Elementais, uma abordagem abrangente e quase detalhada
Presentes em diversas culturas e crenças ao redor do mundo, esses seres fascinantes assumem diferentes formas e funções, inspirando admiração, respeito e temor. Este estudo organizado (intuitivo e inspirado) oferece uma análise abrangente e detalhada dos elementais, explorando suas origens, características, poderes, simbolismos e representações em diferentes culturas.
Origens e etimologia
As origens dos elementais são históricas e centenárias (talvez milenares) e se entrelaçam com as crenças animistas e a personificação das forças da natureza. A palavra “elemental” deriva do latim “elementum”, significando “princípio fundamental”. Filósofos gregos como Empédocles e Platão já teorizavam sobre os quatro elementos, enquanto culturas ancestrais como egípcios, celtas e indígenas incorporaram os elementais em seus sistemas cosmológicos e religiosos.
Medicina chineza
A medicina chineza, a ayurveda, a acumpuntura e outras linhas de conhecimento orientais milenares, consideram a existência de outros cinco elementos, com relativa diferença do que temos atualmente no ocidente.
A hipótese dos cinco elementos (ou movimentos), afirma que o fogo, a água, a madeira, o metal e a terra, são os elementos básicos que formam o mundo material. Existiria uma interação e controle recíproco entre eles que determinaria seu estado de constante movimento e mudança. Nessa hipótese que estabelece um conjunto de matrizes, todas as coisas podem ser classificadas de acordo (em analogia) a estes elementos ou relações entre eles.
De acordo com Ronan, historiador da ciência da Universidade de Cambridge, a teoria dos cinco elementos foi estabelecida e sistematizada pelo naturalista Tsou Yen (Zou Yan) entre 350 e 270 a.C. Ele era o mais destacado membro da Academia Chin Hsia (Zhi-Xia) do príncipe Hsuan (Xuan), e por vezes chamado “fundador do pensamento científico chinês”, no entanto, este conceito é multimilenar.
A medicina tradicional chinesa pode e deve ser considerada como um complexo sistema etnomédico com milhares de anos de experiências práticas (multimilenar), com uma descrição narrativa própria organizada em escolas com relações mestre – discípulo instituídas formalmente.
Os elementais assumem diferentes formas e funções em diversas culturas
Mitologia Grega: Ninfas, Nereidas, Titãs, Zeus como deus do ar e Poseidon como deus do mar.
Mitologia Celta: Fadas, duendes, banshees, gnomos.
Xamanismo: Espíritos da natureza (minerais e vegetais), animais de poder, totens.
Culturas Africanas: Orixás, Voduns, divindades ligadas aos elementos da natureza.
Budismo: Os Quatro Elementos (terra, água, fogo e vento) como base da mandala dos cinco elementos em outras linhas de pensamento budistas também.
A mandala budista pode ser chamada tanto de “dos 4 elementos” quanto de “dos 5 elementos”, dependendo da tradição budista e da simbologia utilizada.
Tradição dos 4 elementos:
- Na tradição Theravada, predominante no sudeste asiático, a mandala geralmente representa os 4 elementos: terra, água, fogo e ar.
- O espaço não é considerado um elemento separado nesta tradição.
- As cores e formas utilizadas na mandala podem ter diferentes significados, mas geralmente estão relacionadas às características dos 4 elementos.
Tradição dos 5 elementos:
- Na tradição Vajrayana, predominante no Tibete e na Mongólia, a mandala geralmente representa os 5 elementos: terra, água, fogo, ar e espaço.
- O espaço, ou éter, é considerado um elemento fundamental nesta tradição, representando a vacuidade e a interconexão de todos os elementos.
- A mandala budista dos 5 elementos também pode ser conhecida como “mandala dos 5 Budas da Sabedoria”, onde cada elemento está associado a um Buda específico.
Crenças e práticas modernas
A força dos elementais persiste em diversas culturas e práticas contemporâneas:
Neopaganismo: Wicca, Druidismo, Xamanismo Urbano.
Magia Elemental: Invocação dos elementais para rituais e trabalhos mágicos.
Feng Shui: Equilíbrio dos elementos em ambientes para harmonizar a energia.
Alquimia: Transformação dos elementos para alcançar a perfeição.
Umbanda, Candomblé, Espiritualismo Universalista, Rituais de tratamento e cura, etc.
Há inclusive técnicas para sair do corpo (projeção astral) utilizando evocação de elementais de vegatais conhecida pela Gnose, no entanto, não vamos falar disso aqui e agora.
Elementais no Neopaganismo
Os neopagãos podem honrar e interagir com os elementais através de rituais, orações e oferendas. A prática da magia elemental também é comum, utilizando os poderes dos elementos para diversos fins, como cura, proteção e adivinhação.
A visão e uso de elementais no Neopaganismo variam entre diferentes tradições e práticas individuais. No entanto, a crença na interconexão com a natureza e a reverencia aos elementos são aspectos fundamentais do Neopaganismo como um todo.
Elementais no Feng Shui
Feng shui, a antiga prática chinesa de harmonização de energia, reconhece a importância dos cinco elementos: terra, água, fogo, ar e metal. Embora não utilize o conceito de “elementais” como seres espirituais, o Feng shui identifica a energia de cada elemento e como ela pode influenciar o ambiente e a vida das pessoas.
Aqui está como o Feng shui integra os cinco elementos:
- Identificação dos elementos: Cada área da casa ou ambiente é associada a um dos cinco elementos, levando em conta sua função e características. Por exemplo, a cozinha é associada ao fogo, enquanto o quarto ao elemento terra.
- Cores e materiais: Cores e materiais específicos são associados a cada elemento. Ao utilizar cores como o amarelo (fogo) na cozinha ou o marrom (terra) no quarto, busca-se harmonizar a energia do espaço.
- Símbolos e objetos: Objetos relacionados aos elementos podem ser usados para fortalecer ou equilibrar a energia em um ambiente. Por exemplo, uma fonte de água pode ser colocada na área norte (relacionada com a água) para estimular o fluxo de energia.
Através da compreensão e utilização dos cinco elementos, o Feng shui visa criar ambientes que promovam o bem-estar, a saúde e a prosperidade.
É importante ressaltar que o Feng shui não se baseia em crenças religiosas ou espirituais, mas sim em um sistema de observação e interpretação da energia.
Elementais na Alquimia
- Os alquimistas acreditavam que era necessário harmonizar e equilibrar os elementais para alcançar o sucesso em suas operações.
- Diversas técnicas eram utilizadas para interagir com os elementais, como rituais, invocações e talismãs.
- O objetivo era obter o controle sobre as forças dos elementos para realizar transmutações físicas e espirituais.
Simbolismo dos elementais na alquimia:
- Os elementais eram frequentemente representados em símbolos e imagens alquímicas.
- Cada elemental tinha seus próprios símbolos e características específicas que o identificavam.
