Esta lei cósmica e natural flagra aos espiritualistas e espíritas mais desavisados. Ela revela muito bem onde está o foco mental do indivíduo – geralmente no negativo.
Da mesma forma que existe aquele que só reclama, o outro que apenas se lamuria e outro que apenas critica, não é senão a exacerbação do mental negativo.
É fantástico como ignora-se 98% de positivo em algo / alguém e foca-se nos 2% negativo. É aquela metáfora bíblica com minhas próprias palavras: …”há quem não veja o toco dentro de seu olho, mas observa a unha encravada alheia”…
Então eu luto comigo mesmo para não focar no negativo, na crítica, no julgamento, claro que tenho isto também, e muito forte, mas eu luto, luto e luto…
Mas prefiro – ou tento – focar o positivo, as soluções, as realizações, tento “enxergar” a coisa por cima, tento ser mais maleável, flexível, perdoar e compreender mais.
É fácil amadurecer e se tornar um “velho burro” e cri-cri e não quero isto para mim.
Não me basta o bom humor social, quero ter uma boa visão de conjunto, por cima, ampla das coisas, com uma análise crítica o menos emocional possível.
Quando era jovem, era sim um radical, mas se o coração não aprende morremos radicais.
As pessoas focam mais diferenças que nas semelhanças, mais no negativo que no positivo, mais na dor e no sofrimento que na alegria e felicidade. O SER HUMANO É DOENTE!
É a sombra da personalidade de um se identificando com a sombra da personalidade do outro.
Eu poderia ir além e contar minha história de vida e revelar minhas viradas, mas não é o momento, quero ser rápido agora.
Imagino um colega que esteja se relacionando comigo a caminho de se tornar meu amigo. Imagino também que a medida que ele for descobrindo meu lado negativo irá valorizá-lo tanto que se cegará para o positivo que nos uniu.
A gente pode até brigar e ficar com raiva, mas tem que voltar e se desculpar ou ceder desculpas, somos humanos emotivos e “burros”.
Então vejo gente que só critica e julga, condena e aponta dedos.
Não vejo qualquer discernimento e produção nestas pessoas.
Melhor que elas são os fúteis alegres, pelo menos não estão focados no negativo.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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