TEXTOS COPYWRITER: O Corta-Tesão que Deixa o Leitor na Mão
Por Dalton Campos Roque – numa busca de ética e qualidade de vida social mais profunda.
Eng. Civil, graduado em Parapsicologia, e, em Educação em Valores Humanos (Sai baba).
Consciencial.Org – autor da obra ASCENSIONE NA MATRIX – não existe verdade, apenas percepção
1. O que é um Copywriter?
Copywriter é um profissional responsável pela produção de conteúdos focados na conversão, ou seja, que guiam o leitor a uma ação específica. Seus textos são altamente persuasivos e podem levar a audiência a comprar um produto, contratar um serviço ou assinar uma newsletter, por exemplo.
2. Textos Copywriter: O Corta-Tesão que Deixa o Leitor na Mão
Ah, a maravilhosa era dos títulos estilo copywriter, um fenômeno que varreu o Brasil e o mundo como um tsunami de criatividade… Ou pelo menos é o que eles querem que você acredite! Prepare-se para entrar no emocionante mundo de títulos tão intrigantes que você nunca poderia imaginar o quanto eles poderiam ser decepcionantes.
Você já deve ter notado que, atualmente, é quase impossível escapar das manchetes que prometem revelar segredos chocantes, soluções miraculosas e informações exclusivas que “os especialistas não querem que você saiba”. E quem não ama um bom clickbait, não é mesmo? Afinal, quem pode resistir à tentação de clicar em algo que promete mudar sua vida para sempre?
Mas, oh, a cruel realidade que nos aguarda após o clique! É como abrir um presente de Natal com grande expectativa, apenas para descobrir que é uma caixa vazia envolta em papel brilhante. O desânimo é palpável, como um balde de água fria no rosto.
Você está ansioso para descobrir o segredo para ganhar dinheiro enquanto dorme? Bem, desculpe por estragar a festa, mas provavelmente você vai precisar trabalhar muito enquanto estiver acordado. O título era apenas um chamariz para te atrair como uma mosca para a teia de uma aranha, e agora você está preso em um artigo cheio de jargões e promessas vazias.
E o que dizer dos títulos que afirmam ter as “10 maneiras surpreendentes de perder peso rapidamente”? Prepare-se para se surpreender, porque as únicas coisas surpreendentes serão as quantidades exorbitantes de dinheiro que você gastará em suplementos e as horas intermináveis que passará na academia. O resultado? Bem, talvez você perca algumas gramas, mas provavelmente perderá mais tempo do que peso.
Então, caro leitor, continue navegando pelas águas turvas desse oceano de títulos sensacionais. Deixe-se levar pelo desânimo, sabendo que a próxima manchete tentadora provavelmente o deixará mais frustrado do que um quebra-cabeça faltando uma peça. Afinal, é assim que o mundo do clickbait funciona – um título atraente, uma decepção garantida e a sensação de que o verdadeiro segredo é aprender a ignorar esses chamarizes e buscar conteúdo genuinamente valioso. Mas quem disse que isso venderia?
3. Explicando o contexto
É curioso observar como a evolução da tecnologia, em vez de enriquecer nossa experiência de consumir notícias, muitas vezes parece ter contribuído para a superficialidade e a banalização da informação. Hoje em dia, a maioria de nós carrega um dispositivo em nossos bolsos que nos concede acesso instantâneo a uma infinidade de conteúdo, incluindo notícias. Meu celular veio com um aplicativo de notícias pré-instalado, e, como de costume, ele apresenta um cardápio variado de histórias, que vão desde a violência extrema e fofocas fúteis até escândalos políticos e outras histórias que, infelizmente, parecem agradar a uma sociedade que muitas vezes parece estar sofrendo de enfermidades psicológicas e espirituais.
É claro que, de tempos em tempos, encontramos notícias de tecnologia que nos cativam e nos fazem enxergar o potencial transformador do progresso. No entanto, mesmo essas notícias interessantes para o meu gosto pessoal são frequentemente ofuscadas pelas chamadas ou manchetes que adotam o estilo COPYWRITER, uma praga mundial que parece ter infectado até mesmo o jornalismo sério. Essas manchetes, muitas vezes sensacionalistas e exageradas, acabam por minar a credibilidade das notícias. Diante disso, minha prática atual ao navegar por essas histórias se limita a ler as manchetes e, em muitos casos, apenas o primeiro parágrafo, em busca de substância real.
