Clarividência é algo diferente da vidência. Vidente é quem não é cego. Ser vidente não significa ser clarividente. O clarividente enxerga os planos extrafísicos mesmo de olhos fechados e enxerga os espíritos e seu habitat. O vidente enxerga apenas com seus olhos físicos a luz e o reflexo dela nos objetos. A clarividência não depende dos olhos.
A retrocognição é a capacidade de descortinar as vidas passadas de si mesmo sem a interferência de terceiros encarnados. Na retrocognição pode haver interferência de desencarnados atuando para motivá-la. Podem ser os amigos espirituais ou amparadores ou os obsessores quando querem fazer a vítima se recordar de algo ruim que baixe as vibrações dela.
Há pessoas que possuem uma capacidade natural de vivenciar as retrocognições, ou seja, as lembranças de vidas passadas. Isso é possibilitado por uma maturidade consciencial maior. É o meu caso, vez outra me eclodem no dia-a-dia lembranças de minhas vidas passadas e tais lembranças me ajudam a me melhorar espiritualmente.
No período entre vidas (período intermissivo) algumas pessoas mais lúcidas e equilibradas podem ganhar o direito de efetuar um curso intermissivo, ou seja, um curso na colônia espiritual que está no astral e obter uma programação existencial com um dharma, uma missão de vida para a próxima reencarnação. Em tal dharma muitos detalhes podem ser programados, inclusive tais retrocognições espontâneas para ajudar o tarefeiros existencial (o agende do dharma) a realizar melhor suas missões de vida, seus propósitos de alma.
As retrocognições podem ser naturais (espontâneas) ou provocadas. Nos grupos de Apometria são fundamentais para atuar nos processos de desobsessão de espíritos recalcitrantes. A clarividência é uma ferramenta valiosa no contexto da Apometria, pois ela ajuda nas leituras e interpretações dos contextos cármicos e obsessivos dos pacientes que estão sendo tratados.
Tanto as retrocognições quanto o talento de clarividência são pelo menos 80% anímicos, embora possam ser motivados e ampliados pela presença de amigos espirituais, ou seja, mediúnicos, mas nesse ponto apenas 20%. O parapsiquismo anímico-mediúnico é imprescindível nos trabalhos de Apometria a fim de se obter sucesso na leitura e diagnóstico dos pacientes.
Não adianta tentar aplicar Apometria como se fosse uma “técnica fria”, ou seja, apenas pela técnica em si. Exige algo mais, como tais capacidades parapsíquicas.
Conheça meus dois livros de Apometria:
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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