Com o pragmatismo da ciência e da razão surge o método positivista que é o método geral do raciocínio proveniente de todos os métodos particulares (dedução, indução, observação, experiência, nomenclatura, comparação, analogia, filiação histórica, descrição físico-matemática).
O Positivismo é um conceito utópico que possui distintos significados, englobando tanto perspectivas filosóficas e científicas do século XIX quanto outras do século XX. Desde o seu início, com Augusto Comte (1798-1857) na primeira metade do século XIX, até o presente século XXI, o sentido da palavra mudou radicalmente, incorporando diferentes sentidos, muitos deles opostos ou contraditórios entre si.
Nesse sentido, há correntes de outras disciplinas que se consideram “positivistas” sem guardar nenhuma relação com a obra de Comte. Exemplos paradigmáticos disso são: o Positivismo Jurídico, do austríaco Hans Kelsen, e o Positivismo Lógico (ou Círculo de Viena), de Rudolph Carnap, Otto Neurath e seus associados.
Assume-se o empirismo como forma de obtenção do conhecimento a partir da observação, mas sabe-se hoje, há ressalvas. O que é a ciência? Uma resposta possível poderia ser: é o conhecimento produzido a partir da observação. Parece ser uma resposta bem razoável, pois aparentemente grande parte do conhecimento vem sendo produzido a partir de observações cuidadosamente executadas, inclusive pela estatística, cada vez mais utilizadas por governos e máquinas de poder, e também, claro o que denominamos experimentos baseados em métodos.
Entretanto não é qualquer observação que produz um conhecimento científico no paradigma vigente. Para que possamos produzir um conhecimento científico algumas precauções devem ser tomadas. Devemos realizar uma observação de forma isenta e neutra, sem se deixar contaminar pelas nossas crenças e preconceitos – facciosidade, interesse, paixão. Mas até mesmo a contemporânea Mecânica Quântica questiona esta pretensa isenção.
A ciência e seu agente humano não devem querer provar alguma coisa ou ponto de vista, mas entender a verdade relativa de contexto e aprender com ela.
Esta forma de se ver a ciência é o que denominamos empirismo. Segundo esta concepção, todo empreendimento científico inicia-se com a observação.
Podemos enunciar o método de aquisição do conhecimento da seguinte forma: para a obtenção de um conhecimento científico, deve-se iniciar com uma observação realizada de forma livre, sem nenhum preconceito, suposição ou conhecimento anterior. Caso contrário não se chegaria a um conhecimento verdadeiro, pois o observador poderia acabar manipulando o resultado, mesmo que não tivesse tal intenção. Diga-se de passagem, que nos experimentos da Parapsicologia além da fraude do pesquisado (consciente ou inconsciente), há também a fraude do pesquisador (inconsciente).

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.