Sinônimos: Leis Bioconscienciais, Cosmoética, Consciencioética
- À vontade de um povo civilizado é superior a qualquer lei. Democracia e consciencialismo não é imposição de cima para baixo e sim consenso de baixo para cima.
- Não existe religião superior ao bem.
- Não existe Avatar, Mestre, Epicentro, Referência ou Guru superior ao Amor.
- Não se pode matar, desprezar ou excluir ninguém sob o pretexto espiritual / espiritualista / religiosa / metafísica / doutrinária / consciencial / etc. É preciso educar.
- Ninguém possui qualquer sistema, linha ou grupo que detenha a verdade plena, mas tão somente uma parcela (sempre questionável) e relativa desta.
- Tudo que se refere “aos outros”, “a eles”, “ao povo”, “a sociedade”, também se refere “a nós”, ou seja, também a quem proferiu a observação, a análise, o elogio ou a crítica – efeito de identificação automática ou identificação cármica, lei dos semelhantes inviolável.
- A Lei dos Semelhantes é agressiva (ostensiva) na sintonia negativa e sutil na sintonia positiva.
- Não há doutrina superior ao Universalismo (coração, mente, flexibilidade, respeito, tolerância, paciência, compreensão, etc), apesar de que o Universalismo não é religião, nem doutrina e nem filosofia, mas uma síntese.
- Por mais que se renomeie, se subdivida, se reconceitue, o Universalismo é um só: UNIVERSALISMO.
- Não há Universalismo com preconceito ou qualquer forma de exclusivismo ou elitismo.
- Paz, não é o que “eu” espero receber de outrem, é o que sou obrigado a doar e exteriorizar ao mundo unilateralmente.
- As mudanças ocorrem por sintonia – de dentro para fora – qualificando os campos áuricos pessoais, que por sua vez respondem a Lei dos Semelhantes.
- A Lei dos Semelhantes é a Homeopatia Consciencial, onde semelhante atrai semelhante e cura semelhante.
- A evolução consciencial é homeopática quando atua nos semelhantes positivos, mas é alopática nos semelhantes negativos.
- Evoluir fere muito o ego, enquanto reconstitui e informa a Consciência.
- Todos são Um e também um. Um e um são todos. As gotas são o oceano, o oceano “é” as gotas. O céu “é” as estrelas, as estrelas são o céu.
- Tudo que afeta o psicológico do ser afeta as energias bioconscienciais na proporção direta da mesma: a fé, as crenças, a convicção íntima, a lógica pessoal, a emoção, o sentimento, os egos, as vontades direcionadas, etc.
- As obsessões físicas tanto quanto as extrafísicas seguem as Leis dos Semelhantes.
- Uma sociedade honesta é uma sociedade justa e não necessita de leis para fazer cumprir o que a consciência ética e consciencio-ética manda (velha cosmoética ou moral cósmica).
- Quanto mais atrasada é uma sociedade consciencialmente mais leis ela necessita.
- Quanto mais atrasado é um sistema mais hierarquia ele necessita.
- A ética, a bioética e a para-ética, são subconjuntos da consciencio-ética (velha cosmoética ou moral cósmica).
- A consciencio-ética se aplica no intrafísico, no extrafísico e na relação e interseção entre estes.
- A consciencio-ética se aplica em todas as dimensões, todas as multidensidades e em todos os multiversos (subversos – já que o universo é um só, portanto, único e conjunto de todos).
- A bioética é uma estreita faixa da visão social humana, cartesiana da consciencio-ética.
- Vida é o conceito de uma pequena faixa de percepção consciencial (vide tópico seguinte).
- A vida não é um ser, um organismo ou um evento, mas o conjunto de tudo o que existe e percebemos, o que existe e não percebemos, o que “não existe” e nem percebemos. É algo cartesianamente indefinível, inverificável, incognoscível, a transcendência do transcendente e algures inimaginável.
É apenas uma visão relativa e pessoal do autor, nada mais.
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Tags: leis espirituais, leis conscienciais, leis evolutivas, leis dos semelhantes, lei do semelhante,

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.
“O som que o universo escuta.”
É sob o ritmo, igual ao do bater do coração vital, que a consciência se expande, se ilumina e evolui ou se recolhe e se nega à luz.
(Alter e Ego).
Fernando Chaves.
18/12/2015.
Muito bom.