Olá pessoal!
Que a Luz e a Paz estejam iluminando nossos caminhos!
Hoje, quarta de manhã, eu estava no banho na minha suíte, eram umas 12 horas.
Fui dominado por um influxo de idéias contundentes e enérgicas, em bloco, e foi difícil me conter. Tive que me enxugar correndo e meio mal (sorte que não estava tão frio hoje), e mesmo nu e rapidamente assentei-me ao chão de qualquer forma (sorte que era carpete) e comecei a escrever compulsivamente e em alta velocidade, sem sequer um pestanejar e saiu este texto abaixo.
Entendo que é uma advertência altamente enérgica também para mim que sou médium e escritor assumido e estou desenvolvendo vários trabalhos, e diante de meus erros, recalcitrâncias e omissões, os amigos extrafísicos veicularam a mesma por meu intermédio e solicitaram a sua divulgação em todos os meios onde eu fosse razoavelmente conhecido, como aqui.
O amparador chegou (e não sei quem é, embora desconfie, mas não importa) e falou: “ESCREVA!”
Então eu escrevi, e ao fim ele pensou: “DIVULGUE, MAS É PARA VOCÊ TAMBÉM, e foi embora na dura, sem nem um tchau.
Passo o texto, passo a energia, passo o sentimento e passo a ideia assumindo a co-responsabilidade também. Peço que divulguem onde acharem que for conveniente.
Paz e Luz e força no coração.
Dalton
* * *
O MÉDIUM
“O médium é o Office boy da espiritualidade, e existem muitos deles. Uns trabalham nas empresas de luz e trazem as respectivas mensagens luminosas. Outros trabalham nas empresas da escuridão e também respectivamente com objetivos materiais nefastos.
O médium consciente sabe que é médium, é mais lúcido, reconhece e admite a presença dos amigos espirituais e se assume médium, mesmo perante a crítica dos fundamentalistas “espumantes” que são capazes de morder a própria língua para ofender e denegrir aqueles que não comungam com as suas idéias estreitas.
O médium é a última milha do telefone sem fio interdimensional. O que antes fez como brincadeira de criança, hoje faz como responsabilidade de adulto.
O médium não é evoluído e nem melhor, aliás, muito pelo contrário, a mediunidade na maioria das vezes é apenas uma oportunidade cármica (dharma) de resgatar os erros do passado, que pode se manifestar como fardo, como bênção, ou como ambos, dependendo da situação e de diversas variáveis conscienciais intervenientes.
Cada médium tem um trabalho, uma tarefa ou obrigação consciencial que lhe foi gentilmente cedido pelo Alto face a seu arrependimento e vontade de mudar, mas muitos “perecem” no meio do caminho e se atolam na repetição de erros do passado. Outros tantos se estagnam e efetuam pequena fração de suas tarefas, que antes tanto se entusiasmaram por fazer, acreditando que seria fácil.
A mediunidade não é brincadeira, é tarefa séria e de alta responsabilidade, que independe de hora, idade, local, doutrina, religião, intelectualidade ou situação financeira.
Cada médium programou para si, adstrito à orientação de seus mentores, o que seria melhor para si dentro do contexto evolutivo.
Mediunidade não é tarefa para os fracos e covardes, mas para os abnegados e persistentes. O Alto necessita de cada alma que se dispõe a retornar ao bem e a assumir sua tarefa de mini-peça cósmica consciente frente ao Universo regido pelas leis de Deus.
A mediunidade é uma associação de vontade com talento, mais a oportunidade somada com a responsabilidade, mais a renúncia, a fim de ajudar muitos outros, para, no fim, estar ajudando mais a si próprio.
O médium vaidoso só o é porque não é lúcido e não se lembra, ou melhor, não deseja se lembrar dos erros do passado e hoje lhe custa admitir que sua mediunidade-trabalho-tarefa-obrigação foi implorada por ele ao Alto no período intermissivo (período entre vidas, no plano astral).
Ser médium não é bonito e nem traz vantagem, mas é obrigação por opção voluntária endossada pelo Alto, a fim de auto-burilar a conduta íntima, quitar carma no atacado, e superar um novo degrau nesta íngreme escalada evolutiva da vida.
Deus não joga dados, e a vida não é brincadeira, muito menos o trabalho e a mediunidade. O amor é um direito de todas as criaturas, e nos parece que não temos outra opção senão ter coragem de enfrentá-lo.
Dá trabalho?
Sim! Mas ser feliz é um trabalho que compensa.
Não existe fuga para você, seja médium ou não.
O médium pulou de pára-quedas no meio da guerra, admitiu a auto-luta em princípio, e pôs a cara a tapa na reencarnação a que se propôs, e no meio do caminho não há como desistir. É como uma represa que ruiu, nada segura a força das águas e nada segura o fluxo de energias conscienciais na vida dos seres.
Aos médiuns nós sugerimos: abandonem as brincadeiras irresponsáveis e assumam seus serviços, pois nós precisamos de vocês. Percam a vergonha de assumir sua mediunidade, tanto na frente dos ignorantes tridimensionais, como aos invejosos espiritualistas, ou aos parapsiquistas multidimensionais e confiem em si mesmos.
Auto-estima para o médium é fundamental, mas sem vaidade. Não respondam às críticas maldosas, elas merecem ser desprezadas, e a melhor resposta é o resultado de seu trabalho, que só irá obter trabalhando.
Mãos à obra, pois a espiritualidade não dorme!
(Recebido espiritualmente por Dalton Roque)
Se você acha que este texto pode auxiliar alguém espiritualmente compartilhe e divulgue, obrigado!
Gostou desse conteúdo? Queremos saber sua opinião, deixe seu comentário logo abaixo.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
Ao comentar em qualquer post, você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD. ***
Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.