Já escrevi sobre a Conscienciologia por aqui em VÁRIOS posts anteriores muito pertinentes e relevantes, vou postar os links para que o leitor que não tenha os lido, possa apreciar com calma no momento que desejar – os links vão se abrir em novas guias:
- O QUE É A CONSCIENCIOLOGIA
- A VIVÊNCIA PESSOAL DE DALTON C ROQUE NA CONSCIENCIOLOGIA
- ENTREVISTA COM AUTOR DO LIVRO FLÁVIO AMARAL
- A MISSÃO DE WALDO VIEIRA – POR FLÁVIO AMARAL
- WALDO VIEIRA E A CONSCIENCIOLOGIA – POR LÁZARO FREIRE
- LIVRO WALDO VIEIRA O HOMEM POR TRÁS DO MITO
- Síndrome de Waldo Vieira
- A MISSÃO MULTI-REENCARNATÓRIA DE WALDO VIEIRA: RESENHA CRÍTICA DO LIVRO ZÉFIRO PDF GRÁTIS
- CATEGORIA CONSCIENCIOLOGIA – diversos textos
- Livro O Homem por trás do mito – adquirir em e-book
- Livro O Homem por trás do mito – adquirir impresso.
- Livro Seitas e Grupos Manipuladores – e-book
- Livro Seitas e Grupos Manipuladores – impresso
EXPLICO
Nosso Instagram: https://www.instagram.com/consciencial/
Recentemente, um amigo meu postou no seu Instagram um texto de minha autoria, que retirou da obra DISTORÇÕES ESPIRITUALISTAS (que antes entitulei de Distorções Conscienciais), – impresso aqui – cujo conteúdo é muito fraterno, é um texto que fala de paz e conciliação. Vou postá-lo a seguir, é curtinho:
(…) Para mim, o inimigo de hoje é o amigo de amanhã e mesmo se optamos por caminhos e opiniões diferentes, a rigor, todos temos o mesmo objetivo e caminhamos para o mesmo fim. Quem vê os outros como inimigos e os colegas de linha evolutiva como concorrentes, ainda está muito atrasado do ponto de vista evolutivo, pois a serenidade não se indigna, e ela é o caminho para tentar sobrevoar as imperfeições humanas. Não desejamos ofender ninguém.
E quem age erra, e quem erra gera inimigos, qualquer obra é ação, é pró atividade, é iniciativa, coragem e despojamento consciencial. As ideias, conceitos e semânticas se confrontam, mas os homens bons não necessitam disso ou das disputas mesquinhas de “clubes” competitivos proselitistas, aliás, os homens bons estão acima disso. Não somos donos de nenhuma verdade, nem a relativa, nem a absoluta, e nem somos “de vanguarda” ou “de ponta” em nada, apenas dissertamos nossa opinião, perspectiva, ponto de vista. O primeiro erro e o mais básico é se achar perfeito, infalível, absoluto, dono de alguma verdade ou razão, desconsiderando outras perspectivas.
Não se faz síntese sozinho! Não se faz estatística contanto apenas a opinião do próprio grupo. As opiniões opostas devem ser levadas em consideração pelos indivíduos maduros e lúcidos que desejam de fato aprender e evoluir. Mas nossa experiência concluiu que a área onde se encontram os cidadãos mais fanáticos do mundo é a consciencial com todos os seus desdobramentos, linhas e opções evolutivas. É aqui que se encontram os mais rancorosos, vingativos, competitivos e agressivos indivíduos, e são estes mesmos que se julgam (e a seus grupos) arautos das verdades, dos mestres, dos Avatares, das doutrinas, dos espíritos superiores, das ideias, e consideram quem deles discorda como “inimigos”. (…)
Logo a seguir, um fanático da Conscienciologia, postou um comentário atacando de forma anticosmoética e antifraterna, não só a mim, mas também ao Professor Wagner Borges do IPPB (dispensa apresentações e têm seu trabalho “conscienciológico” reconhecido internacionalmente), e também o autor Flávio Amaral, que como eu, já participou ativamente da Conscienciologia lado a lado com Waldo Vieira.
