A Bíblia, os Vedas e a ciência atual têm em comum o primeiro fenômeno do universo material, nominado Big-Bang pela Astrofísica. “A primeira criatura de Deus foi à luz.” Assim surgiu o espaço-tempo e hoje estamos aqui. Hoje habitamos universo infinito, cheio de galáxias, sóis e planetas. Os mistérios do átomo e das forças nucleares e subnucleares, quanto mais pesquisados, mais misteriosos. Se não existe efeito sem causa, o universo é um efeito incomensurável, complexo, sofisticado e insondável. Imagine, você, qual será a causa?
Neste momento, chamo-a de Deus. É o Incognoscível expressado por uma “formiguinha” que habita a crosta de um planeta atrasado chamado de Terra. É, no mínimo, incoerência óbvia, lógica e matemática (pelo menos para mim) conceber que o Criador seja menos perfeito e justo que Sua criação. Alguns biólogos e físicos não acreditam em Deus. Argumentam que os eventos evolutivos se dão espontaneamente. É justamente essa espontaneidade, baseada em leis inteligentes, que é Deus! No aparente acaso[1] está a mão de Deus.
Habitamos universo de justiça, harmonia e amor que ainda não compreendemos e, muitas vezes, não desejamos compreender. Estamos nos debatendo entre nós mesmos, enquanto o Planeta é depredado de forma insana e nossos irmãos de evolução são torturados e mortos para fornecer o couro e a carne para a sociedade de consumo.
Convivemos juntos no que se chama de sociedade. Aqui e agora, o que proponho é uma única “fé’. A “fé” em uma Inteligência Maior que nos rege. Tudo mais é passível de questionamento intelectual e percepção por sentimento, por meio dos mecanismos das inteligências e das vivências pessoais. Tudo o mais é passível de explicação.
Não existe o dogma, mas tão-somente a ignorância.
Não existe a injustiça, mas tão-somente a nossa própria maldade que se volta contra nós.
Não existe mistério, mas tão-somente preguiça mental.
Não existe perigo, mas tão-somente o medo escravizante.
Não existe limite, cerca, bandeira, barreira ou fronteira que limite o Amor e a Inteligência de quem deseja superar a si mesmo e galgar degraus evolutivos para o Criador.
[1] O acaso, como evento aleatório, não existe. Há leis magnas atrás do aparente acaso, administrado por consciências altamente evoluídas. Jamais foi encontrada uma função matemática aleatória.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.