Uma compilação, elaboração de diversas fontes com edição e desenvolvimento de ideias próprias do autor Dalton Campos Roque.
As inteligências cartesianas newtonianas
Da Wikipedia <https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncias_m%C3%BAltiplas> em 04/08/2019
Denomina-se inteligências múltiplas à teoria desenvolvida a partir da década de 1980 por uma equipe de investigadores da Universidade de Harvard, liderada pelo psicólogo Howard Gardner, buscando analisar e descrever melhor o conceito de inteligência.
Gardner afirmou que o conceito de inteligência, como tradicionalmente definido em psicometria (testes de QI) não era suficiente para descrever a grande variedade de habilidades cognitivas humanas. Desse modo, a teoria afirma que uma criança que aprende a multiplicar números facilmente não é necessariamente mais inteligente do que outra que tenha habilidades mais forte em outro tipo de inteligência. A criança que leva mais tempo para dominar uma multiplicação simples, (a) pode aprender melhor a multiplicar através de uma abordagem diferente; (b) pode ser excelente em um campo fora da matemática; ou (c) pode até estar a olhar e compreender o processo de multiplicação em um nível profundo. Neste último exemplo, uma compreensão mais profunda pode resultar em lentidão que parece (e pode) esconder uma inteligência matemática potencialmente maior do que a de uma criança que rapidamente memoriza a tabuada, apesar de uma compreensão menos detalhada do processo de multiplicação.
A teoria recebe reações mistas da comunidade científica.[1] Muitos psicólogos consideram que existem diferenças entre os conceitos de inteligência, que não são suportados pela prova empírica. É criticada por alguns, como Perry D. Klein, por ser uma teoria não falseável. Já Linda Gottfredson, uma das críticas, afirma que a teoria é bastante atrativa por sugerir que “todos podem ser inteligentes” de alguma forma, o que pode enviesar o estudo do tema.
As inteligências
Estabelecidos os critérios acima, a pesquisa identificou e descreveu sete tipos de inteligência nos seres humanos, e, no início da década de 1980, obteve grande eco no campo da educação. Posteriormente foram acrescentadas à lista original as inteligências de tipo “naturalista” e “existencial”:
1. Lógica matemática
A capacidade de confrontar e avaliar objetos e abstrações, discernindo as suas relações e princípios subjacentes. Habilidade para raciocínio dedutivo e para solucionar problemas matemáticos. Cientistas possuem esta característica. Caracterizados pelo gosto e pela competência na interpretação e na categorização dos fatos e da informação, no cálculo, no raciocínio lógico e na busca de explicação para tudo. Sentem-se desafiados perante problemas envolvendo raciocínio, que procuram resolver de forma metódica e persistente. Divertem-se ao resolver os “quebra-cabeças” das revistas e dos jornais, entre outros. Era predominante em indivíduos como Albert Einstein, Isaac Newton, Galileu Galilei, Antoine Lavoisier, Louis Pasteur, Niels Bohr e Nikola Tesla.
Nota: é uma inteligência do grupo mental-intelectual
2. Linguística – comunicabilidade
Caracteriza-se por um domínio e gosto especial pelos idiomas e pelas palavras e por um desejo em os explorar. É predominante em poetas, escritores, e linguistas, como T. S. Eliot, Noam Chomsky, J. R. R. Tolkien, W. H. Auden, Fernando Pessoa, Machado de Assis, Haruki Murakami e Júlio Verne.
Nota: é uma inteligência do grupo mental-intelectual
3. Musical – criativa
Identificável pela habilidade para compor e executar padrões musicais em termos de ritmo e timbre, mas também escutando-os e discernindo-os. Pode estar associada a outras inteligências, como a linguística, espacial ou corporal-cinestésica. É predominante em compositores, maestros, músicos e críticos de música, como por exemplo Ludwig van Beethoven, Leonard Bernstein, Midori, John Coltrane, Mozart, Maria Callas, Luís Miguel.
Nota: é uma inteligência do grupo emocional e mental.
4. Espacial – matemática abstrata
Expressa-se pela capacidade de compreender o mundo visual com precisão, permitindo transformar, modificar percepções e recriar experiências visuais até mesmo sem estímulos físicos. É predominante em arquitetos, artistas, escultores, cartógrafos, geógrafos, navegadores e jogadores de xadrez, como por exemplo Alexander von Humboldt, Michelangelo, Frank Lloyd Wright, Garry Kasparov, Louise Nevelson, Helen Frankenthaler, Oscar Niemeyer, Marco Polo.
Nota: é uma inteligência do grupo bioenergético e mental
5. Corporal-cinestésica – entra sexualidade
Traduz-se na maior capacidade de controlar e orquestrar movimentos do corpo. É predominante entre atores e aqueles que praticam a dança ou os esportes, como por exemplo Ronaldo, Kaká, Marcel Marceau, Martha Graham, Michael Jordan, Eusébio, Cristiano Ronaldo, Messi, Sébastien Loeb e Roberto Dinamite.
Nota: é uma inteligência do grupo emocional.
7. Intrapessoal – autoconhecimento que pode ser mais social / profissional / familiar (cartesiano) ou tender ao consciencial – autoconhecimento espiritual
Expressa na capacidade de se conhecer, é a mais rara inteligência sob domínio do ser humano pois está ligada a capacidade de neutralização dos vícios, entendimento de crenças, limites, preocupações, estilo de vida profissional, autocontrole e domínio dos causadores de estresse, entre outros diversos comandos de vida que permite a pessoa identificar hábitos inconscientes e transformá-los em atitudes conscientes. Foi predominante em indivíduos como Ernest Hemingway e Friedrich Nietzsche.