O marketing sempre teve sua dose de exagero, e podemos até ousar dizer que, em alguns casos, beira a ética duvidosa e a falsa promessa. No entanto, o verdadeiro problema reside na falta de discernimento da sociedade em geral, que muitas vezes não percebe como está sendo manipulada e usada, mas, o que é ainda mais alarmante, falha em cultivar a qualidade de seus próprios pensamentos, sentimentos e energia.
Isso se torna ainda mais evidente quando consideramos o fenômeno das notícias falsas, que se espalham como fogo em um campo de palha. Em uma era em que a internet e a inteligência artificial estão ao alcance de todos, a falta de verificação e pesquisa por parte das pessoas é desconcertante. Todos têm a capacidade de verificar a veracidade das informações, mas poucos fazem isso. A capacidade de discernir a verdade da falsidade, a malícia do equívoco, parece ser escassa. Por quê? Talvez seja a inércia mental e a inércia de consciência que afetam nossa sociedade, tornando-a vulnerável à manipulação e ao controle de massas.
No entanto, há esperança. Conscientizar-se desse problema é o primeiro passo para mudar essa realidade. Precisamos incentivar o pensamento crítico, a busca pela verdade e a responsabilidade pessoal na era da informação. Somente então poderemos esperar por uma sociedade mais informada, consciente e capaz de resistir às artimanhas do controle de massas. Afinal, a verdadeira liberdade começa com a liberdade de pensamento e a busca constante por sabedoria.
4. E a questão ESPIRITUALISTA?
Sim, no âmbito em que tenho me dedicado à escrita desde 1993, o espiritualismo em sua forma mais ampla, ou seja, o ESPIRITUALISMO UNIVERSALISTA, um campo sem dogmas, sem doutrinas rígidas, sem religiões imutáveis, sem pacotes fechados de crenças, sem rituais engessados, sem restrições conceituais, sem vigilância ideológica, e sem censura literária, algo peculiar tem ocorrido. Nos últimos anos, emergiu o que poderíamos chamar de um “COPYWRITER ESPIRITUALISTA,” um fenômeno que alguns mercenários têm explorado há várias décadas. Este é um híbrido entre as técnicas de COPYWRITER do marketing convencional e um toque adicional que aguça a curiosidade do leitor.
Aproveitando-se do fascínio diante do mistério, empregando uma retórica enigmática que desperta a curiosidade, utilizando uma linguagem repleta de rodeios que pouco comunicam, e finalmente entregando uma mensagem inconclusiva que pouco acrescenta, esses escritores apelam para Anjos, Arcanjos, Eloins e Serafins, para conceitos quânticos exagerados, para dimensões além do nosso entendimento, para orbes distantes como Sírius e Arcturus, e até para supostos extraterrestres que proclamam suas preferências e escolhas. Tudo isso é embalado com chavões cansativos e excessivamente repetidos. O resultado? Uma suposta terapia mágica que promete curar todas as enfermidades, trazer prosperidade e até mesmo “ressuscitar os mortos”. No entanto, este mecanismo é profundamente antiético e prejudicial, disseminando desinformação e minando os esforços para a evolução espiritual da humanidade, constituindo um fardo para aqueles que genuinamente buscam lançar luz sobre as sombras da ignorância que ainda permeiam nossa sociedade, mantendo-a presa na chamada “Era da Expiação”.
O que sinto ao me deparar com essa saturação de copywriting antiético nas notícias também é sentido por muitos outros. Estamos fartos das ofertas e vendas de “milagres” por charlatães sem escrúpulos. São pseudoespiritualistas ávidos por cliques, seguidores, fama e dinheiro, iludindo e enganando aqueles que estão cada vez mais desiludidos e carentes de uma espiritualidade genuína. Buscamos uma bússola confiável, não um GPS imaginário e ilusório, para nos guiar na longa jornada em direção à evolução da consciência. Desejamos algo sólido, não uma solução rápida. Queremos compreensão, não ilusões vazias.
Em meio a essa confusão, é fundamental que continuemos a exercer discernimento, a fim de separar o joio do trigo. A espiritualidade genuína não é encontrada em promessas vazias de milagres, mas na busca constante da verdade, no desenvolvimento da compaixão e na expansão da consciência. E embora as tentações do copywriter espiritualista possam nos atrair momentaneamente, é nossa responsabilidade discernir o verdadeiro do falso e manter nossos olhos firmes na jornada espiritual genuína que nos levará ao crescimento autêntico.
Dalton Campos Roque – que sim, vende livros e cursos, mas não vende a alma, e acredita e pratica conteúdo profundo de consciência.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.