- A interpretação desses símbolos era fundamental para a compreensão da filosofia e prática da alquimia.
Exemplos da presença dos elementais na alquimia:
- A pedra filosofal, símbolo máximo da alquimia, era vista como a união harmoniosa dos quatro elementos.
- O processo alquímico em si era frequentemente descrito como uma batalha entre os elementos, com o alquimista buscando controlá-los e dominá-los.
Vale ressaltar:
- A crença nos elementais era parte de uma visão de mundo mais ampla que permeava a alquimia.
- Essa visão incluía a ideia de que o universo era composto por diferentes níveis de realidade, interligados e interdependentes.
- A alquimia buscava compreender e manipular esses diferentes níveis de realidade para alcançar a transmutação e a perfeição.
Os Devas
Alguns projetores astrais bastante sensíveis, com raridade conseguem vê-los, no entanto, só é possível vê-los quando eles permitem.
Elementais são seres atrais, portanto, etéreos, que cuidam da natureza (os elementos) e são submetidos hierarquicamente as ordens do Devas, seres maiores, chamados também de Jardineiros do Universo, que estão em todos os orbes, dimensões e locais. Há Devas que administram certos tipos de elementais. Supõe-se que cada Deva tenha um grupo específico de elementais e natureza local – uma área delimitada de trabalho. Há também Devas Siderais que com seus respectivos elementais cuidam da construção, manutenção e desconstrução de astros, sistemas solares e galáxias. São também separados por regiões siderais. Este campo específico sobbre os Devas e elementais ainda não foi inserido na cultura humana, é uma novidade (2024).
Na tradição cultural e esotérica, os elementais são entidades “espirituais” próximos ao plano denso, físico, crostal, apesar de serem etéreos para nossa visão ordinária (vidência – diferente de clarividência) ainda limitada, que habitam e personificam os quatro elementos clássicos: fogo, terra, ar e água e também os vegetais. São considerados seres sensientes com certo grau de inteligência e sem noções de ética ou moral (inteligência relativa “um nível” acima dos animais que conhecemos na Terra/terra), com a capacidade de influenciar e interagir com o mundo natural (o plano físico) e com os seres humanos (nos planos: fisico, bioenergético e astral).
Seguindo uma escala evolutiva progressiva temos os reinos: mineral, vegetal, fúngico, elemental, animal, hominal, angélico, etc. Os animais podem ser subdivididos em várias escalas, desde os peixes, répteis até aos pássaros e mamíferos, nos dois extremos.
Supõe-se que existam linhas evolutivas diferentes: os seres com reencarnação e os seres sem reencarnação [este estudo complexo e especulativo nos remete ao campo das “quedas”, das “mônadas”, etc.]. Supõe-se que há escalas evolutivas, onde “abaixo” há reencarnação” e “acima” já não é necessário reencarnação dentro da mesma linha evolutiva (por exemplo, o homem ou reino hominal). Algo complexo ainda não bem dissertado e sem consenso nos meios espiritualistas – tudo aqui é opinião firme minha, Dalton Campos Roque, por percepções intuitivas.
Livros sobre Devas e Elementais
Animais no plano astral
Existem ao menos dois tipos de animais no plano astral: os que conhecemos e já viveram no plano físico e os oriundos do próprio plano astral e que não reencarnam, vivem apenas por lá. Dos que já viveram aqui, podemos encontrar também espécies extintas, que podem permanecer por tempo ilimitado nesses planos astrais do planeta ou que estejam aguardando transmigrações interplanetérias para outros orbes.
Favor não confundir elementais com esses animais.
Algumas pessoas chamam os elementais também de “elementares”.
60 filmes que incluem elementais – todos dramas e ficção
Uma obra que relata sobre animais naturais do plano astral é a obra do médium Hercílio Maes, pelo espírito Ramatís, chamada Mensagens do Astral. Outro livro que fala sobre isto, dos mesmos autores é A Vida Além da Sepultura.
Características dos elementais
Associação com os elementos: Cada elemental está ligado a um elemento específico, manifestando suas características, densidade, vibrações e qualidades.
Subfamílias: se há o elemento água – que vamos chamar de elemento fundamental – há também suas variantes. Por exemplo, o gelo é derivado da água, o vapor também é. O que ocorre aqui é que há elementais de uma mesma família (água), mas que possuem características específicas que vão além dela. O elemental do GELO é característico, mas também é da família do ELEMENTO FUNDAMENTAL ÁGUA. Há o elemental para o vapor, ou para as nuvens que por obveidade, acaba se aproximando muito do elemental dos ventos, mas é da família do elemento fundamental ÁGUA. Há uma série de desdobramentos complexos nessas famílias de elementais que jamais foi falada e escrita de uma forma analítica e organizada como estou fazendo agora. Sempre senti esta conexão, mas nunca me importei, só agora resolvo organizar meus pensamentos e perspectiva quanto a isto.
Se há o elemneto fogo, há o “fogo” de vulcões, o fogo de um relâmpago numa árvore e o fogo de uma fogueira entre amigos. Talvez até o fogo de uma fogueira em ritual qualquer. Com certeza, diferentes elementais do fogo se manifestam em contextos diferentes. Naturalmente, que por exceçã, um elemental que é mais comum manifestar em A, pode também manifestar na situação B. Use sua criatividade e discernimento dedutivo.
Energia e vibração: Cada elemental possui uma energia e vibração próprias afinada (ressonante) com respectivo elemento, que podem ser harmoniosas ou dissonantes em relação ao ser humano, e também podem oscilar devido a contextos emocionais e psicológicos das intenções humanas. Determinado elemental num certo contexto pode simpatizar comigo e não simpatizar no mesmo momento com alguém ao meu lado. Depende da característica da emanação de nosso campo áurico no momento, mas também da qualidade média de nossas bioenergias naturais do dia-a-dia – relativismo inteligente sem regrinhas rígidas.
Formas e aparências: As formas e aparências dos elementais variam de acordo com seu elemento, função e vibração e muito mais ainda com a tradição e a cultura que o observa. Muitas vezes o mesmo tipo de elemental recebe nomes diferentes em diferentes épocas, culturas e locais. São frequentemente (há quase tantas exceções quanto a regra) descritos como humanóides de pequena estatura, ou como seres com características animais ou etéreas. Por exemplo, a “mula sem cabeça” no Brasil não é humanóide, é uma mula, é elemental do fogo, pois “solta fogo pelo pescoço amputado”. O Saci Pererê (humanoide), é um elementais da terra e o Curupira (humanoide) do fogo. Tais nomes são específicos da cultura brasileira.
Dica – não deixe de assistir a série brasileira na Netflix – Cidade Invisível (2021), sobre elementais brasileiros, romanceada em uma bela ficção, com 2 temporadas e excelentes atores e muito boa produção. Há também uma animação da Disney Pixar do filme Elemental (2023).
