz com amor, discernimento e ponderação. Assistencialidade feita com orgulho intelectual, afobação e sectarismo doutrinário pode surtir efeito contrário no assistente e no assistido.
Muitos dos problemas dos espíritos errantes são psicológicos (dos encarnados também) e, portanto, precisam de abordagem mais clínica do que religiosa. A consolação religiosa só preenche a carência afetiva do assistido por pouco tempo (logo o problema retorna). É preciso associar a técnica do conhecimento (Psicologia, Bioenergética, parapsiquismo, animismo, mediunismo, etc.) com o sentimento elevado antiarrogante chamado modéstia lúcida, às vezes com mansuetude, às vezes de forma enérgica, mas sempre ponderada e contextualizada em cada caso. Realmente não é fácil servir. Sou mero aprendiz.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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