A inveja é apenas mais um de muitos pensenes (pensamentos, que gera sentimentos, que gera energias) negativos que temos que enfrentar na vida.
Quase sempre a cobrança de seu chefe é mais dura e anticosmoética que a inveja do seu vizinho, a implicância do cônjuge é mais ácida, a agressividade de seu pai é muito pior. Portanto, inveja de fulano ou sicrano são fichinhas em nossas vidas.
Ao invés de tomar banho de sal grosso, colocar cristal e pimenta atrás da porta ou usar Feng Shui, assuma a responsabilidade trabalhando direito, perdoando aos que te perseguem, conciliando com teus inimigos, ajudando o próximo, sendo um voluntário numa ONG, estudando muita espiritualidade e não faltando aos grupos de estudos.
É fundamental sair da preguiça energética e mental e aprender defesa bioenergética praticando exercícios com chacras, aura e nadis.
Não que eu não use eventualmente algum sal grosso em minha casa e outros recursos, mas faço isso consciente que estou limpando a negatividade energética que EU produzi, sem responsabilizar terceiros.
Se alguma energia negativa, pensamento baixo, inveja densa me pega, é porque eu estou na sintonia, eu permiti, eu não fui competente o suficiente para gerar um amor, bondade, bem e perdão o suficiente, para elevar a minha sintonia e criar as defesas naturais que o mundo tanto carece.
É que nossa preguiça e covardia nos convida a colocar a culpa no outro, assim é mais fácil que eu ter que me enfrentar e me modificar por dentro numa reforma íntima visceral.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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