Funções e responsabilidades: Os elementais desempenham funções importantes na manutenção do equilíbrio da natureza, como a regulação dos ciclos climáticos, a proteção dos minerais (eles também evoluem no ciclo planetário das eras), da flora e fauna e a promoção da harmonia ambiental. O nível evolutivo deles cai ainda na faixa determinística. Nota: há a faixa de livre arbítrio e a faixa determinística, ambas relativas – bastante assunto para debates.
Akash, vácuo e espaço sideral: há Devas e elementais siderais, no espaço, que criam e destróme mundos, astros, estrelas, buracos negros, galáxias e tudo mais. O vácuo é cheio de energia e esses elementais e Devas trabalham com essas energias para construir mundos, mantê-los e alterá-los conforme os desígnios de Deus e dos Engenheiros Siderais.
Tipos de elementais e exemplos
Fogo: Salamandras – associadas à paixão, à criatividade e à vitalidade.
Terra: Gnomos – associados à praticidade, à estabilidade e à segurança.
Ar: Silfos – associados à inteligência, à comunicação e à liberdade.
Água: Ondinas – associadas à emoção, à intuição e à cura.
Vegetais: – fauno. “Espíritos” da floresta: proteção, cura, transformação, alquimia, etc.
Há também quem considere o Éter ou o Akash como um dos elementos, no entanto, o que mais se aproxima disso é o “vazio” do espaço sideral, que possue seus próprios elementias siderais.
Interação com os elementais
A crença e/ou percepção nos elementais implica na possibilidade de interação com eles, através de rituais, evocações, comandos ou outras práticas bioenergéticas e magistas.
Essas interações podem ter como objetivos
Conectar-se com a energia da natureza: Os elementais podem ser vistos como conexões para a sabedoria e a força da natureza, permitindo ao ser humano aprofundar sua conexão com o mundo natural.
Harmonizar o ambiente: A presença de elementais em desequilíbrio pode gerar problemas no ambiente. Através da interação com eles, é possível restaurar a harmonia e o equilíbrio energético. No entanto, é bom lembrar que o semelhante se atrai e um ambiente desarmônico irá atrair não apenas elementais desarmônicos, mas também: obsessores, vibriões psíquicos e larvas astrais, etc.
Proteção de ambientes: eles podem ser evocados para protegerem ambientes de más energias, de outros elementais negativos, de magias trevosas, de insetos, bichos, etc. Eu estava com problemas de marimbondos em casa, fiz uma proteção bioenergética, mas também evoquei os emenatais e deu certo. Minha surpresa é que eu tinha a expectativa de obter resultados depois de um ano de práticas diárias, mas acabou dando certo em doias dias. Pode ser coincidência? Sim, claro que pode! Mas é um sorte do k7!!!!! – risadas!
Percepções, crenças e perspectivas
A percepção dos elementais é uma tradição antiga presente em diversas culturas, épocas, povos e religiões. Sua presença na cultura popular e espiritualista se manifesta em forma de contos de fadas, lendas e folclore, por não haver ainda no planeta um consenso, um estudo consciencial mais focado e pormenorizado sobre eles. As obras ainda são escassas, espiritualistas diversos, sem consenso, eventualmente falam coisas díspares sobre o assunto, o que ainda inviabiliza a analisarmos uma média maior sobres as visões e perspectivas sobre este assunto tão complexo e fascinante.
É importante ressaltar que a percepção dos elementais é uma questão de parapsiquismo, clarividência e intuição individual, realidade nítida para a qual a ciência é cega, surda e muda. A ciência cartesiana falida e materialista não reconhece a existência de tais entidades, mas a sabedoria popular, muito acima e muito mais inteligente que a ciência materialista vazia e falida, valoriza a interconexão entre o ser humano e a natureza.
OS ELEMENTAIS
A ÁGUA
Chacra: sexual ou gênito-urinário.
Sentidos e emoções
- Emotivas: A água reflete a amplitude das emoções humanas, desde a calma serena de um lago até a fúria tempestuosa de um mar em tormenta.
- Dramáticas: As mudanças de estado da água, do líquido para o sólido e o gasoso, simbolizam a constante transformação da vida e a capacidade de adaptação.
- Apaixonadas: A água possui um poder de atração e sedução, como a correnteza que nos leva em seu fluxo.
- Volúveis: A água é mutável, capaz de se adaptar a qualquer forma e recipiente, assim como as emoções humanas.
- Envolventes: A água nos envolve e nos acolhe, proporcionando uma sensação de paz e aconchego.
- Sedutoras: A água exerce um fascínio natural, atraindo-nos com sua beleza e mistério.
Denominações comuns e tipos
- Ninfas: Habitam rios, fontes, cachoeiras, lagos e lagoas. São protetoras das águas doces e da natureza em geral.
- Nereidas: Habitam o mar e são filhas de Nereu e Doris. São deusas do mar e auxiliam os navegadores.
- Náiades ou Náyades: Habitam rios, fontes, cachoeiras, lagos e lagoas.
- Oréades: Habitam montanhas e grutas.
- Hamádriades: Habitam árvores específicas.
- Limnades: Habitam pântanos e charcos.
- Ondinas: Habitam todos os tipos de água doce.
- Sereias: Habitam o mar.
- Tritões: são considerados elementais da água, mais especificamente da água salgada dos oceanos. Na mitologia e no folclore, eles são frequentemente retratados como seres humanoides com cauda de peixe, geralmente na metade superior do corpo masculina e na metade inferior semelhante a um peixe.
Características e simbolismos
- Força e poder: Associados à força e ao poder do mar, podendo controlar as ondas, as marés e as tempestades.
- Sabedoria e conhecimento: Possuem conhecimento profundo dos oceanos e seus segredos, podendo guiar marinheiros e ajudar na navegação.
- Transformação e mudança: Simbolizam a transformação e a mudança, pois podem viver tanto na terra quanto na água.
- Dualidade: Representam a dualidade da natureza humana, combinando aspectos humanos e animais.
- Criatividade e intuição: Inspiram a criatividade, a intuição e a conexão com o mundo natural.
Poderes e habilidades
- Controle da água: Manipular ondas, marés e correntes.
- Cura: Usar a água para curar doenças e feridas.
- Mudança de forma: Transformar-se em animais aquáticos.
- Comunicação com animais: Entender e falar com os animais que vivem na água.
- Previsão do tempo: Sentir as mudanças climáticas e prever tempestades.
- Dica de filme da Marvel: Aquaman 1 e o 2
Em diferentes culturas
- Mitologia grega: Tritão era um deus marinho, filho de Poseidon e Anfitrite. Os tritões eram seus servos e ajudantes, controlando as ondas e protegendo os marinheiros. Ainda na mitologia grega, as ninfas eram associadas a deuses específicos, como Ártemis e Dionísio.
- Folclore europeu: Tritões e sereias são figuras frequentes em contos de fadas e histórias populares, muitas vezes com conotações mágicas e misteriosas.
