Os grupos formadores dos grupokarmas se interagem na direção de um para todos e reciprocamente de todos para um, assim, dentre inúmeros grupos, cada um atua energeticamente em todos e o conjunto total atua em cada um. Em um processo de reciprocidade energética baseado nas ressonâncias onde e quando os grupos com maior coincidência na frequência energética ou semelhante padrão vibratório se influenciam tanto mais quanto maior esta semelhança.
Com isto, criamos vários grupos de sinergia, seja sinergia positiva, seja negativa em função de grupokarmas positivos ou negativos. A rigor, não existe um grupokarma isolado energética e consciencialmente, pois os karmas se influenciam e se interfundem atuando uns nos outros e isto corrobora que não existe um evento de evolução consciencial isolado.
As distâncias físicas não separam e nem isolam os processos energéticos (ou bioenergéticos como queira) dos grupokarmas afins ou semelhantes. As energias transcendem o espaço e o tempo e não existem distância ou paredes materiais que isolam ou evitam a interação destes processos bioenergéticos. Você poderá estar trancado numa caixa de chumbo protegida por uma gaiola de Faraday que não se isola bioenergética nem consciencialmente.
No desenho anterior, entenda que os círculos maiores são grupokarmas maiores de pessoas e os círculos menores são grupos de menos quantidade de pessoas. Cada círculo é um grupokarma com mais ou menos pessoas. As linhas envolventes perfazem grupokarmas maiores e mais secundários são os karmas que tendem mais para o karma coletivo (polikarma) e menos para o grupokarma.
Quanto mais internas estas linhas envolventes, mais afim ou semelhante energeticamente é este grupokarma, ou como se diz, mais semelhante e afim é o holopensene (conjunto de pensamentos, sentimentos e energias) do grupo envolvido. Assim, perfazemos vários grupokarmas começando no menor, o individual, do eu e do meu ou o egokarma e depois crescendo e formando ilimitados grupos mais amplos até envolver todo o globo terrestre.
Queira você ou não somos todos irmãos, queira você ou não tudo que você pensa e sente pode repercutir no seu vizinho ou do outro lado do mundo sem você perceber, e você é responsável pela qualidade de seu mais ínfimo pensamento.
A energia gerada pelos pensamentos vai “procurar” outros pensamentos afins e se reforçar reciprocamente e vai caminhando por todo o Universo, assim, seus pensamentos negativos (tristezas, pesares, mágoas, culpas, rancores, depressão, raiva, medo e ódio) irão procurar o pensamento de outras pessoas que estão sentindo o mesmo em qualquer lugar do mundo e em um determinado momento e lugar propício irá repercutir a nível físico eclodindo em forma de eventos desastrosos maiores.
Pode ser um terremoto, poderá ser uma guerra, um grande atentado terrorista, um ciclone, um tufão, um desabamento de uma edificação, um acidente de trânsito, entre outros, e assim não dá para separar e dizer que os eventos da natureza ou de nosso dia a dia são fatalidades isoladas e dizer que nós não somos responsáveis por eles. Daí tem a resposta matemática para a famosa e “inocente” lamúria: “Que mal eu fiz a Deus”? Esta pode ser traduzida em: Que mal eu fiz ao mundo e a mim mesmo?
Vamos representar através de um esquema simplista e reduzido à influência dos grupokarmas através de vetores ou setas. Vide esquema anterior. As setas são duplas indicando reciprocidade nas influências energéticas.
Um segundo esquema demonstra outra visão, porém, representando as mesmas ideias recém descritas anteriormente.
Os círculos continuam representando os grupokarmas. Quanto maiores sejam os círculos, maior é o grupokarma representado em número de pessoas, vale lembrar aqui a citação da teoria da Cebola Cósmica em analogia às camadas kármicas. Vamos dispensar os devaneios em relação às camadas Solares ou Galácticas que englobam sistemas solares ou galáxias afins.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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