Cada chacra tem um som sutil (nadananda), exceto os três superiores. Os nadanandas dos demais chacras são relacionados abaixo que transcrevo a seguir:
Chacra básico ou Muladhara: Zumbido de abelhas
Chacra sexual ou Swadhstana: Flauta
Chacra umbilical ou Manipura: Harpa
Chacra cardíaco ou Anahata: Sinos
Os chacras superiores não possuem sons devido a sua sutileza.
A kundalini, associada com uma serpente não é por acaso, seu despertar provoca sons parecidos com chocalhos, percorrendo o sushumna (principal nádi), ao longo da coluna.
Muitos locais utilizam sons de sinos ou gongos (inclusive em aulas de yoga). Concentrando este som bem no seu chacra cardíaco, expandirá o chacra.
Nadanandas – sons sutis ou bem aventurados de “nada” em sânscrito, que significa som.
Narananda – título dado àquele que leva a bem-aventurança através do conhecimento e das palavras. “Nara”, um dos nomes iniciáticos de Arjuna – o interlocutor de Krishna no Bhagavad Gitá[1], e “ananda”, bem-aventurança em sânscrito.
[1] Bhagavad Gita é um episódio da grande e antiga epopéia hindu, intitulada Mahabarata, que contêm 250.000 versos, descrevendo a grande guerra entre os Kurus e os Pandavas, que tinham por objetivo a posse de Hastinapura, um dos centros mais importantes da civilização ariana. Em sua forma liberal, apresenta a Bhagavad Gita um interessante diálogo entre Krishna e Arjuna, tratando de um fato histórico; mas os Mestres hindus dizem que este livro maravilhoso tem sete sentidos, e aconselham ao leitor esforça-se por penetrar no seu mais profundo sentido interior ou espiritual. A BHAGAVAD GITA, isto é, A Sublime Canção, também designada como a Canção do Senhor ou a Mensagem do Mestre, é uma das obras mais importantes que existem no mundo. Este livro é altamente prezado pelos budistas e venerado como escritura sagrada pelos brâhmanes, que, freqüentemente, o citam como autoridade no que se refere à religião hindu. A filosofia nele exposta é um conjunto harmonioso das doutrinas de Patanjali, Kapila e dos Vedas.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.