Eu capturei o print do comentário, mas vou inserir em forma de texto para facilitar, seu autor é Murilo Vieira Lino, ja´conhecido na web, por repetir este comportamento em diversos contextos:
Esse daí gosta de fazer média com sociedade baratrosférica, assim como o Wagner Borges. Ambos estão longe da COSMOÉTICA. Vivemos numa dimensão intrafísica repleta de consciências intrafisicalizadas adoecidas. Ficar só “dourando a pílula romanticamente” não adiantará nada. Exercer a tarefa do esclarecimento (TARES) gerará antipatia nas conscins (consciências intrafísicas – pessoas ) aprioristas (estagnadas na síndrome da apriorismose), não é fácil. As pessoas em geral possuem tremenda dificuldade no quesito autopesquisístico (autoconhecimento). E quando são confrontadas, agem com mecanismo de defesa do ego (MDE). O professor Waldo Vieira era muito MEGAFRATERNO, pois mantinha contato até com minidissidentes da Conscienciologia. Recebia pedidos de tenepes e tudo. Eu não me surpreendo de ter lido online o prefácio desse camarada aí, em um livro a respeito do Waldão. Esse ser consciencial Flávio Amaral (bom escritor e siderado no Waldo) minidissidente ficou profundamente magoado quando o pessoal da Conscienciologia fez alguns feedbacks a respeito do livro “conscienciológico” dele da época: 200 teáticas da Invexologia. Ao invés de corrigir e encaminhar para a EDITARES (editora conscienciológica gratuita). Deixou o livro do jeito errado e mandou imprimir por conta própria. E eu recordo de ver ele rindo (psicopata) e prometendo no Tertuliarium a tal correção para ocorrer a impressão posteriormente. Enfim, outra personalidade psicopática na qual não conseguiu reciclar alguns traços conscienciais psicopáticos complicados de serem modificados e sucumbiu.
Um ataque direto as pessoas que passa longe das ideias e da argumentação inteligente, fraterna e cosmoética. Um ataque de fúria mesmo.
Em seguida, o próprio dono do canal no Instagram respondeu com um post de trecho do livro de Flávio Amaral, posto a seguir:
TRECHO DO LIVRO “O que penso da Conscienciologia” (Flávio Amaral)
“Quer mobilizar leitores de conscienciologia? Critique a doutrina. Eles reagem como se estivessem diante de uma ameaça mortal. Principalmente os mais convictos e agressivos do grupo, que não passam de uma minoria. Mas são a ponta do iceberg de outros tantos que não respondem mas criam o burburinho, a conversa de corredor, e ajudam os mais questionadores a ficar com a pulga atrás da orelha. Grupos altamente controlados são hiper-reativos, pois sempre estão sob ameaça. O discurso interno é altamente controlado, reflexo de uma hierarquia rígida. Pequenas críticas costumam ser abafadas e ignoradas, enquanto se tenta demonizar e isolar a fonte da crítica. A maioria dos discípulos se mantém razoavelmente alienada a respeito desses movimentos, mas que fazem parte de um trabalho constantemente mantido pelos superiores hierárquicos. Quando uma crítica chega ao conhecimento de um número geral de voluntários, ela tem um potencial desestabilizador muito grande. Por isso, a direção precisa tomar iniciativa, que normalmente envolve intimidação ou isolamento do crítico, além de promover sua demonização no grupo. Essa resposta rígida e dogmática faz com que a maioria dos ex-discípulos de seitas prefiram deixar o assunto para trás. O conflito é emocionalmente desgastante, já que falamos de um grupo que, até o momento, se apresentava como a “família verdadeira”, o “grupo evolutivo”, suas “amizades intermissivistas” etc.”
E também postou sua opinião abertamente logo em seguida:
Tem um termo bacana que o Caio Carneiro cunhou chamado OBESIDADE MENTAL, ou seja, colocar muito na mente e nada em prática. Acredito que encaixa-se perfeitamente para a Conscienciologia.
Vemos, ou melhor, CONSTATAMOS, já que é uma prova patente e irrefutável, que falta discernimento a essa gente (generalismo justo e encessário) da Conscienciologia. Realmente confirmo, saí de lá, porque esse pessoal é extremamente fanático, sem discernimento, não possuem qualquer programação existencial significativa, não possuem projeção astral consciente nenhuma, baixa percepção sentivia, parapsiquismo insípido, realmente se tornou uma doutrina e religião baseada no fanatismo.
Você, leitor sensato, pode me contra argumentar:
_Mas, Dalton, não é uma minoria isolada, que você está tomando com se fosse todo o movimento? Isso é justo?
