Logo de manhã…
Olá meu amigo espiritual!
Não tem importância!
Eu sei que errei..
Mas não tem problema,
Não te entristeças,
Eu não desanimarei nunca!
Enquanto as lágrimas de meus erros escorrem por cima,
A vontade inquebrantável pulsa em meu peito embaixo.
Sei que vivemos entre a melhor de nossas virtudes e o pior de nossos defeitos.
É um vai e vem consciencial instável,
Mais do que conhecer o karma, o duro é encarar o próprio,
E manter o otimismo do dia a dia, enquanto as coisas não vão bem.
É bom abrir as janelas de manhã e vislumbrar o sol de um novo dia,
As esperanças de novas oportunidades se entreabrem,
E as bênçãos eternas e divinas do Pai nos realimentam,
Para que possamos prosseguir nos caminhos que escolhemos.
Não tema meu amigo!
Renovo meus votos de fidelidade, a despeito de meus erros.
Jamais abrirei mão de meus princípios.
Jamais abrirei mão de meus ideais!
Eu vergo, mas não quebro!
Nem mesmo meus próprios defeitos podem me impedir de buscar a Luz.
Todos os espíritos de Luz podem contar com esta insignificante carcaça de carne.
Eu sei que vocês sempre nos perdoam e compreendem.
Eu luto para me perdoar e não deixar que a queda da auto-estima me paralise.
Se eu não puder voar, eu correrei,
Se eu não puder correr, eu andarei,
Se eu não puder andar, eu até rastejarei.
Mas nenhuma força negativa, é o suficiente para me impedir de buscar os melhores ideais,
De Amor, Paz e Luz!!!!
Sempre a seus serviços, e
Eterno peão interdimensional,
Dalton e Andréa – Curitiba

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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