ser feliz

EM TERRA DE CEGOS QUEM TEM UM OLHO É FELIZ

Podemos trocar o bordão de “em terra de cegos, que tem um olho é rei”, para, “em terra de cegos, quem tem um olho é feliz”.

A troca do bordão de “em terra de cegos, quem tem um olho é rei” para “em terra de cegos, quem tem um olho é feliz” altera profundamente o sentido da frase, trazendo uma perspectiva mais humana e espiritual.

No contexto original, a ideia de “ser rei” carrega conotações de poder e domínio, sugerindo que quem possui uma vantagem (como o “um olho”) deve usá-la para liderar ou se impor. Já ao dizer “quem tem um olho é feliz”, a ênfase passa a ser a valorização de algo que muitos podem ignorar — a visão, mesmo que parcial, como fonte de gratidão e contentamento.

Essa reformulação nos faz refletir que a verdadeira riqueza não está no poder sobre os outros, mas na capacidade de enxergar além das limitações, encontrando alegria e propósito naquilo que possuímos, mesmo que pareça modesto. Em um mundo “cego” — metaforicamente dominado por ignorância ou desconexão espiritual —, a felicidade reside na clareza de enxergar a verdade, ainda que parcialmente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.