- Culturas africanas: Orixás como Iemanjá e Oxum, deusas da água, são frequentemente associadas a tritões e sereias, representando a fertilidade, a abundância e a força feminina.
- Na cultura celta, as ninfas eram consideradas guardiãs das fontes sagradas.
- Na cultura africana, as ninfas são representadas por orixás como Iemanjá e Oxum.
Representações na arte
- Esculturas e pinturas: Tritões são frequentemente retratados em esculturas e pinturas, muitas vezes adornando fontes, monumentos e obras de arte com temática marítima.
- Literatura: A figura do tritão aparece em diversas obras literárias, como a “Odisseia” de Homero e “A Pequena Sereia” de Hans Christian Andersen.
- Música: A música clássica e popular também apresenta referências a tritões, como na ópera “Dido e Eneias” de Henry Purcell e na canção “Under the Sea” do filme A Pequena Sereia.
- As ninfas são frequentemente retratadas em pinturas e esculturas como jovens mulheres belas e sensuais.
- A escultura “A Vênus de Milo” é um exemplo famoso de uma ninfa.
- A pintura “O Nascimento de Vênus” de Sandro Botticelli também apresenta ninfas.
Importância cultural
Os tritões representam a conexão da humanidade com o mar e seus mistérios. Eles servem como símbolos de força, sabedoria, transformação e criatividade, inspirando a imaginação e a conexão com o mundo natural.
Nomes por culturas específicas
- Iara: Figura folclórica brasileira, sereia que vive nos rios da Amazônia.
- Kappa: Ser mitológico japonês que vive em rios e lagos.
- Kelpie: Ser mitológico celta que habita lagos e rios da Escócia.
- Rusalkas: Seres mitológicos eslavos que habitam rios e lagos.
Lendas e Histórias
- A lenda da sereia que se apaixona por um humano é um exemplo popular de uma história sobre ninfas.
- A história de Narciso, que se apaixonou por seu próprio reflexo, também é uma lenda associada às ninfas.
O FOGO
Chacra: umbilical.
Sentidos e emoções
- Ardentes: O fogo é intenso, quente e vibrante, representando a paixão, a energia e a força criativa.
- Apaixonados: O fogo queima com fervor, simbolizando o amor, a intensidade e a entrega total.
- Volúveis: O fogo é mutável, podendo se alastrar rapidamente ou se apagar em um instante, assim como as emoções humanas.
- Agressivos: O fogo pode ser destrutivo, consumindo tudo em seu caminho, representando a fúria, a raiva e a guerra.
- Guerreiros: O fogo é símbolo de força e bravura, inspirando a luta e a conquista de objetivos.
- Alquímicos: O fogo transforma a matéria, transmutando-a em novas formas, representando a mudança, a renovação e a busca pelo conhecimento.
- Passionais: O fogo arde com intensidade, simbolizando a paixão, o desejo e a entrega total.
- Transformadores: O fogo purifica e renova, queimando o velho para dar lugar ao novo.
Denominações comuns e tipos
- Salamandras: Habitam as chamas, vulcões e áreas de intenso calor. São conhecidas por sua resistência ao fogo e pela capacidade de transmutar energias negativas.
- Fênix: Uma ave mitológica que renasce das cinzas, simbolizando a morte e o recomeço. A Fênix representa a força da transformação e a capacidade de superar desafios.
- Dragões: Seres alados majestosos e poderosos, frequentemente associados à sabedoria, à proteção e ao poder elemental.
- Efreet: Seres mitológicos da cultura árabe, geralmente descritos como humanoides feitos de fogo. Possuem grande poder e conhecimento, mas podem ser temperamentais e perigosos.
- Vulcano: Deus romano do fogo e da metalurgia, conhecido por sua força e habilidade em forjar armas e ferramentas.
Características e simbolismo
- Cor: Vermelho, laranja e amarelo, cores vibrantes que evocam calor, paixão e energia.
- Animal: Salamandra, Fênix e Dragão, criaturas que representam força, resistência e transformação.
- Elemento: Fogo, símbolo de purificação, transformação, criatividade e vitalidade.
- Direção: Sul, a região mais quente do planeta, associada à força e à ação.
Poderes e Habilidades
- Controle do fogo: Manipular chamas, gerar calor e criar explosões.
- Transformação: Mudar a forma física e se adaptar a diferentes ambientes.
- Cura: Purificar o corpo e a mente, promovendo a cura física e espiritual.
- Proteção: Defender contra energias negativas e perigos físicos.
- Inspiração: Estimular a criatividade, a paixão e a força de vontade.
- Criar ilusões: Manipular a luz e as sombras para criar ilusões.
- Pirocinese: Controlar o fogo com a mente.
- Invulnerabilidade ao fogo: Ser imunes ao calor e às chamas.
Em diferentes culturas
- Na mitologia chinesa, a Fênix é conhecida como Fenghuang e é um símbolo de prosperidade e boa sorte.
- Na cultura japonesa, a salamandra é considerada um símbolo de proteção contra o fogo.
- Na cultura indígena brasileira, o Curupira é um ser elemental do fogo que protege as florestas.
Representações na arte
- Os dragões são frequentemente retratados em pinturas, esculturas e filmes como criaturas majestosas e poderosas.
- A Fênix é um símbolo popular em tatuagens e joias.
- O fogo é um elemento frequentemente usado em obras de arte para representar paixão, destruição e transformação.
Importância cultural
O fogo possui um papel central em diversas culturas ao redor do mundo. Desde rituais ancestrais até a culinária moderna, o fogo é utilizado para diversos fins, simbolizando:
- Calor e proteção: O fogo fornece calor e proteção contra o frio e predadores, representando segurança e acolhimento.
- Luz e conhecimento: O fogo ilumina a escuridão e permite a realização de atividades durante a noite, simbolizando conhecimento e progresso.
- Cozimento e nutrição: O fogo permite cozinhar alimentos, tornando-os mais nutritivos e saborosos, representando a capacidade humana de transformar a natureza para sua subsistência.
- Transformação e purificação: O fogo transforma a matéria, purificando-a e criando novas formas, simbolizando mudança e renovação.
- Espiritualidade e transcendência: O fogo é utilizado em rituais religiosos e espirituais, representando a conexão com o divino e a transcendência do plano material.
Nomes por culturas específicas
- Na cultura hindu, Agni é o deus do fogo, considerado a boca dos deuses e o intermediário entre os humanos e o divino.
- Na cultura celta, Belenus é o deus do fogo e da luz, associado à saúde, à prosperidade e à fertilidade.
- Na cultura africana, Xangô é o deus do trovão e do raio, também associado ao fogo e à justiça.
