Legal sua explicação cosmogônica Dalton, bem concisa e coerente.
Queria perguntar onde vc percebe que entra o esforço pessoal no processo evolutivo individual?
A evolução parece correr como algo natural, que independe da vontade, mas o estudo espiritual, as práticas, são aceleradores dessa evolução?
Ou seria mais importante o desenvolvimento cosmoético, o questionar-se, o passar em revisão os comportamentos, pensamentos e emoções?
E se puder também comentar sobre os ônus e os bônus de se buscar ativamente um maior nível de consciência, te agradeço.
Um abraço!
Sam Sabel
Querida Sam! Beijos na alma!!!
No percursso da queda, não temos controle nenhum.
Uma vez terminada a queda (cada consciência cai num nível diferente, o mais baixo é o atômico), começamos o caminho de volta na evolução.
Tudo e todos que existem sofreram a queda: Jesus, todos os avatares, todos os mestres, devas, os anjos e arcanjos, os ETs e os outros multiversos também!
O universo inteiro e todas suas nuances surgiram dessa queda.
E no caminho de volta, dependendo de onde “sua queda” parou, há um trecho de retorno que é DETERMINÍSTICO e naõ temos nenhum controle também.
Esta é a fase do reino mineral, reino vegetal, reino animal e os elementais – nesta orespectiva ordem.
Só daí para cima que saímos da fase DETERMINÍSTICA e entramos na fase de LIVRE ARBÍTRIO, que onde os processos cármicos também se desdobram.
Para mim, o carma não é apenas AÇÃO E REAÇÃO – eu não escrevi isso no livro O Karma e suas Leis – mas já estou com uma lucidez maior do processo e num momento qualquer vou atualizar e ampliar o livro pela 3ª vez – e para mim, o carma é também empuxo e pressão evolutiva. Falando no popular o carma é PÉ NA BUNDA, se mexe cara, sai desta inércia consciencial, deixe de ser babaca e vá aprender a amar na marra!!!
Então, uma vez iniciada a fase do livre arbítrio, podemos interferir em nosso processo evolutivo. Não significa que será rápido. Sempre inicia lento e o coeficiente de aceleração também vai progredindo.
Então “na casa de meu Pai, há muitas moradas” (para todos os chatos e teimosos escolherem) e a compaixão cósmica sabe que a evolução é de dentro para fora, embora haja a tal pressão cármica, sempre em todos os tempos, campos, fases e níveis.
O processo mais difícil é dentro da matéria, na carne, onde as vibrações são mais densas e lentas, aqui é onde mais diferenciamos os ônus dos bônus, pois a matéria obnubila a mente e cria contradições, e é justo nessa fase que os livros O KARMA E SUAS LEIS e o quase lançado O DHARMA E SUAS LEIS, explicam os ônus e bônus, que são complexos e de nos deixar de cabelo em pé!!!
A cosmoética é o minimizar gradual dos ônus e adquirir, também gradualmente, os bônus evolutivos.
Espero que eu tenha conseguido ser breve e claro.
Obrigado por estar(em) sempre ao nosso lado nos incentivando,
Dalton e Andréa
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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