Com o crescimento da mídia, houve um significativo aumento na concorrência do mercado em geral, até mesmo entre as próprias mídias.
Com isto, cresceu proporcionalmente a falta de ética diante dos interesses financeiros. Cada um faz o que pode e o que não pode, para chamar a atenção e para atrair seu público alvo.
É claro, a mídia se vale do ponto fraco do público: o erotismo.
Se o atraso consciencial da população mundial é um fato, o cultural é maior ainda, e o sexual, nem se fala, é o pior de todos.
A carga erótica contida na mídia bombardeia nossas crianças, pré-adolescentes e jovens, forçando-os a uma precocidade sexual antinatural e perversa.
Com certeza, a prostituição tem aumentado, as revistas, filmes e sites pornográficos também. Com este bombardeio desleal, os hormônios começam a ser produzidos mais cedo, enquanto a estrutura social educativa declina e, em lugar de ajudar, atrapalha.
Pais sem formação, o resultado é igual a filhos sem formação (nem sempre é uma regra).
Não vamos também adotar uma postura puritana, anti-sexual, religiosa ou ignorante.
Não podemos e nem devemos fechar os olhos, e não adianta tão somente criticar, é preciso agir. Somos seres sexuados e o sexo é sadio, positivo, puro e bom. É preciso saber usar para ser feliz, ou cair num vazio existencial que impede a grande maioria das pessoas de se realizarem.
A maioria dos casamentos (mais de 56%) não atinge cinco anos. O resultado disso são homens supostamente “liberados”, que adoram uma prostituta ou uma mulher qualquer, também supostamente “liberada e gostosona”; e mulheres puritanas, donas de casa que sabem que seus maridos as traem, mas estão acomodadas, pois são “assexuadas”, não querem, não gostam e nem atendem mais seus maridos. É uma nova forma de postura covarde e imoral contra si mesma, contra o marido e contra toda a família.
A vida sexual precisa ser temperada e retemperada com o passar dos anos. É preciso conversar sempre, dialogar ABERTAMENTE, falar sobre os medos, anseios, frustrações e sonhos, para se afinizar e superar as dificuldades. Quando os parceiros são incompetentes neste ponto, deve-se procurar um terapeuta, e isso com certeza valerá a pena.
Não estou sendo apenas teórico, sou casado há 20 anos, e a cada ano que passa, somos mais felizes e apaixonados e temos uma vida extremamente harmônica, sadia e produtiva em todos os sentidos.
Não há mal nenhum no casal ver um filme ou revista erótica, mas é fundamental que todo o material seja comprado novo, e nunca alugado. A contaminação energética é um fato, além do assédio extrafísico (obsessão espiritual). A Internet é a pior forma de todas de se obter material erótico, é a que mais contaminada.
Quando você acessa um site pornográfico, os assediadores do site vão em bando pulando para seu ambiente, seja ele qual for. Neste processo há duas contaminações:
– Das energias negativas impregnadas no site pelas próprias pessoas (cheias de carências e desejos inconfessáveis) que o visitam;
– E dos obsessores extrafísicos que operam naquela sintonia.
Quando os assediadores se instalam em seu ambiente, tudo começa a dar errado.
Você se sente cansado, dorme mal, tem sonhos ruins, muitas vezes pesadelos, fica nervoso(a), irritado(a), sensível, tem problemas no trabalho, perde o apetite, e às vezes, até o interesse sexual natural por pessoas vivas, instalando-se, então, um processo de obsessão permanente, caracterizando um vício que dificilmente será largado, assim como a droga, o cigarro ou a bebida.
A pornografia na Internet é um “buraco negro” onde se entra e de onde é difícil sair.
Médicos americanos já constataram oficialmente este vício e seus sintomas, só que o que eles não sabem é do processo espiritual, que só nós, os sensitivos, percebemos, e como é uma experiência íntima, não há como eu comprovar para os outros.
É uma situação ingrata, que coloca as coisas na seguinte situação: a própria pessoa é que tem que vivenciar para entender esse processo. Não basta acreditar ou desacreditar, pois ambos são uma questão de fé. O importante é a vivência pessoal, a constatação por si mesmo.
Com o advento da Internet e sua massificação, houve uma oferta no mercado da prostituição e, com certeza, muitas pessoas hoje consomem prostitutas à distância, pelo mundo virtual, se contaminando, e o que é pior, contaminando toda a família.
Saibam os responsáveis e conscientes que existem softwares que impedem sites cadastrados de serem mostrados e impedem os mecanismos de busca procurar por determinadas palavras. Talvez valha a pena gastar um pouco hoje, do que muito amanhã, ou perder a saúde ou a vida de um ser amado.
O essencial é a informação, o diálogo, e acima de tudo, o respeito, com muito amor, paciência e carinho. Um vício ou um mau hábito jamais será vencido com força e ameaça, mas somente com apoio e com muito amor.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.