Valorização da proéxis (programação existencial ou dharma) institucionalizada como ferramenta do ego (medalha) anti-programação existencial (anti-proéxis, anti-dharma).
Explicando melhor a razão de tal título:
CASO 1 – O indivíduo entra numa Igreja / Templo / Culto / de uma religião, logo descobre que todos ali se sentem os escolhidos por Deus, os salvos, e os profanos, os de fora, não têm salvação. Esta “salvação” é como se fosse a missão de vida dele, que ele só encontra ali, se sair dali, perde a salvação. É uma “salvação” externa, que está num local e não dentro do indivíduo, uma distorção;
CASO 2 – O indivíduo entra num grupo místico, e logo ouvirá: “a verdade está aqui”, pois é aqui que você evolui mais rápido, se sair perde a missão / salvação / velocidade evolutiva, Estão amarrando a salvação num grupo, num local, num sistema. Mais uma distorção patológica, inserindo a missão de vida dentro de um cercadinho, e não “dentro” do indivíduo;
CASO 3 – O indivíduo entra numa linha evolutiva exo / esotérica qualquer (ou seita evolutiva), p. ex., Gnose, Teosofia, Rosacruz, Eubiose, Conscienciologia, Maçonaria, qualquer …logia, qualquer …ismo, etc. Em breve ouvirá que a missão de vida avançada está ali, apenas ali, se sair não terá missão de vida, será um desviado da programação existencial, não será salvo, não terá a proéxis salva. Um forma de manipular o indivíduo ingênuo por medo, para obrigar o incauto a ficar ali.
Bem, a distorção, está no comportamento religioso – IGUAL EM TODOS OS LOCAIS OU GRUPOS – independente de seus argumentos falaciosos técnicos, doutrinários ou filosóficos, afinal todo corintiano ama o Corinthians incondicionalmente, e quer ter mais torcedores ao lado dele, – marketing, proselitismo e manipulação, são a mesma coisa. A patologia considera que a alma, a evolução, a missão de vida, da alma, o propósito existencial consciencial, a proéxis está no grupo e não “dentro” do indivíduo, algo demais ingênuo e maldoso. É uma corrupção grupal institucionalizada de quem não tem qualquer curso intermissivo e não tem nenhuma programação existencial, pois não tem lucidez e maturidade para discernir algo tão simples e básico.
A evolução consciencial está dentro do indivíduo, a velocidade evolutiva está dentro do indivíduo, a “salvação” está dentro da alma, a programação existencial de vida, está no coração, no mérito cármico, nos talentos conscienciais inerentes e já programados que funcionam em qualquer hora e local que o tarefeiro existencial quiser operar, trabalhar, estudar, aprender e servir.
É um ônus consciencial, um crime, efetuar tais manipulações, efetuadas por grupos, endossadas por seus gurus, diretores, líderes, pastores e com anuência e endosso de fiéis que não passam de gado, de manada impensante.
Saia do grupo que quiser e vá para outro, experimente, tenha sua própria vivência, não acredite em nada, em programação existencial “fora” nenhuma! Ela está dentro de você e ninguém tem ingerência sobre ela!
Há certas situações que chegam a ser risíveis, de tão ingênuas que são. O mercado new age que vende milagres, vende cursos, vende terapias e vende medalhas / status social / espiritual / consciencial e evolutivo também, quer comprar? Vende a salvação em pacote completo com diversos formatos, nomes, embalagens e rótulos. Agora salvação chama-se dharma, missão de vida ou proéxis, ex.: perda da programação existencial – significa – perda da salvação, e diversas expressões similares para enganar bobos.
Te vendo um diploma de evoluído, quer? Ainda ganha uma camiseta com nome do curso / grupo / raio e tal! kkkk, só rindo mesmo!
Na década de 70 não havia internet, apenas poucas informações em poucos livros em seções discretas, senão escondidas nas livrarias, e agora com advento da internet, redes sociais, soltaram todas as “bruxas” e os mercadores de milagres do tempo da inquisição. Antes vendiam um lugar no Céu, mas agora mudaram-se os nomes…
E para ser muito honesto com o leitor – eu fui um desse “coisa ruim” lá da inquisição – e hoje retorno pondo fogo apenas nas tolices espirituais, lavagens cerebrais, falácias conscienciais, afinal é meu carma e meu dharma.
