Está cada vez mais comum a “industrialização” da espiritualidade. Grupos se organizam, como superiores e portadores da verdade. A lavagem cerebral se torna sutil, dissimulada, técnica e sofisticada. Fazem um marketing moderno, sites, cartazes e folders coloridos de primeira linha. Cobram caro, prometem a “salvação” com outros termos e neo-abordagens. Criam novos termos, cartilhas, e manuais. Procuram descaracterizar o indivíduo num megapacotão que patrulha[1] e cerceiam, dizendo o que é e o que não é verdade. As pessoas se tornam teóricas e arrogantes, como “papagaios” chiques, que repetem os termos que o staff cria, sem conseguirem pensar por si ou criar algo novo. Criam franquias que podem ser abertas em qualquer local seguindo uma cartilha rigorosa e sem liberdade.
Resumindo, há várias “igrejas” em vários níveis, passando a “sacolinha” de várias formas. A industrialização faz perder a qualidade, o amor e a humanidade.
[1] Patrulhamento ideológico. Testemunhei um caso em que uma professora do grupo estava preocupada ao usar uma gargantilha de pirâmide, com medo de ser chamada de mística pelos colegas arrogantes.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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