Embora pouco conhecida, esta é uma ficção relatada por alguns com bastante convicção argumentando que a vivenciaram. É o caso de pessoas que se dizem terem entrado – ou reentrado – num corpo já mais desenvolvido no limiar do desencarne deste. Entram num corpo em meia idade para não precisarem reencarnar e serem educados do ponto zero, então escolhem um corpo mais maduro e imediatamente após o desencarne do dono original eles entram no corpo assumindo a vida do ser recém-desencarnado.
Se fosse possível um desencarnado, espírito, consciência extrafísica entrar num corpo “vago” e ainda vivo e em bom estado como ele faria para “soldar” o cordão de prata já que espírito não possui cordão de prata?
Como ele faria no relacionamento prático com a família, amigos e trabalho do recém saído do corpo, já que a memória se vai com o dono original? Ele traria outras e novas memórias com outra e nova personalidade!
Haveria uma inadaptação natural além de ser totalmente antiético caso haja progenitores, parentes ou amigos cuidando da vida naquele “corpo”. Um ser com esta pretensa capacidade energética – que observo teoricamente como sendo superfaraônica – teria que ter a kundalini total, ampla e irrestritamente desperta com todos os chacras, nadis e grantis abertos – grantis são nós desaceleradores da kundalini. Então a pessoa teria que ser capaz de se teleportar, de transmutar qualquer material, levitar, atravessar a matéria sólida, ficar invisível, adormecer multidões, fazer curas “milagrosas” e gerar um imenso cabedal de conhecimento cartesiano e consciencial. Será que minha perspectiva está exagerada? Eu vejo assim.
Postas estas considerações, cito ainda a questão 345 do Livro dos Espíritos de Allan Kardec em sua literalidade:
“345 – A união entre o Espírito e o corpo é definitiva a partir do momento da concepção? Durante esse primeiro período o Espírito poderia renunciar em habitar o corpo designado?
– A união é definitiva no sentido que um outro Espírito não poderia substituir aquele que está designado para esse corpo; (…)”

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.
Perfeito!