ABRACITOCINA O PODER DO ABRAÇO QUE CURA

ABRACITOCINA O PODER DO ABRAÇO QUE CURA

Abracitocina: o poder do abraço e o efeito das endorfinas

Imagine aquele abraço demorado, envolvente e acolhedor – já começa aí uma mágica interna: a produção de endorfinas e uma explosão da nossa querida “abracitocina”! Pois é, eu e você sabemos que o bom e velho abraço é um remédio natural e gratuito. E a ciência confirma! Essas substâncias não só aumentam o bem-estar, como também melhoram o humor, aliviam o estresse e nos tornam seres humanos melhores. Vamos entender como isso funciona e por que, em tempos de tecnologia e correria, o abraço continua invencível.

Endorfinas: o elixir natural da felicidade

Endorfinas são neuropeptídeos liberados pelo cérebro, especialmente em momentos de prazer, atividade física e… no abraço! Elas são, em essência, analgésicos naturais, reduzindo a percepção de dor e aumentando a sensação de bem-estar. Em outras palavras, quando recebemos um abraço, o corpo faz um “ufa” interno, aliviando dores e tensões.

Assim como um treino intenso (ou aquele chocolate de que tanto gostamos), o abraço aciona uma pequena fábrica de felicidade que carrega nossos dias com uma dose extra de energia positiva. E não estamos falando apenas de abraços de amor romântico, mas de qualquer forma de afeto físico: um bom aperto de mão, um tapinha nas costas e até um cafuné podem fazer a endorfina dar aquela impulsionada.

Abracitocina: o abraço que cura

Chegamos então à nossa querida abracitocina, nome carinhoso para a ocitocina, o “hormônio do amor”. Produzida na presença de carinho físico, a ocitocina aumenta o sentimento de proximidade e empatia. É a razão de sentirmos um “quente no peito” durante e depois de um abraço sincero. Em nível biológico, a abracitocina diminui a pressão arterial, reduz o nível de cortisol (hormônio do estresse) e até melhora a digestão. Resumindo: um abraço diário mantém o mau humor afastado, e pode até fortalecer a imunidade!

A ocitocina é o hormônio que inspira confiança e acolhimento; então, no próximo encontro com um amigo querido, ofereça um abraço de verdade. Ele não só será lembrado como pode ser transformador.

Abraços, sorrisos e outras gentilezas

O que torna o abraço especial é o fato de ser uma gentileza “de corpo inteiro”, mas há inúmeras outras expressões de carinho que aumentam os níveis de endorfina e ocitocina. Vamos falar de algumas:

1. Sorrisos espontâneos: Cada sorriso genuíno é uma microinjeção de ocitocina e endorfina no corpo, tanto para quem sorri quanto para quem recebe o sorriso. É uma maneira rápida e eficiente de espalhar um pouco de abracitocina por onde passamos.

2. Palavras de incentivo: Elogios verdadeiros ou palavras de apoio também elevam nossos hormônios do bem-estar. Ao apreciarmos os outros, aumentamos os níveis de “química do amor” em nós e neles.

3. Gentilezas cotidianas: Segurar a porta para alguém, oferecer um assento, ajudar um vizinho com as sacolas. Esses gestos simples demonstram que estamos em sintonia e aumentam a confiança entre as pessoas.

4. Escuta atenta: Nada gera mais abracitocina do que uma conversa em que somos realmente ouvidos. Se, além disso, terminarmos com um abraço, o resultado é uma dose dupla de bem-estar.

Abraços: quanto mais, melhor

Eis a regra: quanto mais abraços, mais abracitocina! O abraço de 20 segundos é o ideal para quem busca um “choque de bem-estar”. Nele, o cérebro tem tempo suficiente para liberar toda a dose disponível de hormônios do afeto. E, com certeza, quanto mais nos permitimos dar e receber abraços, mais nosso corpo se adapta, criando um “reflexo de bem-estar”. É como um treino para o coração, com doses diárias de amor e conexão humana.

Que tal marcar uma dose de abracitocina para hoje?

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