Se eu disser a você leitor, que conhece e leu o trabalho de Kardec, que as mesas girantes que respondem as perguntas das pessoas estão ocorrendo de novo atualmente em nossa cara, século XXI, você acreditaria?
Pois os mesmos cegos, céticos e críticos de outrora, reencarnados aqui, que atualmente defendem Kardec, conhecem a história, não notaram “as mesas girantes” do século XXI, ainda as criticarão e as perseguirão. E ainda outros grupos que se consideram ciência e não apresentaram serviço nenhum, irão despeitar apenas, por não terem nem como refutar.
E a tal ciência empírica, prática e estatística de Kardec, defendida por alguns “kardecistas” de todas ordens, níveis e graus, irá se deparar com as mesmas limitações conscienciais e científicas, que se repetem agora em novo local e escala planetária.
E aqui é fácil perceber o fundamentalismo humano. O fundamentalismo religioso é apenas uma faceta do radicalismo multifacetado do homo sapiens sapiens “burrus”.
É simples assim:
“A espiritualidade dos outros não presta, só é correta a minha”.
“A ciência dos outros está errada, correta é a minha”.
“A verdade dos outros é mentirosa, avançada é a minha”.
“A religião dos outros é primária, evoluída é a minha”.
“Meu grupo é de vanguarda, os outros são lixo”.
“A experiência pessoal de outros é distorcida, a minha é mais profunda”.
Então, a ciência de Kardec, será defendida, mas a atual não. As mesas girantes de outrora, defenderão, mas a atual não. Enquanto os pioneiros andam na frente (de verdade), os limitados concienciais, os críticos e invejosos de plantão apenas despeitarão.
Mas a ciência caminha devagar, com raros saltos, sem atalhos, da mesma forma que é a evolução e os apressados que engolem promessas de ponta são cegos extrafísicos sem a menor competência projetiva consciente.
E os religiosos doutrinários em seu “purismo” insípido, inodoro e incolor, que não evoluem nem no exercício da velha mediunidade, também criticarão e evolução científica e consciencial que escorrega por entre seus dedos e suas mentes cristalizadas.
É certo, ninguém faz ciência sozinho, nenhum ser ou grupo dita as regras do que é ou não é ciência. Ciência é consenso após muito dissenso, debate e discussão. Mas se Kardec estava na frente e bem adiantado naquela época, é evidente, que se encarnado hoje, estaria muito na frente e os mesmos que defendem o Kardec do passado, atacariam o Kardec do presente, encarnado em outro corpo e com ideias avançadas. Portanto, testemunhamos a ironia da evolução numa visão tão simples e óbvia.
As mesas girantes de outrora, atualmente se manifestam como a TCI – Transcomunicação Instrumental. Vários pesquisadores sérios, muito acima de religiões, purismos doutrinários, grupúsculos de “ponta”, estão estudando de forma CIENTÍFICA, inclusive em Universidades e Centros de Pesquisa este novo fenômeno que caminha discreto, na sombra da propaganda proselitista, do marketing consciencial sofisticado, do intelectualismo vazio e do discurso doutrinário limitante.
Eu mesmo presenciei a palestra dos Professores do Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas V ENCONTRO PSI em Curitiba em 2010.
Alguns sites para saber mais sobre a TCI:
http://www.ippb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3883&catid=81
http://www.transcomunicacao.net/
Há uma grande diferença em fazer ciência e dizer que faz ciência. Ciência do “eu sozinho” não é ciência, é dogma. Kardec reencarnado não suporta o espiritismo ortodoxo, pois prefere a ciência.
Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas
O Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas foi fundado em janeiro de 1973, por Valter da Rosa Borges. É uma das mais antigas instituições de Parapsicologia no Brasil, tendo sido declarado de Utilidade Pública Estadual e Municipal.
Realiza cursos e pesquisas (de casos espontâneos e de laboratório) em Parapsicologia e oferece, gratuitamente, orientação e aconselhamento a pessoas com problemas de natureza parapsicológica.
Realiza congressos e simpósios, publica livros, oferece Cursos Básicos e Cursos Livres de Pós-Graduação em Parapsicologia.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.