Umbral não é um lugar, é um estado de consciência.
Quando diversas pessoas desencarnadas estão densas, a lei do semelhante as atrai, e as formas pensamento do conjunto forma por plasmagem o que se chama de
umbral. Para as colônias extrafísicas ou espirituais a recíproca é verdadeira. O céu ou o inferno de cada um é portátil, leva-se aonde vai.
Portanto dizer e imaginar que várias consciências plasmam seu céu no umbral é no mínimo desinformação das brabas. Há outras variáveis por detrás do processo, que não foram avistadas.
Embora, sob o pto de vista da dualidade, o bem (acerto) e o mal (erro) existem como coadjuvantes aparentemente simétricos de nosso processo evolutivo, a Lei Magna e inexorável imperativa trata de retificar e impulsionar as consciências nesse mar de informações que se chama vida, evolução e universo.
Se um indivíduo acredita numa coisa de coração, mesmo que seja ruim e errada (homem bomba) isto é um erro passível de retificação evolutiva. Como só evoluímos sob certa pressão
consciencial, se algum erro levar a algum tipo de conforto evolutivo definitivo, presumo que há alguma coisa errada com a Lei Cósmica. Se houver algum conforto no erro, ele sempre será provisório e a dor e a culpa resultante a seguir serão sempre maiores.
Primeiro que o indivíduo já reencarnou pela lei dos semelhantes, num
grupokarma de certo país e certa família, etc. O ônus é dele, só dele, não foi um
acaso, uma coincidência. É fato que em cada caso há atenuantes e há agravantes, não os esqueci.
O que atrai as consciências para o umbral, é seu peso específico consciencial, como acontece com os corpos pela lei da física aqui no intrafísico. No
extrafísico, idem. Nem depende de culpa, mas de densidade consciencial, ou seja, quem cometeu erros e muito mais se graves, vai para o umbral sim, vai ficar entorpecido ou lícido (relativo) e vai ser atraído por um grupo/local de densidade semelhante (grupokarma). Poderão plasmar ambientes de relativo conforto, mas sempre provisória, cuja retificação será sempre mais dolorosa, quanto maior for a fuga da retificação do erro em si.
O importante para um espiritualista que deseja informar com clareza, é explicar este mecanismo não deixando margem para dívida, principalmente se lícido, para que a compreensão das pessoas, a maioria leigas, não acredite que possa criar seu paraíso no umbral.
Dalton – falível e limitado, mas espiritualista de responsabilidade.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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