Nota: é uma inteligência do grupo emocional, bioenergético e outras. Entra sexualidade aqui também.
8. Interpessoal e comunicativa (comunicabilidade e convivialidade)
Expressada pela habilidade de entender as intenções, motivações e desejos dos outros. Encontra-se mais desenvolvida em políticos, religiosos e professores, como por exemplo Mahatma Gandhi, John F. Kennedy e Silvio Santos.
Nota: é uma inteligência do grupo emocional, bioenergético
9. Naturalista – respeitar a natureza e os animais
Traduz-se na sensibilidade para compreender e organizar os objetos, fenômenos e padrões da natureza, como reconhecer e classificar plantas, animais, minerais, incluindo rochas e gramíneas e toda a variedade de fauna, flora, meio-ambiente e seus componentes. É característica de biólogos, geólogos, mateiros, por exemplo. São exemplos deste tipo de inteligência Charles Darwin, Rachel Carson, John James Audubon, Thomas Henry Huxley.
Nota: é uma inteligência do grupo emocional, bioenergético
10. Existencial – filosófica e mental
Investigada no terreno ainda do “possível”, carece de maiores evidências. Abrange a capacidade de refletir e ponderar sobre questões fundamentais da existência. Seria característica de líderes espirituais e de pensadores filosóficos como por exemplo Jean-Paul Sartre, Søren A. Kierkegaard, Alvin Ailey, Margaret Mead, e Dalai Lama.
Nota: é uma inteligência do grupo emocional, bioenergético, mental e outras tendendo a ser uma inteligência consciencial.
As inteligências Evolutivas Conscienciais
As inteligências conscienciais são mais profundas, complexas e abrangentes e são um super-conjunto das inteligências, ou seja, as inteligências múltiplas, que são as cartesianas do paradigma newtoniano são um subconjunto desse globo de inteligências humanas.
As inteligências conscienciais são:
1. Inteligência emocional
Inteligência emocional é um conceito relacionado com a chamada “inteligência social”, presente na psicologia e criado pelo psicólogo estadunidense Daniel Goleman. Um indivíduo emocionalmente inteligente é aquele que consegue identificar as suas emoções com mais facilidade.
Uma das grandes vantagens das pessoas com inteligência emocional é a capacidade de se automotivar e seguir em frente, mesmo diante de frustrações e desilusões.
Entre as características da inteligência emocional está a capacidade de controlar impulsos, canalizar emoções para situações adequadas, praticar a gratidão e motivar as pessoas, além de outras qualidades que possam ajudar a encorajar outros indivíduos.
De acordo com Goleman, a inteligência emocional pode ser subdivida em cinco habilidades específicas:
- Autoconhecimento emocional
- Controle emocional
- Automotivação
- Empatia
- Desenvolver relacionamentos interpessoais (habilidades sociais)
2. Inteligência bioenergética
Tomar consciência e controle de seus chakras e bioenergias como um todo e usá-las no dia-a-dia a seu favor, para manutenção e defesa energética de intrusões de pensamentos alheios invasivos de encarnados e desencarnados. Se proteger de absorver campos negativos e energias tóxicas de pessoas, grupos e ambientes, até mesmo em seus acessos pela internet. Efetuar práticas e técnicas bioenergéticas diariamente.
- Saber captar energias
- Saber exteriorizar e doar energias
- Saber criar o campo fechado de proteção ou o Estado Vibracional – há diversas formas aqui
3. Inteligência Mediúnica
A capacidade de canalizar e usar a mediunidade a seu favor e a favor da humanidade, sabendo separar as captações negativas das sadias de forma geral.
- Mediunidade mecânica
- Mediunidade semi-mecânica
- Mediunidade inspirada
4. Inteligência Projetiva
Capacidade de sair do corpo consciente e voltar e trazer a rememoração dos eventos. Ter projeções astrais de qualidade em locais mais sutis e avançados com amparadores e amigos espirituais de bom nível para cima.
5. Inteligência Parapsíquica
Perceber os poderes da mente e do inconsciente pessoal e coletivo além da matéria, além dos estados cartesianos limitados do aqui e do agora. Perceber outros planos multidensionais de vida, consciência e energias, poder captá-los e interagir com eles.
6. Inteligência Intuitiva
Saber ouvir a voz interior, a voz do silêncio, a voz do coração, a voz da missão de alma, de vida de dentro de si. Saber perceber as sincronicidades positivas e as negativas e saber discerni-las e usá-las a seu favor.
7. Percepção da Cosmoética
A cosmoética ou moral cósmica é a percepção da justiça e do amor de Deus mais plenos até mesmo sob os contextos mais trágicos. Perceber os processos do carma e da reencarnação e seu enquadramento na justiça cósmica ou divina.
8. Inteligência Evolutiva
Entendimento da estrutura evolucionista consciencial da humanidade, de forma racional, sem religiões, sem dogmas, sem misticismos new age, sem mitificações de mestres, sem doutrinas bolorentas, exclusivistas e proselitistas e sem subjugação cega a entidades, potestades e mestres, assumindo a própria responsabilidade consciencial evolutiva por si mesmo e sua evolução, através de reforma íntima, que não espera milagres ou tenta comprar atalhos, salvações, ascensões e iniciações e terapias holísticas milagrosas.
É a pessoa que percebe o próprio carma (os bons e os ruins), que percebe o próprio dharma, reconhece,a colhe a aceita seu nível consciencial, seja ele qual for, sem querer se enganar que é especial ou melhor que os outros.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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