Dor, fruto de meu desamor
Desvario das esferas do passado
Hoje compenso com louvor
Sofrimento de um ser outrora errado
Trilhando os caminhos evolutivos
Agora a passos largos
Contando com nossos amigos
Burilando um passado amargo
O horizonte está acima
Caminho em suada subida
O amor é o que me anima
Verdade, minha preferida
Vida de consciência
Alhures, vida egoísta
Hoje outra ciência
Horizonte em nova vista
Já não sigo mais sozinho
Conquistei muitos amigos
Neste outro caminho
Onde evito velhos perigos
Novas perspectivas de amor
Vida simples, arroz com feijão
Consciência pesada de dor
Estrada com os pés no chão
O amor é infinito
Possui própria linguagem
Humildade, isto sim é bonito
Com nova oportunidade
Viver é sorrir
É agradecer
É saber partir
Viver é abençoar
Dar as mãos a seu irmão
Juntos, saber caminhar
Amar é saber vencer
Sem humilhar e disputar
Com comunhão do coração
Prá não alimentar os interesses do “egão”
Sabendo sempre evitar a má-fé de seu irmão
Com amor no coração
Sabendo sempre separar
Dizer SIM e NÃO.
Dalton – Curitiba 13/11/2003

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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