14 coisas que a Conscienciologia não gosta:
- Da ciência convencional, até mesmo a Parapsicologia;
- Tarefas da consolação – tacons;
- Jesus, o cristianismo e afins;
- Todas as religiões;
- Todas as outras linhas evolutivas;
- Todo conhecimento que vem do oriente, ela é obstinadamente ocidentalista;
- As emoções – “isso é coisa de psicossoma”;
- Abordagens terapêuticas holísticas em geral, admite apenas a consciencioterapia;
- Linguagem didática fácil e comum – não gosta de comunicabilidade;
- Quaisquer entidades extrafísicas que se manifestam fora dela, todos são considerados “guias cegos”, mas dentro dela se manifestam apenas “Serenões” e “Orientadores Evolutivos”;
- Qualquer pessoa que abandona a Conscienciologia – são pejorativamente chamados de assediados ou de minidissidentes;
- A família nuclear, se esta não estiver também participando da Conscienciologia;
- Qualquer pessoa ou grupo que faça refutações a ela. Não admite heterocríticas apesar de fazer críticas a tudo e a todos;
- Não gosta do from da batalha, preferiu ir para Foz do Iguaçu, PR do que ir para São Paulo, SP.
NOTA: É bom deixar claro que o que escrevi foi baseado em anos de experiência pessoal dentro do movimento da Projeciologia e Conscienciologia desde 1990 no Rio de Janeiro, e depois, como um dos pioneiros em Foz do Iguaçu, PR. Há grupos e grupos, há exceções maiores e menores, mas não são a posição oficial da Conscienciologia como instituição. Enquanto, a pedra angular e base oficial do movimento como um todo, não for corrigida, ou seja, a obra de Waldo Vieira, 700 Experimentos da Conscienciologia, não for corrigida em seus excessos e dogmas, minha refutação cosmoética continuará válida.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
Ao comentar em qualquer post, você concorda com nossos termos, assume e aceita receber nossos comunicados de ofertas, promoções e mensagens automaticamente. Se não concordar, não comente, respeitamos a LGPD. ***
Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.