Lendas e Histórias
Os elementais do fogo são figuras presentes em diversas lendas e histórias ao redor do mundo. A Fênix, símbolo de renascimento, aparece em diversas culturas, enquanto dragões majestosos povoam o folclore de várias nações. Na cultura popular, os elementais do fogo são frequentemente retratados como seres poderosos e misteriosos, capazes de grandes feitos e de influenciar o destino humano. Os elementais do fogo representam a força transformadora e passional do elemento fogo. Através de suas histórias e simbolismos, esses seres lendários inspiram a criatividade, a vitalidade e a capacidade de superar desafios. Vale ressaltar que a crença nos elementais do fogo varia de cultura para cultura e que existem diversas outras denominações para esses seres.
- A história de Prometeu, que roubou o fogo dos deuses e o deu à humanidade, é um mito grego famoso sobre o fogo.
- A lenda do dragão que guarda um tesouro é um tema popular em contos de fadas e histórias folclóricas de diversas culturas.
- Na cultura japonesa, a história de Momotaro, um menino que nasceu de um pêssego gigante e derrotou um bando de demônios com a ajuda de animais, apresenta o uso do fogo como arma e símbolo de bravura.
A TERRA
Chacra: básico, raiz, radical, perineal, muladhara.
Sentidos e emoções
- Enraizados: A terra é a base da vida, fornecendo estabilidade e segurança.
- Estáveis: A terra é firme e constante, representando a solidez, a confiabilidade e a perseverança.
- Férteis: A terra é capaz de gerar vida, simbolizando a abundância, a prosperidade e a criatividade.
- Práticos: A terra é um elemento pragmático, ligado à realidade material e à construção do mundo físico.
- Conectados: A terra nos conecta com o passado, com nossos ancestrais e com a história do planeta.
- Protetores: A terra nos acolhe e nos protege, proporcionando um sentimento de segurança e pertencimento.
Denominações comuns e tipos
- Gnomos: Seres pequeninos que habitam túneis e cavernas subterrâneas, guardando tesouros minerais e velando pela saúde da Terra. São associados à riqueza, ao artesanato e à proteção do mundo físico.
- Duendes: Figuras brincalhonas e travessas, mas também protetoras de florestas e guardiãs da natureza. Representam a alegria, a espontaneidade e a conexão com o mundo verdejante.
- Fadas: Criaturas etéreas e mágicas, ligadas às flores, plantas e às energias de cura. Simbolizam a delicadeza, a beleza e a conexão com o mundo espiritual.
- Elfos: Seres mágicos que habitam florestas e bosques. São conhecidos por sua beleza, inteligência e habilidades mágicas.
- Trolls: Criaturas grotescas e reclusas que habitam cavernas e montanhas. São conhecidos por sua força bruta e mau humor.
- Dríades: Ninfas associadas a árvores específicas, protegendo-as e compartilhando seu poder curativo. Representam a conexão profunda entre a vida arbórea e o mundo humano.
Características e simbolismos
- Cor: Verde, marrom e tons terrosos, cores que evocam estabilidade, crescimento e conexão com a natureza.
- Animal: Touro, cabra e urso, criaturas associadas à força, determinação e conexão com o solo.
- Elemento: Terra, símbolo de estabilidade, fundamento, fertilidade e crescimento.
- Direção: Norte, a direção cardinal associada à raiz, estrutura e solidez.
Poderes e Habilidades
- Controle da terra: Manipulação de rochas, minerais e plantas.
- Cura: Capacidade de curar feridas físicas e emocionais através da energia da Terra.
- Abundância: Auxílio no crescimento e na prosperidade, tanto material quanto espiritual.
- Proteção: Salvaguarda dos bens materiais e do equilíbrio natural.
- Fundamentação: Oferecimento de estabilidade e ancoramento emocional.
- Comunicação com plantas: Entender e falar com as plantas.
- Controle de animais: Controlar alguns animais que vivem na terra.
- Geomancia: Ler a energia da terra e usar essa energia para diversos fins.
Em diferentes culturas
- Na mitologia nórdica, os elfos são divididos em dois grupos: os elfos da luz e os elfos da escuridão.
- Na cultura celta, os duendes são considerados seres travessos que gostam de pregar peças nas pessoas.
- Na cultura africana, os gnomos são representados por orixás como Exu e Obaluaiê.
Representações na arte
- Os elfos são frequentemente retratados em pinturas e esculturas como seres belos e etéreos, com orelhas pontudas e cabelos longos e fluidos.
- Os gnomos são geralmente retratados como homens pequenos e barbudos, vestindo roupas simples e morando em cavernas ou casas subterrâneas.
- As fadas são frequentemente retratadas como pequenas criaturas aladas com roupas coloridas e brilhantes.
Importância cultural
A Terra possui um papel fundamental na cultura humana, sendo a base da nossa existência e a fonte de diversos recursos. Os elementais da Terra representam essa importância cultural, simbolizando:
- Sustentabilidade: A Terra fornece alimento, água e abrigo, sendo essencial para a sobrevivência da humanidade.
- Fertilidade: A Terra é o solo onde as plantas crescem e os animais se desenvolvem, representando a capacidade de gerar vida.
- Estabilidade: A Terra é um elemento sólido e constante, proporcionando segurança e alicerce para a vida humana.
- Conexão ancestral: A Terra é a nossa mãe, o lugar de onde viemos e para onde retornaremos, representando a nossa ligação com o passado e o futuro.
- Sabedoria e conhecimento: A Terra guarda em si os segredos da vida e da natureza, convidando-nos a buscar conhecimento e sabedoria.
Nomes por culturas específicas
- Na cultura japonesa, os Tengu são seres poderosos com asas de pássaro e nariz longo, considerados guardiões das montanhas e protetores da natureza.
- Na cultura indígena brasileira, o Curupira é um ser elemental da terra que protege as florestas e pune aqueles que a desrespeitam.
- Na cultura africana, os orixás Exu e Obaluaiê estão associados à terra, respectivamente, à comunicação e à cura.
Lendas e Histórias:
Os elementais da Terra habitam as mitologias de diversas culturas, desde os gnomos protetores dos tesouros nórdicos até as fadas guardiãs das florestas celtas. Sua presença constante nas lendas reflete a importância da terra como fonte de sustento, abrigo e conexão ancestral. Na cultura popular, os elementais da Terra são frequentemente retratados como seres sábios e benevolentes, ligados à natureza e à cura. Eles inspiram a conexão com o mundo físico, a busca pela estabilidade e o respeito pelo meio ambiente.
- A lenda de Robin Hood, um nobre fora-da-lei que roubava dos ricos para dar aos pobres, é um exemplo famoso de uma história que apresenta elfos.
- A história de Branca de Neve e os Sete Anões é um conto de fadas popular que apresenta gnomos.
- A lenda da Dama do Lago, que entregou a Excalibur para o Rei Arthur, é um exemplo de uma história sobre fadas associadas à terra.
- A história de Gaia, a deusa grega da Terra, representa a importância da Terra como mãe de todas as criaturas vivas.
