O amor amplia, transforma, liberta, expande, vivifica, modifica, ilumina, acalenta, adoça, consola, esclarece, anestesia, resigna, motiva, estimula, entusiasma, simplifica, doa, perdoa, sorri, compadece, floresce, cura, reperspectiva, abre, une, comunga e orienta.
O amor dilui a mente egoísta dos homens e mulheres;
O amor dilui os egos no espaço cósmico da Luz de Deus;
O amor é como remédio nas feridas;
Acalenta no choro;
Consola na dor;
É amizade na solidão;
Agasalho no frio;
Orienta nas trevas;
Perdoa na mágoa;
O amor é amor e, com ou sem palavras, é inegável e indescritível.
Feliz daquele que possui o amor, ou, pelo menos, algumas gotas do mesmo, para adoçar o fel de sua vida, para poder viver mais leve e mais livre, a começar os primeiros passos dentro de uma lei universal maior.
O amor é o que vem do coração.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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