Retirado do Livro Contos Espiritualistas: https://clubedeautores.com.br/livro/contos-espiritualistas
Hoje eis-me aqui em novo corpo…
Na velha vida.
A Mãe Gaia nos provê o corpo e o alimento,
Mas só o sopro do Espírito o anima.
E os irmãos mais velhos, antigas almas nos amparam,
E pisamos torto na jornada dando aquelas tropeçadas.
E aquele velho irmão Xamã de outrora, vem nos dar aquela força,
E noutro dia vem o velho espírito, um padre de algures e nos diz:
“Eu aprendi, há vários mestres, mas o amor é um só,
Não desanime de si, não adianta desanimar, trabalhe sua autoestima,
E siga a vida trabalhando, escrevendo a orando,
E entre os dias, há dias bons e dias ruins”…
Mas eu não sou o carvalho rígido que quebra com o vento, sou o bambu que flete, estala, aprende e permanece. E eu sempre permaneço, nunca desisto, me curvo, fleto, me dobro, me ajoelho para aprender…
E procuro inspirar outras pessoas da melhor forma que eu possa. E escrevo em qualquer lugar e hora, no quarto, na praia, no carro, na sala de espera…
Porque minha alma sente e escreve, pensa e escreve, “vê” e escreve, “viaja” e escreve e escreve, escreve, escreve…
Mas além das linhas, há entrelinhas, mensagens implícitas e as sutis energias. Então as linhas cantam e falam para quem “sabe ler” e sentir.
Há muito mais que textos e palavras, mais que letras de fogo vivo, quase com vida própria.
É como a incorporação da própria vida no ar como a voz dos bons espíritos, que amigavelmente falam comigo ou apenas protegem e sorriem, concedendo e ensinando sua força serena de quem só pode ajudar até certo ponto, pois a batalha íntima é íntima e apenas cada um pode se ajudar.
Na íngreme escalada vertical da consciência, gratidão e gratidão pela oportunidade da vida, da Terra, do corpo e da oportunidade consciencial.
Retirado do Livro Contos Espiritualistas: https://clubedeautores.com.br/livro/contos-espiritualistas

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.