- A lenda do Rei Arthur e a espada Excalibur, que foi forjada na Ilha de Avalon, é um mito que apresenta a importância da terra e da natureza na cultura celta.
- Na cultura africana, a história de Anansi, a aranha que tece o destino da humanidade, representa a sabedoria e a inteligência da Terra.
O AR
Chacra: cardíaco, anahata, joia do lótus, inviolável.
Sentidos e emoções
- Velozes: O ar se move com rapidez e fluidez, representando a liberdade, a mudança e a adaptabilidade.
- Inconstantes: O ar é mutável, podendo ser calmo e suave ou forte e tempestuoso, assim como as nossas emoções.
- Livres: O ar é livre e incontido, simbolizando a independência, a autonomia e o desapego.
- Comunicativos: O ar é o veículo da comunicação, permitindo a troca de ideias e a expressão de sentimentos.
- Inspiradores: O ar nos inspira e nos motiva, energizando-nos com a força da vida.
- Adaptáveis: O ar se adapta a qualquer forma e espaço, simbolizando a flexibilidade, a resiliência e a capacidade de superar desafios.
- Intelectuais: O ar está associado ao intelecto, à razão e à clareza mental.
- Criativos: O ar inspira a criatividade, a inovação e a busca por novas ideias.
Denominações comuns e tipos
- Silfos: Figuras aladas leves e etéreas, geralmente descritas como humanoides belos e graciosos. Vivem em florestas, pradarias e regiões de ventos fortes, simbolizando a liberdade, a mudança e a inspiração criativa. Silfos: Seres dotados de grande agilidade e leveza, habitando florestas e prados. São associados ao ar que sopra entre as árvores, à fertilidade do solo e à força vital da natureza.
- Banshees: Espíritos femininos associados a ventos uivantes e presságios de morte em algumas culturas célticas. Representam a força transformadora do ar, a conexão com o mundo invisível e a passagem entre planos existenciais.
- Zefiros: Na mitologia grega, deuses leves do vento oeste, representando a brisa suave e vivificante. Simbolizam a comunicação, a troca de ideias e o transporte de pensamentos e energias.
- Djinn: Seres míticos árabes dotados de grande poder e conhecimento, frequentemente associados à lâmpadas mágicas e ao elemento ar. Representam a força imprevisível do vento, a capacidade de conceder desejos e o poder da palavra.
- Fadas: Embora muitas vezes associadas à terra e natureza, algumas culturas as vinculam também ao ar, simbolizando sua leveza, capacidade de voar e conexão com o mundo mágico.
Características e simbolismos
- Cor: Azul, amarelo e turquesa, cores que evocam o céu aberto, a liberdade e a expansão das ideias.
- Animal: Pássaro, borboleta e libélula, criaturas leves e ágeis associadas à liberdade, a adaptabilidade e a comunicação.
- Elemento: Ar, símbolo da liberdade, da mente, da comunicação e da mudança.
- Direção: Leste, a direção cardinal associada ao nascer do Sol, a novos começos e à expansão.
Poderes e Habilidades
- Controle do ar: Manipulação de correntes de vento, criação de brisas e tornados.
- Intuição e comunicação: Aguçar a mente, inspirar novas ideias e facilitar a transmissão de mensagens.
- Viagem e transformação: Ajudar no deslocamento e na superação de obstáculos, simbolizando a capacidade de mudança e adaptação.
- Cura astral: Limpar energias negativas e promover a cura emocional e espiritual.
- Inspiração criativa: Favorecer a expressão artística e o fluxo de ideias inovadoras.
- Criar tempestades: Manipular ventos e nuvens para criar tempestades e controlar o clima.
- Voar: Transportar-se pelo ar com grande velocidade e agilidade.
- Intangibilidade: Tornar-se intangível e atravessar objetos sólidos.
- Telepatia: Comunicar-se com a mente.
Em diferentes culturas
- Na mitologia hindu, os Gandharvas são seres celestiais associados à música e à arte.
- Na cultura nórdica, as Valquírias são guerreiras aladas que escolhem os heróis mortos para irem para o Valhalla.
- Na cultura ioruba, o deus do vento é chamado de Eshu-Elegba, e é um trickster (embrincalhão) associado à comunicação e à encruzilhada.
Representações na arte
- Os silfos são frequentemente retratados em pinturas e esculturas como seres alados e etéreos, com aparência graciosa e leve.
- As banshees são geralmente retratadas como mulheres idosas vestidas de branco, com longos cabelos soltos e faces pálidas.
- Os djinns são frequentemente retratados como seres humanoides com pele azul ou verde, e às vezes com múltiplos braços.
Importância cultural
O ar possui um papel fundamental na cultura humana, sendo essencial para a vida e permeando diversos aspectos da nossa sociedade. O ar representa:
- Liberdade: O ar é livre e incontido, simbolizando a independência, a autonomia e o desapego. Ele nos inspira a buscar a liberdade de expressão, a romper com as amarras que nos prendem e a explorar o mundo com mente aberta.
- Comunicação: O ar é o veículo da comunicação, permitindo a troca de ideias, a expressão de sentimentos e a construção de relações interpessoais. Ele nos conecta com o outro, possibilitando a compreensão mútua e a colaboração.
- Inspiração: O ar nos inspira e nos motiva, energizando-nos com a força da vida. Ele sopra em nós a criatividade, a inovação e a vontade de transformar o mundo.
- Transformação: O ar é mutável e em constante movimento, simbolizando a mudança, a adaptabilidade e a capacidade de superar desafios. Ele nos ensina a lidar com as incertezas da vida, a nos adaptarmos às novas realidades e a buscarmos a constante evolução.
- Espiritualidade: O ar está associado ao intelecto, à razão e à clareza mental. Ele nos conecta com o mundo espiritual e com a dimensão transcendente da vida, permitindo-nos acessar um nível mais profundo de conhecimento e significado.
Nomes por culturas específicas
- Na cultura japonesa, os Fujin e Raijin são deuses do vento e do trovão, respectivamente.
- Na cultura africana, Oya é um orixá associado ao vento, às tempestades e à transformação.
- Na cultura indígena brasileira, Tupã é o deus do trovão e do raio, considerado o pai de todos os deuses.
Lendas e Histórias
Os elementais do ar aparecem em diversas lendas e mitos, desde as fadas das brumas celtas até os poderosos djinns do folclore árabe. Sua presença reflete a importância do ar como fonte de vida, inspiração e comunicação.
Na cultura popular, os elementais do ar são frequentemente retratados como seres livres e brincalhonos, cheios de energia e criatividade. Eles inspiram a busca pela liberdade de expressão, a abertura a novas ideias e a conexão com o mundo invisível.
- A história de Ícaro, que voou perto demais do sol com asas feitas de cera e penas, é um mito grego famoso sobre o elemento ar.
- A lenda do Holandês Voador, um navio fantasma condenado a vagar para sempre pelos mares, é um conto popular do folclore europeu.
