O que são sincronicidades
O psicólogo e estudioso suíço Carl Gustav Jung {(Turgóvia, Suíça, 26 de julho de 1875 — Küsnacht, em Zurique, Suíça, 6 de junho de 1961), foi um psiquiatra e psicoterapeuta suíço, que fundou a psicologia analítica}, foi o responsável por cunhar o termo sincronicidade, com o objetivo de explicar as “coincidências” que acontecem na vida de muitas pessoas.
Sincronicidade é um conceito desenvolvido por Jung (pronuncia-se “iungui“) para definir acontecimentos que se relacionam não por relação causal e sim por relação de significado. É uma resposta automática do universo na harmonia das leis dos semelhantes (carma, dharma, acidentes parapsíquicos, obsessões, amparos, etc), muito acima de coincidências, sorte ou azar. A sincronicidade é a qualidade das manifestações sincrônicas, ou ao mesmo tempo, de eventos conscienciais ou energéticos evidenciando o princípio de interligação multidimensional (multidensional) e complexa de tudo no cosmos.
Provavelmente, já aconteceu de você estar pensando em algo que não pensava há muitos anos, e, de repente, descobrir que um dos seus amigos está lendo exatamente sobre tal assunto, e do nada, ligar para você comentando empolgado sobre tal, e ainda, o mais comum, pensar em uma pessoa, que não vê há décadas, e encontrá-la casualmente em local que frequenta regularmente, mas nunca o encontrou por lá. Quando existe uma conexão entre um evento externo (aparentemente externo) e um sentimento, pensamento e desejo internos, pode-se dizer que ocorre uma sincronicidade, algumas vezes chamada com bom humor de “sincronicidência” (coincidência + sincronicidade).
A teoria de Carl G. Jung fala a respeito do que ele conceitua como coincidência cognitiva (percebida no plano racional), aquilo que entendemos como “coincidência” (algo aleatório), é, na verdade, resultado de uma conexão mental bem mais ampla, baseada em complexas e sutis leis universais – eu, Dalton, chamo isso de “MÉRITO CONSCIENCIAL”. Para mim esse é o gatilho inconsciente (ou raramente consciente – resultado de lucidez consciencial ampla) automático dos disparos bioenergéticos das sincronicidades.
Nesse tipo de situação, parece existir uma conexão entre os envolvidos, uma ligação que não pode ser vista cognitivamente, racionalmente, mas que está lá e pode ser sentida, as vezes com nítido impacto emocional.
Esse elo é a sincronicidade conceituada por Jung, não há uma simples casualidade, mas sim um conjunto de forças universais atuando em camadas para que esses méritos se concretizem.
Quem vivencia esse tipo de experiência recebe uma carga emocional impactante. Ela toca, sensibiliza, nos comove. Essa repercussão interna nos incita a reconhecer o quanto tal situação é significativa para nós, principalmente para os lúcidos tarefeiros do dharma.
O que são sincronicidades positivas
São as que nos trazem coisas boas, resultados sadios, sentimentos saudáveis e elevados. Bons encontros, boas respostas, boas soluções, bons desates emocionais (resoluções cármicas), boas reorganizações de vida e dharma, bons reencontros, enfim, bons aprendizados conscienciais para o devido crescimento da alma e empuxo evolutivo.
O que são sincronicidades negativas
Ficou óbvio, então, que as sincronicidades negativas são o exato oposto das positivas, ou seja, os acidentes parapsíquicos negativos, os eventos de “azar”, “má sorte”, coisas que dão errado, cultura da “Lei de Murphy“, negativismo franco, vitimismo, lamentação, rodas de maledicência e de julgamentos, grupos de fofocas, e coisas anti-evolutivas do gênero, tão praticadas e tão amadas pela humanidade.
O que são sincronicidades patrocinadas
Muitas vezes os amigos espirituais ou amparadores, pegam carona nessas correntes energéticas sadias (vetores bioenergéticos) e os impulsionam, os aceleram, os protegem, os dinamizam fazendo com que seu resultado seja protegido. Isso ocorre quando há mérito consciencial, quando o tarefeiro do dharma está se esforçando e merece.
O mais curioso é as sincronicidades negativas também são patrocinadas pelos obsessores (assediadores) que desejam prejudicar suas vítimas, tentando impulsionar tudo de ruim e negativo em derredor da vida de tais pessoas. Isso pode ocorrer por demérito cármico, que não se modifica até que a pessoas eleve os pensamentos e sentimentos e seja mais positivo, afetuoso e amorável.
Você está na sintonia de quais sincronicidades? As positivas ou negativas? Qual é o seu dharma? Qual seu propósito? Qual sua missão de vida? Qual o significado de sua existência?
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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