Talvez seja mais bem colocado o tema: sugestões para quem deseja ser um bom religioso, seja qual for sua opção evolutiva, mas utilizei este título como uma isca de interesse.
- Conduta acima da doutrina;
- Conduta e moral acima dos rituais;
- Quando se supera o meio, mesmo sem perfeição, se atinge ou se aproxima do fim;
- A religião ou meio, é o instrumento da consciência para acessar a religiosidade (espiritualidade) interior, seja ela qual for;
- As características, talentos, defeitos, egos e tendências do indivíduo não agravam nem atenuam sua religiosidade (espiritualidade), esta depende apenas das boas intenções profundas, legítimas e sinceras da alma;
- A fé e a devoção, muitas vezes são consideradas “veículos” primários no caminho da evolução, mas são catalisadores de um processo maior – sem pejorativo, com respeito, com cuidado colocamos, conceituamos que a evolução inicia num ponto / definição relativa “fé primária” e evolui para uma “fé transcendente” – chame do que quiser, defina e conceitue de seu jeito.
Se a primeira é dogmática, limitada, institucionalizada, estereotipada, moldada, a segunda é mais intrinsecamente intuitiva, ampla, irrestrita, intelectualizada, omniquestionadora, racional, universalista, holística, integral e mais transcendente na qualidade de sua sintonia filosófica, conceitual, metafísica e consciencial.
Todos possuem alguma “fé”, acreditam em alguém, algo, sistema, meio, alguma coisa, seja uma ideia, hipótese, teoria, definição, conceito, pessoa, axioma, autor, professor, etc.
Temos que pensar:
- As religiões e sistemas se modificam com o tempo – gerações;
- Sincretismo incondicional dos brasileiros;
- Onde se diz ou está escrito que o sincretismo é errado ou proibido?
- A linha de pensamento mais pura ou dona da verdade não existe – tudo é meio, nada é fim, tudo é caminho, nada é completo;
- Quanto maior a necessidade do religiosos personificar o seu Deus ou valorizar seu Mestre mais próximo está da “fé primária”.
Eu nem direi que este rascunho de ideias escrito é minha opinião, pois não é! Minha perspectiva é tão plástica e moldável que no momento seguinte poderei aceitar algo mais e modelar novamente esta “massa” de conceitos espiritualistas. Eu estou em constante mudança, e você?
Eu sou Dalton Campos Roque – www.consciencial.org
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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