Conheço um caso muito particular de um espiritualista que diz que “o que mais gosta é ajudar as pessoas”. Testemunhei este indivíduo ajudar outras pessoas em muitas coisas tanto a nível profissional quanto no espiritual. Mas sempre os cobrou pela ajuda e achava que era justo humilhar, explorar e “jogar na cara”.
Usa-se a estúpida desculpa de que se pode explorar pelo fato de ter auxiliado, ou seja, foi efetuada uma venda, um negócio, uma troca compulsória, uma negociata bastante corrupta e maliciosa, qual o agiota que ajuda, mas depois esfola e ainda se gaba de ter “ajudado”.
Muitas religiões praticam um proselitismo “assistencial” dessa forma. Elas doam ao carente e depois o obrigam a ouvir suas balelas doutrinárias no constrangimento de uma pseudo assistência. Isso, na verdade foi uma “venda”, uma troca, uma permuta anti-ética.
Cada um que cultive o seu discernimento consciencial.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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