Refletir sobre a linguagem que usamos ao nos referirmos a pessoas com deficiências é fundamental para promover respeito e inclusão. Aqui estão algumas diretrizes para se referir a pessoas com deficiências físicas e mentais de maneira respeitosa:
Termos Respeitosos e Inclusivos
1. Pessoa com deficiência: É o termo mais amplamente aceito e usado em documentos oficiais e na comunidade de pessoas com deficiência. Exemplos:
– Pessoa com deficiência física.
– Pessoa com deficiência intelectual ou cognitiva.
2. Pessoa com mobilidade reduzida: Pode ser usado para se referir a alguém que tem dificuldades de locomoção, mas que não necessariamente tem uma deficiência física permanente.
3. Pessoa com necessidades especiais: Embora ainda seja usado, alguns membros da comunidade preferem o termo “pessoa com deficiência”.
Evitar Termos Ofensivos
1. Evite termos pejorativos ou antiquados: Palavras como “inválido”, “aleijado”, “retardado” e similares são consideradas ofensivas e inadequadas.
2. Foque na pessoa, não na deficiência: Use “pessoa com deficiência” em vez de “deficiente”. Isso ajuda a enfatizar que a deficiência é apenas uma parte da pessoa, não sua totalidade.
Exemplos de Uso Respeitoso
– Física: “Maria é uma pessoa com deficiência física e utiliza uma cadeira de rodas para se locomover.”
– Intelectual: “João é uma pessoa com deficiência intelectual que precisa de suporte adicional em sua rotina diária.”
– Visual: “Ana é uma pessoa com deficiência visual e utiliza um cão-guia.”
– Auditiva: “Carlos é uma pessoa com deficiência auditiva e usa aparelho auditivo.”
Linguagem Padrão
É sempre útil adotar uma linguagem padrão em seus materiais, como nas publicações da sua fanpage Consciencial e no Instagram, para garantir consistência e respeito em todas as comunicações.
Sensibilidade Cultural
Considere também a sensibilidade cultural, especialmente em um público diversificado como o seu. Esteja atento às preferências da comunidade local e busque sempre educar-se sobre os termos mais apropriados.
Referências e Estudos
Para se aprofundar no tema, você pode consultar o guia de linguagem inclusiva da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e materiais produzidos por organizações como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.