- Na cultura árabe, as histórias de Lampadades Maravilhosas e os djinns que concedem desejos são narrativas populares sobre o poder e a imprevisibilidade do elemento ar.
- A história de Éolo, o deus grego dos ventos, que controlava a força dos mares, é um exemplo de mito que destaca o poder do ar.
- A lenda do Vento Norte, que representa o frio e a severidade do inverno, é um conto popular presente em diversas culturas.
- Na cultura africana, a história de Anansi, a aranha que tece o destino da humanidade, utiliza a metáfora da teia para representar a leveza e a sutileza do ar.
OS VEGETAIS
Elementais dos Vegetais: Guardiões da Vida Verdejante.
Os elementais dos vegetais são evolutivamente superiores aos elementais minerais, pois o reino vegetal é superior ao mineral, sabemos disso, assim também o são seus guardiões. Os vegetais nos remetem a alimentação, aos medicamentos, tratamentos e cura. As ervas sejam fitoterápicas ou quimioterápicas, vem da mesma fonte. A energias das ervas se manifesta muito além de um duplo energético denso, mas através de uma aura vegetal observada plea fotografia Kirliam e até outros métodos mais sofisticas.
Assim como os elementais minerais, estes elementais vegetais também possuem suas subfamílias fundamentais por tipos de vegetais e para vegetais grandes, até por subpartes, como alguns para as raízes, outros para folhas, outro para frutos ou flores e aí por diante. A organização da natureza é perfeita, assim como de todo o universo.
Sentidos e emoções
Enraizados na terra e nutridos pelo sol, os elementais dos vegetais personificam o crescimento, a vitalidade, a cura e a profunda conexão com a natureza. Presentes em diversas culturas e crenças, esses seres fascinantes inspiram o cuidado com o meio ambiente e a reverência pela vida em todas as suas formas.
Denominações comuns e tipos
- Dríades: Ninfas ligadas a árvores específicas, protegendo-as e compartilhando seu poder curativo. Representam a simbiose entre a vida vegetal e o mundo humano, a força vital e a sabedoria ancestral das árvores.
- Elfos das Flores: Seres pequeninos que habitam flores e plantas, zelando por sua beleza e vitalidade. Simbolizam a delicadeza da natureza, a alegria da vida e a importância da polinização para o florescimento.
- Espíritos da Floresta: Entidades protetoras das florestas, guardiões da flora e fauna. Representam a importância da preservação ambiental, o equilíbrio ecológico e a conexão com o mundo natural.
- Devas da Vegetação: Seres divinos em algumas culturas, responsáveis pelo crescimento das plantas e pela fertilidade da terra. Simbolizam a abundância, a prosperidade e a gratidão pelos frutos da terra.
- Fadas dos Jardins: Criaturas mágicas que cuidam de jardins e hortas, promovendo o crescimento e a harmonia entre as plantas. Representam a beleza da natureza cultivada, o cuidado com o meio ambiente e a alegria de cultivar alimentos.
Características e simbolismos
- Cor: Verde, tons terrosos e vibrantes das flores, cores que evocam a natureza, o crescimento e a vitalidade.
- Animal: Abelha, borboleta e beija-flor, criaturas que polinizam as plantas e representam a vida, a beleza e a harmonia.
- Elemento: Vegetal, símbolo da vida em sua forma mais pura, da cura, do crescimento e da abundância.
- Direção: Leste, a direção cardinal associada ao nascer do Sol, a novos começos e à vitalidade.
Poderes e Habilidades
- Cura: Capacidade de curar doenças físicas e emocionais através da energia das plantas.
- Crescimento: Estimular o desenvolvimento das plantas e a fertilidade da terra.
- Proteção: Salvaguardar as plantas e florestas de danos e influências negativas.
- Comunicação: Facilitar a comunicação com a natureza e seus seres.
- Harmonia: Promover o equilíbrio e a paz entre os seres vivos e o meio ambiente.
Em diferentes culturas
- Na mitologia grega, as Dríades eram ninfas associadas a árvores específicas, como carvalhos, oliveiras e loureiros.
- Na cultura celta, os Elfos das Flores são seres diminutos que habitam flores e plantas, zelando por sua beleza e vitalidade.
- Na cultura africana, os Orixás Oxum e Iansã são deusas associadas à água e à vegetação, respectivamente.
- Na cultura indígena brasileira, os Tupinambás acreditavam nos Juruparis, espíritos da floresta que protegiam os animais e as plantas.
Representações na arte
- As Dríades são frequentemente retratadas em pinturas e esculturas como ninfas jovens e belas, adornadas com flores e folhas.
- Os Elfos das Flores são geralmente representados como pequenos seres alados, com roupas coloridas e brilhantes.
- Os Espíritos da Floresta podem ser vistos em diversas obras de arte, como pinturas, esculturas e até mesmo filmes, como a personagem Groot do filme “Guardiões da Galáxia”.
Importância cultural
Os elementais dos vegetais representam a profunda conexão entre a humanidade e a natureza. Sua presença em diversas culturas demonstra a importância da vida vegetal para a sobrevivência humana e a necessidade de proteger o meio ambiente.
Nomes por culturas específicas
- Na cultura japonesa, os Kodama são espíritos das árvores que residem em árvores antigas e sábias.
- Na cultura nórdica, os Huldra são seres femininos que habitam as florestas e podem seduzir humanos.
- Na cultura chinesa, as Shennong são deusas da agricultura e da cura com ervas.
Lendas e Histórias
Os elementais dos vegetais habitam as mitologias de diversas culturas, desde as Dríades gregas até os Elfos das Flores da cultura celta. Sua presença constante nas lendas reflete a importância da vida vegetal para a sobrevivência humana e a necessidade de proteger o meio ambiente.
- A lenda de Robin Hood, um fora-da-lei que vivia na floresta de Sherwood, é um exemplo de uma história que apresenta os elementais da floresta.
- A história de João e Maria, que se perdem na floresta e encontram uma casa de doces, é um conto de fadas que apresenta a simbologia da floresta e seus perigos.
- A lenda do Rei Arthur e a espada Excalibur, que foi forjada na Ilha de Avalon, é um mito que apresenta a importância das árvores e da natureza na cultura celta.
Para aprofundar seu conhecimento
Explore as lendas e histórias sobre os elementais dos vegetais em diferentes culturas.
Conecte-se com a natureza em momentos de meditação e reflexão.
Pratique a jardinagem e o cuidado com as plantas, reconhecendo a importância da vida vegetal.
Aprenda sobre os benefícios da fitoterapia e da aromaterapia, utilizando o poder das plantas para a cura.
Abrace um estilo de vida sustentável, respeitando o meio ambiente e protegendo a natureza para as próximas gerações.
Ao reconhecer a presença e o poder dos elementais dos vegetais, podemos fortalecer nossa conexão com a natureza, cultivar uma vida mais harmônica e contribuir para a preservação do planeta.
