Reflexão
Ponham a mão no coração a abram à alma do discernimento, procure o valor na essência das coisas e evitem a efemeridade da beleza das formas.
Muitas vezes a felicidade está escondida num feio pote de barro quebrado.
É a busca incessante pelo vazio que torna as pessoas infelizes. Elas passam a acreditar nos outros e renegar suas próprias intuições e sentimentos mais nobres. A busca do prazer é o desvio da felicidade.
O romantismo místico e incauto das pessoas confunde paixão com amor e tesão / atração com “almas gêmeas”.
É preciso ter força e coragem para viver na contramão das futilidades sociais que valorizam o vazio das formas.
Coragem e persistência!
Dalton e Andréa, Curitiba.
Obs.: a “alma gêmea” de hoje, pode ser a pensão de amanhã.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente saudade de seu planeta em Sírius B e espera com ansiedade o “resgate” pelo planeta Chupão. Brinca: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes — cinco sobre informática, uma sobre autopublicação e o restante sobre espiritualidade e consciência, sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia.
Como costuma dizer: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
E um lembrete: todo texto, crítica ou alerta que escreve serve, antes de tudo, para ele mesmo.
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