Tem muita gente que viveu na época e no sistema da inquisição, na revolução francesa, e hoje se encontra reencarnado aqui no espiritismo, na conscienciologia, no espiritualismo, na new age, coisa e tal, e estamos melhorando juntos, como pedras que se atritam burilando umas as outras, e eu não deixo por menos, não murcho a bola e faço meu papel com propriedade e responsabilidade. Vim para esclarecer, e como sabem, o esclarecimento não é simpático, mas eu penso nas pessoas, me preocupo com as pessoas – chega de lavagem cerebral religiosa – já fui padre católico, já vivi em Roma escrevendo, manipulando e corrompendo – tenho uma excelente memória multividas – e quero comunicar uma informação, um conhecimento libertador (Consciencial.org), onde você se liberta, você não depende de nada nem ninguém, apenas de suas autoconfiança evolutiva, sua coragem consciencial, pois tudo está dentro de você, o resto são ferramentas passageiras.
Claro, os grupos, religiões, doutrinas, filosofias, sistemas esotéricos, podem – E DEVEM – ajudar, e você pode e deve contar com eles SIM!!!! Leia seus livros, estudem seus cursos, mas não entreguem sua alma, não confiem cegamente, todo conhecimento, todo sistema, todo guru, tem falhas, limitações, erros e distorções, e ninguém é dono da verdade.
Você pode começar devagar, vá pesquisando, leia os clássicos, faça perguntas, questione, muitos locais têm medo de perguntas, usam de falácias sofisticadas para responder, e tudo é proselitismo discreto para defender os intere$$es do grupos: em talis grupos, a verdade será mais verdadeira, serão mais evoluídos, mais importantes, mais salvos, mais de ponta, mais sabidos, mais tudo e qualquer coisa, entãod esconfie, isso é INGENUIDADE, falta de maturidade consciencial, falta de discernimento e de lucidez! Não caia nesta.
Quando quiser sair de um grupo, saia! Quando se meterem em sua vida, diga um NÃO enérgico! Quando cobrarem voluntariado, não é voluntariado é obrigação. Quando sugerirem para abandonar a família ou certas pessoas tenha muito cuidado para não fugir de suas obrigações morais e adquirir mais carma negativo ainda – claro, te oferecem a salvação – de diversas formas e expressões, diga simplesmente: OBRIGADO, e sorria.
Eu estou para escrever bastante coisa sobre dharma, sobre programação existencial, aliás, textos que já estão escritos há anos em papel, aguardando o momento, mas agora estou botando o bloco na rua, digo, o bloco na web (kkk) com força, alguns artigos serão bem simples e coloquiais, outros serão bem técnicos e mais complicados – naquele estilo de como escrevi o livro O KARMA E SUAS LEIS – com gráficos tabelas, matematizando o entendimento do processo. Sei que tem gente que não gosta, mas essas imagens vem com força em minha mente, então tenho que descrevê-las e escrevê-las, para não deixar nada faltando, para honrar minha responsabilidade consciencial.
E o dharma, a proéxis, a missão espiritual de vida, virou um medalhão, um troféu, de gente que sequer tem curso intermissivo, muito menos uma missão sofisticada de vida. Gente que sozinha não se banca, não produz nada. Se fulano tem programação existencial de nível razoável, então ele não precisa nem de grupo, nem de guru, nem de epicon, nem de doutrina, ele se garante e produz sozinho, pois tem autoconscientização multidensional (tem mediunidade, tem projeção consciente, tem parapsiquismo, tem comunicabilidade, tem empatia e respeito com as pessoas, tem simplicidade de alma, enfim, não é um babaca de plantão que fica seguindo gurus ou defendo posições, posturas e grupúsculos, onde se esconde de forma covarde.
Tem gente que condena os que se curvam – chamam de homos genuflexus – no entanto, estão psiquicamente curvados a seus gurus conscienciais e seus cerceamentos conceituais e formatações holopensênicas.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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