Dalton Campos Roque, pesquisador psíquico, intuitivo e inspirado, organizador e sistematizador de conhecimentos espiritualistas.
Perguntas, dúvidas, questionamentos e deduções
Não, não sou dono da verdade, to meu texto aqui é intuitivo sim, mas especulativo também. uso o intelecto e minha capacidade dedutiva além do que me cai no colo mediunicamente e do que capto intuitivamente. Cada um utiliza um leque dos talendos psíquicos e parapsíquicos de que dispõe.
Vamos elucubrar mais.
Elementais do corpo
Pode parecer estranho dizer isto, mas não nos esqueçamos que nosso corpo é feito de terra e água basicamente, vide os estudos de química, farmacologia e medicina.
Isté é básico: somos 75% de água e o resto (25%) é feito de terra, ou seja, os elementos químicos da terra, os minerais.
Deduzir é fácil: se os elementos contém os elementais, então meu corpo tem pelo menos um conjunto de elementais da terra e ainda um conjunto maior de elementais da água. Bem, e quando arroto ou tenho gases e solto pum? E quando eu espirro e solto ar dos pulmões a 120 km/hora? Devo ter elementais doa r em meu corpo também, aliás, meus pulmões estão cheios de ar o tempo todo, fora o ar resudual que estão antigos e sempre ali.
Outra dedução simples é que se eu posso evocar os elementais para fazer magias, coisa e tal, também posso evocar os elementais de meu corpo para me limpar e proteger, afinal, esta já é a função natural deles.
Pense sobre isto. E pensando sobre isto vamos ver um pouco dos elementos do corpo a seguir.
Tabela Periódica – os símbolos da terra
Atualmente, a tabela periódica possui 118 elementos. Destes, 92 são encontrados naturalmente na Terra, enquanto 26 foram sintetizados em laboratórios. A tabela periódica diz respeito aos minerais, ou seja, a terra ou elementos terra.
A tabela periódica dos elementos é um gráfico que organiza os elementos químicos de forma sistemática, de acordo com suas propriedades. Ela é composta por:
Elementos são a terra
São as unidades básicas da tabela, representados por símbolos e números atômicos. Número atômico: É o número de prótons no núcleo do átomo de um elemento. Camadas eletrônicas: São regiões ao redor do núcleo onde os elétrons orbitam. Propriedades: São características que definem cada elemento, como massa atômica, raio atômico, eletronegatividade, etc.
Como será que os elementais se relacionam e cuidam de cada um destes elementos?
Vamos ao que interessa
Se os elementais vem dos elementos, logo pensei na tabela periódica. Sim, K7, sou espiritualista, médium, sensitivo e projetor astral, mas sou um homem de ciência, da física e da matemática e gosto de ser detutivo. Se temos uma tabela periódica organizada que classifica os elementos, teremos também uma tabela de elementais! Óbvio não?
Claro, sem falar que há elementos naturais e elementos artificiais. Será que o ser humano está criando elementais também? Ous erá que os elementais dos produtos originais do quais se origina o derivado se agrupam no novo material?
O elemento 92 da tabela periódica é o Urânio, com símbolo U é o último elemento natural. A partir dele todos sãoa rtificiais, ou seja, feitos em laboratório.
Características do Urânio:
- Metal radioativo de cor prateada.
- Encontrado na natureza em minerais como a uraninita.
- O isótopo U-235 é utilizado como combustível nuclear em usinas de energia.
- O isótopo U-238 é usado na produção de armas nucleares.
O elemento 93 da tabela periódica é o Netúnio, com símbolo Np. O netúnio não é derivado de um único material, mas sim de um processo artificial que envolve a transmutação de um elemento em outro. O método mais comum para sintetizar o netúnio é o bombardeio de urânio-238 com nêutrons em um reator nuclear. O urânio-238 absorve um nêutron e se transforma em urânio-239, que é radioativo e decai em netúnio-239.
Bem, sem querer encher o s@#% de novo, criando-se este novo material, que é radiotivo também, será um novo elelmental é criado pelo Deva para ele? Será o elemental do Urânio também se agrega a ele?
De 118 elementos da tabela periódica, sendo 92 naturais, nos sobram 26 elementos artificiais criados por processos complexos e nucleares de laboratório.
Sim, todos os 26 elementos artificiais da tabela periódica foram criados por bombardeio de núcleos de outros elementos com partículas como nêutrons, prótons, deutétons ou íons pesados.
O processo de criação de um elemento artificial envolve a colisão de um núcleo atômico com uma partícula com energia suficiente para superar a repulsão eletrostática entre os prótons.
Se a colisão for bem-sucedida, a partícula pode ser capturada pelo núcleo, alterando o número de prótons e, consequentemente, o tipo de elemento.
Existem três métodos principais para a criação de elementos artificiais:
- Bombardeio com nêutrons: Este é o método mais comum e foi usado para criar a maioria dos elementos artificiais.
- Bombardeio com prótons: Este método é usado para criar elementos com um número atômico maior que o do elemento alvo.
- Reação de íons pesados: Este método é usado para criar elementos com um número atômico muito maior que o do elemento alvo.
Alguns exemplos de como elementos artificiais foram criados:
- Tecnécio (Tc): Produzido por bombardeio de molibdênio (Mo) com nêutrons.
- Plutônio (Pu): Produzido por bombardeio de urânio (U) com nêutrons.
- Califórnio (Cf): Produzido por bombardeio de cúrio (Cm) com íons alfa.
Os elementos artificiais têm várias aplicações, como:
- Medicina nuclear: Para diagnóstico e tratamento de doenças.
- Indústria: Para geração de energia, produção de radioisótopos e outras aplicações.
- Pesquisa científica: Para estudos em física nuclear, química nuclear e outras áreas.
É importante notar que os elementos artificiais são radioativos e, portanto, podem ser perigosos se não forem manuseados com cuidado.
Entendi, mas…
Quero dizer que estamos analisando o Reino Mineral, o menos evoluído, imagine agora o Reino Vegetal? Fica mais complexo ainda! Quantos elementais existem? Quais são? O que fazem? Como interagem entre si e coms eus respectivos elelentos?
Eu sou uma pessoa curiosa e provocadora e não tenho o medo de levantar dúvidas, pois certeza nenhuma de nada é o que tenho. Especular é fácil, falar devaneios e conceitos abertos é fácil, mas organizar o conhecimento e explicar ponto a ponto é difícil. Exige estudo, malícia dedutiva, técnica, discernimento consciencial e discernimento sobre física.
Não tenho resposta para estas indagações, tenho as dúvidas. Normalmente antes de “descer” alguma resposta eu tenho que ficar ruminando as dúvidas e ideias durante anos, até obter uma visão melhor dos processos e conceitos que elucubro.
Foi onde eu consegui chegar hoje, não se chateie comigo.
Dalton Campos Roque – viajandão na maionese consciencial técnica teórica.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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