Como me recordei de Ramatís

Sou Dalton Campos Roque e logo depois que comecei a escrever compulsivamente, quando morava em Foz do Iguaçu – PR, notei a mediunidade, porém não sabia de quem era e nem me importava muito. Durante meus textos, certa vez, assinei “Ramon”. Já era um esboço, uma aproximação da captação mais nítida do nome Ramatís. Pode não parecer um nome com outro, mas como não sou máquina e me aperfeiçoo aos poucos, a coisa começou embaçada, evoluiu e foi se aprimorando.

A coisa era compulsiva, escrevia rápido e durante horas. Parecia download de banda larga. A coisa rolava fluente que era uma beleza. Inclusive imagens, tabelas, esquemas, gráficos, analogias, comparações, sínteses, contradições, paradoxos e tudo mais que uma mente aberta pode pensar em termos de espiritualismo técnico e conhecimentos gerais conscienciais.

Uma vez recebemos o amigo Wagner Borges em nossa casa em Foz do Iguaçu, PR, e nessa estada (em 1998 se não me engano), quando nem sonhava (ou me lembrava) de Ramatís, Wagner Borges me disse: “seu amparador é diretamente ligado a Ramatís, faz parte da equipe dele.”

Para mim, era apenas uma informação a mais, que pouco informava e pouco significava, pois eu não possuia trabalho espiritualista nenhum. Nunca fui de me impressionar com fenômenos parapsíquicos e eventos com espíritos ou nomes “importantes”.

Nasci e fui criado no meio de paranormalidade e os fenômenos mais estranhos e até raros, então as coisas que normalmente impressionam as pessoas, não me provocam nenhum impacto emocional. Então além dos fenômenos comigo e com os que me rodeavam da família, comecei a adquirir conhecimentos teóricos desde cedo.

Eu fui ter a convicção absoluta da presença de Ramatís junto ao trabalho meu e de Andréa em Barra Velha, SC, em 2001, quando escrevi um recado de Ramatís direto para mim da forma mais emocionante e nítida possível.

Escrevi o livro O Karma e suas Leis em trechos independentes entre 1998 e 2003 com excesso de fluência, eu percebia o fluxo da mediunidade, mas só depois dele pronto (ainda não lançado) é que caiu a “ficha” (ficha está fora de moda, então, caiu a CPU, ou o HD, etc.) e captei o nome Ramatís. Acho que a equipe espiritual “Amigos de Ramatís” já devia estar gritando nos meus ouvidos (risos).

E cada vez a coisa fica mais clara e nítida no trabalho e funções que tenho e pretendo desempenhar.

Já estabelecido em Curitiba e frequentando o meio espiritualista há muitos anos, tive ainda mais prazer, segurança e gratificação, quando vários sensitivos, médiuns e clarividentes ostensivos colegas meus confirmaram a presença de Ramatís em nossos trabalhos: Wagner Borges (SP-SP), Ilza Andrade (Salvador – BA), Tânia Cardoso (Curitiba – PR – falecida), Vasco Vasconcelos (Santos – SP – através de um e-mail que guardo até hoje para comprovar), Márcio Godinho (médium de Ramatís), Marcus Cesar Ferreira (médium de Ramatís), entre outros nomes.

Meus erros são muitos, parto desse princípio do ponto de vista prático, do teórico, do filosófico e do conceitual, mas não pretendo alcançar a perfeição ainda nesta vida (trilhões de risos), deixo esta meta para os críticos de plantão, eles sim, são perfeitos! Leia a introdução do livro Karma que contém um recadinho interessante aos críticos. Mas no livro Estudos Espiritualistas também tem (outro).

Um grande abraço do tarefeiro Dalton Campos Roque.

Abraços de Paz, Amor e Luz,
Dalton Campos Roque e Andréa Lúcia da Silva
Obrigado.

Andréa Dalton e Ramatís
Andréa, Dalton e Ramatís

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