Da ignorância a sabedoria…
Da emoção a serenidade…
Do medo à coragem…
Da inércia a ação…
Da alienação ao conhecimento…
Da covardia a responsabilidade… …Um dia.
Nada acontece de repente, os anos vão passando, as experiências vão sendo vivenciadas, tropeços repetentes, muitas levantadas.
Cada um vive sua própria dor e vivencia o mesmo aprendizado de formas diferentes. A verdade é uma só, mas muda o referencial, a abordagem, a didática, o nível de consciência, etc. São tantos os caminhos!
A evolução se impõe sempre, querendo ou não. Primeiro somos a ignorância e depois a reconhecemos em nós através das vivências pessoais até que possamos um dia superá-la.
Encontramos muitos mestres e muitos irmãos, que embora gostem de nós, não nos compreendem. Às vezes ou quase sempre é impossível relatar o que se passa por dentro de uma mente ou os caminhos tortuosos que ela percorreu até chegar onde está e entender porque ela é assim.
Cheia de sonhos talvez;
Cheia de desequilíbrios;
Cheia de amor talvez;
Cheia de bem e de mal;
Cheia de uma confusão de sentimentos desconexos, mas possivelmente perante uma vontade forte, firme e inquebrantável.
A serenidade e o equilíbrio são os frutos mais distantes na senda da espiritualidade, sabendo-se da história da evolução humana, diante das reencarnações, fatos, batalhas, desmandos e desordens, e a humanidade hoje tem este como seu ponto mais fraco.
Nada justifica a fuga quanto à procura infinita, às vezes árdua do caminho da perfeição consciencial.
Então o que fazer imediatamente?
O melhor que possa! Faço eu o melhor que posso, claro, continuo errando às vezes e às vezes sutilmente, enquanto outros matam e roubam, mas eu me pergunto: De que valho eu? Até os mestres erram, porque não eu?
Como é fácil criticar e difícil entender!
Deus dê-me forças para enfrentar o “inimigo”, dê-me ânimo para enfrentar os “amigos” e dê-me humildade para aquietar-me diante da visão dos erros daqueles que são melhores que eu sem disso perceber.
Meu mérito não diminui meus defeitos;
Meus defeitos não diminuem meu mérito!
Obrigado Deus, por eu ter os dois, coragem para assumir um e forças para combater o outro.
Obrigado Deus, pela coragem de assumir meus erros, e a humildade de pedir perdão.
Perdão a todos ou a qualquer um, por qualquer motivo se um dia em alguma vida eu magoei ou ofendi.
Perdão!

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
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Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.