Eu respondo: sim, é justo, pois a maioria deles é de profunda arrogância e vaidade, Waldo Vieira INSTITUCIONALIZOU a arrogância através de várias frases de efeito em sua obra 700 EXPERIMENTOS DA CONSCIENCIOLOGIA, e sujou o holopensene do movimento, que não tem coragem e nem percepção de como limpá-lo e reciclá-lo. Ele escreveu: “HUMILDADE É DOENÇA”.
Eu participei do movimento e TESTEMUNHEI tudo isso – vivência pessoal. Digo, tenha sua vivência pessoal lá dentro para constatar, experimente! – Risos.
Waldo Vieira estimulava a competição e a concorrência, não importa como fossem, se for a favor da Conscienciologia, tudo bem, no entanto, não suportava a mínima refutação, quer ela fosse educada, elegante e bem colocada contra a Conscienciologia.
Prepara-te leitor, irei trabalhar numa obra que se chamará 700 REFUTAÇÕES A CONSCIENCIOLOGIA, já reflito nela há mais de de 2 anos, e esses comportamentos patológicos e baratosféricos desses elementos sem programações existenciais apenas me estimulam. Aliás, escrevi algo sobre isso na obra O DHARMA E SUAS LEIS, sobre o percentual de missões de vida dentro deste movimento tão decadente, minidissidente do espiritismo.
Constatações rápidas:
- A conscienciologia tem linguagem própria, elitizada, antididática e anticomunicabilidade;
- A linguagem da conscienciologia é um DOURAR A PÍLULA, para se fazer parecer mais importante e chique do que é de fato;
- A conscienciologia é “dona das verdades relativas de ponta”, e considera – ingenua e risivelmente – que só ela e apenas ela é capaz disso;
- A conscienciologia é um ambiente ríspido internamente, cheia de competições tolas e concorrências internas antiprodutivas;
- Waldo Vieira é quem tinha – e ensinou e condicionou a mente de todos – a um mecanismo de defesa inabordável para debates e diálogos intermentalssoma, foram apenas para o “egossoma”.
Aproveite! A seguir o print do “elegante” colega da Conscienciologia como prova legal para qualquer efeito:
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
Ao comentar em qualquer post, você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD.
Esse moço – Murilo – me parece um super-fanático! Ele não representa o todo!
Tem muita arrogância, sim, na Conscienciologia. Mas tem muito mais pessoas do bem, autenticamente assistenciais, e pode ter certeza, esses são críticos! Não engolem tudo do Waldo, até pq o Waldo falou e escreveu muita besteira também. Tratar o Waldo como guru e repetir à exaustão suas falas, sem discernimento, é típico do fanatismo.
Obrigado Rodrigo!
Que bom saber disso.
Eu torço pela conscienciologia, e as vezes quando aparece alguém me pedidno ajuda, se for o perfil da pessoa, eu indico a Conscienciologia.
Tenho aqui no site, inclusive um Tributo a Waldo Vieira, com quem aprendi muito.
Mas achei muito legal, você comentar e me dizer isto!
Dalton
Dalton, antes de saber que você tinha escrito o prefácio do livro do Flávio Amaral sobre o Waldo Vieira, também gostei da sua abordagem do paradigma consciencial de modo mais original. Eu torci para o Flávio Amaral voltar para a Conscienciologia. Assim como eu o Flávio és um cidadão goianiense (renascido em Goiânia-Goiás). Tinha sim um traço fardo (tratar) de pesporrência já reciclado. Tenho procurado melhor esse aspecto negativo na minha consciencialidade. Vejo como um frequente erro na minidissidência é a pessoa se incomodar com determinada pessoa teoricona e arrogante, e equivocadamente se afastar do paradigma consciencial. Abraço megafraternal e estou aguardando a publicação do seu livro sobre os erros de certas pessoas voluntárias que ficam alienadas dentro da Conscienciologia. Nesse aspecto eu concordo. Eu mesmo gosto de futebol e tem gente que não me respeita na Conscienciologia por causa disso. Já fui fanático em futebol, hoje apenas um estudioso do assunto. Abração e muita paz intraconsciencial irmão de evolução!
Legal Murilo, obrigado pelo comentário.
Temos espaço fraterno para discordar e/ou concordar com elegância por aqui.
