Serenões ou Serenão – no singular – é uma expressão utilizada no plano espiritual (ou astral), mas mais conhecido e divulgado pela Conscienciologia – uma espécie de seita radical criada por Waldo Vieira, cuja sede é em Foz do Iguaçu, PR.
O prefixo “ANTI” segundo o Novo Aurélio Século XXI, Editora Nova Fronteira, 3ª impressão, 1999, Rio de Janeiro – RJ, página 149, quer dizer: “de encontro a”; “ação contrária”; “oposição”; etc.
Serenões ou Serenão (singular) é uma designação para Consciências (ou Espíritos, se preferir) superiores, isto para não ter que explicar muito.
Então, se digo a você que fulano é anti-Dalton, é porque ele é diretamente contra mim. São como os números relativos onde o (-1) menos um é simétrico ou “contra” o (+1) mais um.
Jesus (ou o Cristo) pregou o maxifraternismo (amor, maxifraternidade), onde não houve ninguém melhor e mais competente para fazê-lo naquele contexto, época e lugar. Se alguém me diz que fulano é anticristo, é óbvio que é contra os ensinamentos do Cristo e não necessariamente contra a pessoa dele, embora isto possa estar incluído no pacote também. Aliás, quanto mais baixo é o nível da pessoa / grupo que toma certa posição “anti” alguém, é mais fácil levar para o lado pessoal e incluir a própria pessoa.
Se os Serenões trabalham pelo maxifraternismo através da cosmoética, e Jesus pregou o maxifraternismo pela ética e pela cosmoética, vejo aí uma condição irrefutável de convergência e não de antagonismo. A cosmoética não é ANTIÉTICA de forma absoluta, pode ser em alguns contextos, onde o social peca por ignorância e falta de discernimento, mas não de forma total e absoluta.
Sabemos que existem os “cristólatras” fanáticos e sem discernimento assim como existem os “anti-cristólatras” fanáticos e sem discernimento.
Certa vez, num grupo na internet, creio que no Facebook, um elemento da dita linha disse: “tem um bando de Serenões tomando conta e guardando o CEAEC” – CEAEC é a sigla do nome da seita em Foz do Iguaçu.
Quando este elemento tão incauto disse isso, ele colocou os Serenões como guarda-costas, como funcionários, como “soldadinhos” e servi-los, da mesma forma que o fiel cristólatra fixa o plástico em seu carro “Deus é fiel”, querendo dizer que Deus é fiel a ele, por ele crer em Deus, ou seja, Deus tem favoritismo e não é justo. E então os Serenões também têm favoritismo e preferem os que neles creem.
Para quem curte religião, está ótimo, mas eu escolho o discernimento consciencial avançado, maxifraterno, cosmoético e de ponta.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.