Falar de “Consciência” é muito complexo. Antes de começar a lidar com esta subjetividade temos ainda os usos clínicos cartesianos e os vulgares ou leigos da expressão do qual, óbvio, desejamos distinguir.
O termo consciência para nós os autores, tem o sentido de Eu com “E” maiúsculo, ego, self, alma, espírito, entre outras concepções mais bem explicadas em nosso livro Estudos Espiritualistas – Desvendando os Caminhos.
Podemos denominar Consciência também de “Cristo Interno”, “Eu Crístico”, “Eu sou”, “Buda Interno”, “Eu maior”, “Eu superior”, “O Divino em mim ou em ti” ou o que mais desejarmos, já que uma vez entendido o sentido, a abstração do conceito, a semântica, os termos e rótulos pouco importam.
Sim, eu sei, há pessoas e grupos limitados mais preocupados com a semântica do que com sentido. Sei que há uma importância pedagógico-científica em nominar corretamente as coisas (coisa que a New Age mitificadora, o espiritualista pop, e os “modistas quânticos” detestam), mas passa longe de nós a intransigência semântica, científica e literária.
Em nosso site e obras em geral são conhecidas as referências como “consciência intrafísica” e “consciência extrafísica” que se referem, respectivamente a encarnado e desencarnado ou humano e espírito. Se quisermos prosseguir com esta lógica de definição e semântica é só observar que consciência é algo sutil, imponderável, incognoscível que se manifesta em vários níveis evolutivos. A consciência se manifesta através de uma sequência de corpos sutis também chamado de holossoma.
Revelamos um esquema didático (vide a imagem de topo deste post) que explica como a “Consciência” evolui. Vai do instinto para a consciência ou da alma grupo instintiva para a equipe consciencial unificada. Nesse meio caminho ela, a consciência, passa pelo sentimento e vivência do ego que possui um pouco de ambos extremos. Esta fase é nosso momento presente.
Incluímos nesse conceito não apenas os níveis evolutivos humanos, mas subumanos (animais, vegetais e minerais) e super-humanos (angélicos, etc.) também.
Outra forma de expressão utilizada por nós normalmente é Consciência Projetada ou Projeção da Consciência que deseja dizer Experiência Fora do Corpo.
Mas acreditamos que existam diversas formas de evoluir e não apenas por onde passa a linha humana. Devem existir uma infinidade de linhas e possibilidades evolutivas. Talvez os Devas[1] e Elementais[2] preencham outra linha, mas não sabemos, é tudo especulação, hipótese de estudo aguardando o consenso universal ou a universalidade do conhecimento.
A única coisa que temos certeza é que as Leis do Karma são universais em todos os universos, multiversos[3], subversos, multidimensionalidades e linhas evolutivas.
Portanto, entendido isto o leitor pode pesquisar mais na leitura de nosso site e obras com maior segurança e clareza.
Dalton e Andréa –
NOTAS IMPORTANTES
[1] Devas são seres extrafísicos ligados a natureza, mas que também interagem com humanos. São de uma linha evolutiva diferente da humana e não conhecemos nada sobre eles. Faz parte da evolução humana o ciclo de reencarnações, mas dos Devas nos parece que não.
[2] Elementais são seres extrafísicos simples, ainda primitivos, ligados a natureza sem consciência de moral e ética. Podem ser utilizados para o bem ou manipulados para o mal nos processos de magia. Algumas pessoas os chamam erroneamente de “elementares”.
[3] O conceito de universo é físico e cartesiano. Recebeu este nome por ser considerado único. Depois criaram o conceito de multiversos, ou seja, universos paralelos, inicialmente pelos místicos e projetores astrais e depois pelos pesquisadores da Mecânica Quântica, e este conceito transcende o nível cartesiano. Então nós criamos o conceito de “subversos”, pois se o conceito de universo é ÚNICO, então outros universos são subníveis deste.

Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.