Anímico, da alma, do latim ânimus. É algo efetuado com a intenção da vontade sem qualquer interferência externa. Temos o passe anímico, o passe mediúnico e o passe anímico-mediúnico.
- O que é médium ou medianeiro?
Ser médium ou medianeiro é ser intermediário entre consciências de dimensões/planos extrafísicos e assim servir como ponte de comunicação interdimensional, seja por meios escritos, falados, pensados, etc. As pessoas acreditam que o termo médium só diz respeito às Religiões Espírita, Umbanda e Candomblé, mas não é verdade, pois todos somos médiuns em graus variados, independente da religião, idade, sexo, cor, raça, etc. Médiuns não nasceram para trabalhar obrigatoriamente em Centros Espíritas, pois a mediunidade é um fenômeno natural e não religioso.
Somos constantemente influenciados (tendo consciência ou não do fato), pelos espíritos, sejam eles bons ou maus, sábios ou ignorantes, conforme a sintonia em que nos encontramos. Proponho a expressão SENSIBILIDADE ESPIRITUAL em substituição ao termo mediunidade, a fim de isentar o termo de conotações espíritas, já que mediunidade, ou melhor, sensibilidade espiritual é algo meramente humano.
Embora os termos mediunismo e mediunidade sejam atributos do médium, há autores que fazem distinções sutis entre estes. Para alguns, mediunismo seria a sensibilidade genérica, sutil, discreta, geral, que todos possuem à ação e influência espiritual (seja amparo ou obsessão), enquanto mediunidade seria a faculdade ostensiva e contundente que apenas algumas pessoas mais sensíveis (médiuns propriamente ditos) possuem de produzir os fenômenos mediúnicos de forma clara e evidente.
- O que é medianímico?
É a combinação simultânea do animismo com o mediunismo. A rigor, não existe evento consciencial totalmente anímico, sempre haverá a presença de entidades positivas nas boas ações e entidades negativas nas más ações. Tudo é medianímico.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.