Dalton
Valeu Dalton. Agora que visualizei sua resposta. Precisamos colocar o binômio admiração e discordância em prática aqui na dimensão mundana. Valeu por aceitar meus comentários. Eles elucidam o que foi escrito no seu texto. Já fui muito arrogante. Tinha o trafar (traço fardo) da arrogância. Tenho procurado melhorar todos os traços fardos (trafares) da minha intraconsciencialidade (vida interior – universo íntimo). Abraços megafraternais e boa festança no fim de ano!
Bem vindo de novo Murilo.
Uma pouco mais ou um pouco menos arrogante todos nós somos e eu me incluo também.
Mas estou fazendo um esforço supremo para elevar minha modéstia lúcida, ous eja, minha humildade.
Há anos venho trabalhando isso, e pela minha vivência pessoal minha sintonia mediúnica e projetiva melhorou muito.
Então, fique a vontade para conversar comigo e comentar aqui.
Dalton
Não sou super fanático Rodrigo. Conheci Waldo Vieira pessoalmente em
novembro de 2009. Conheço a Conscienciologia desde 2008. Trabalho ainda com a tarefa do esclarecimento (TARES) no mundo virtual (YouTube). Tenho PARAPSIQUISMO desenvolvido (estou escrevendo um livro chamado FIQUE CONSCIENCIALMENTE SAUDÁVEL). Respeito quem se tornou minidissidente da Conscienciologia. Ao contrário do que o Danton Roque escreveu aqui, professor Waldo Vieira adorava ser refutado. Quando vivo convidada pessoas para irem no Tertuliarium debater. A Conscienciologia é aberta e universalista. Existe gente arrogante em todo lugar. Todavia, na minha manifestação consciencial não foi de arrogância, mas sim de impactoterapia. Tem pessoa que confundia a postura impactoterápica do professor Waldo Vieira, com petulância, pesporrência. Até gente evangélica já visitou o CEAEC. Eu aguardo a publicação do livro do Dalton sobre Refutaciologia. Nem estou diretamente ligado ao paradigma consciencial. Estudo a Conscienciologia e omito opiniões por mim mesmo. As técnicas conscienciológicas me ajudaram e muito. A evolução consciencial depende da vontade intraconsciencial. Existe sim gente arrogante na Conscienciologia. Agora generalizar e me julgar de forma equivocada foi um erro no qual estou aqui para reparar esse mal entendido. Vamos todos debater sem ofender. Com MEGAFRATERNIDADE. Nem toda programação existencial (PROÉXIS) tem ligação com ir para Foz do Iguaçu-PR e falar só de Conscienciologia dentro do CEAEC. Obrigado por comentar sua opinião, pois assim pude fazer mais uma vez minha tarefa do esclarecimento (TARES).
Ola Murilo, vamos responder ponto a ponto, ok?
1° ponto colocado por Murilo:
“Ao contrário do que o Dalton Roque escreveu aqui, professor Waldo Vieira adorava ser refutado. Quando vivo convidada pessoas para irem no Tertuliarium debater”.
DALTON: Discordo muito amigo. Quer dizer que para eu refutar o Waldo, tenho que comprar uma passagem, me hospedar em Foz do Iguaçu, e entrar no meio da “arena”, cheio de uma torcida 100% Waldo, jogando energia em cima de mim? Tem que haver reciprocidade consciencial – este é um dos meus argumentos básicos de refutação – Waldo, só enfrenta refutação no campo energético dele. E é comum ao Waldo gritar e bater na mesa, algo que quem conviveu com ele como eu, e confirmado por tantos outros, inclusive Wagner Alegretti e Nanci Trivellato. E muitos argumentos em defesa de pontos da Conscienciologia são terrivelmente controversos, apesar, de por meu ponto de vista, com refutação clara e óbvia.
2° ponto colocado por Murilo:
“Todavia, na minha manifestação consciencial não foi de arrogância, mas sim de impactoterapia.”
DALTON: por reciprocidade consciencial, quem é de fora da conscienciologia também pode usar “impactoterapia”, o que é apenas uma justificativa para umd esequilíbrio emocional, uma delas a arrogância sim.
3° ponto colocado por Murilo:
“A Generalização”
DALTON: a generalização embora limitada é útili e necessária a qualquer palestrante, escritor e pesquisador de dados. Não há como não utilizá-la. A Estatísticas é uma ciência matemática que usa ostensivamente o método da generalização. O empirismo dos pesquisador intuitivo e parapsíquico utiliza fortemente a generalização.