A tarefa do esclarecimento, conjugada com a cosmoética[1], impõe o dever de o tarefeiro esclarecer e, quando necessário, aberta e respeitosamente discordar de linhas de pensamento próximas ou distantes da sua visão de mundo. E cosmoética é admitir que pode estar errado ou incompleto.
Neste site propomos refutações conscienciais discernidoras através de um omniquestionamento imparcial, isento e desvinculado de grupos, clubismos conscienciais, exclusivismos e suas posturas dogmáticas, salvacionistas, “evoluídas[2]”, “superiores” e detentoras das “verdades” e razões várias.
Preferimos focar mais nas ideias e menos nos jargões técnicos, mais nos conceitos que em defender posição, razão ou postura.
Individualidade não é individualismo, Igualdade não é cópia, cada um possui o direito de ser como desejar.
Não se ensina ninguém a evoluir, ninguém é dono da verdade ou do discernimento, apenas arrisca e ousa suas próprias opiniões e perspectivas, e de forma inconsciente exerce sua “fé” ou “crença” – convicção íntima? – baseada em suas justificativas pessoais, para endossar os desejos de seus egos. Cada um é mercador de sua própria ignorância.
Grandes nomes da ciência como Albert Einstein e Stephen Hawking foram gênios originais e a frente de seu tempo nos campos que militaram e/ou militam, mas posteriormente cometeram erros sérios, conforme pode o leitor constatar em literaturas e documentários idôneos sobre estes gigantes da física.
Assim também se dá na área da consciência e espiritualismo. Grandes obras, trabalhos e acertos do passado, não transformam ninguém em infalível e gênio para sempre, do qual podemos duvidar e devemos questionar sem maledicência ou emoções densas e competitivas.
Crítica e autocrítica
Antes que nos critiquem, ao verem nosso amplo nível de questionamento e livre pensar, independente de quaisquer grilhões[3] conscienciais, linhas de pensamento, patrulhas doutrinárias, grupúsculos e vínculos institucionais, esclarecemos que nossa memória vem colecionando lista questionável de itens ouvida durante anos de vivência no meio espiritualista ou evolutivo se preferir a expressão.
Confessamos que já falamos e praticamos nossa quota de erros pessoais também, afinal, “perfeitos” mesmo são apenas os ignorantes que não possuem espelho consciencial.
O esclarecimento consciencial não é nada simpático[4]. Muitos egos se sentirão desconfortáveis em face de nossas refutações omniquestionadoras[5]. Não há problema em errar, nem em falar (ou acreditar) em tolices. Contudo, é fundamental crescer, reconhecê-las com coragem evolutiva e abandoná-las tão logo as detectamos como tais, mediante autocrítica e abertismo à heterocrítica ponderada, bem assim como o exercício da sensatez de não estagnar (nem induzir outrem ao mesmo caminho) por causa do orgulho intelectual, vaidade evolutiva e do temor de admitir as próprias falhas.
Os casos mais críticos são as distorções de grupos que possuem interesses doutrinários manipuladores proselitistas com objetivo de obter lucro financeiro ou status evolutivo[6]. As lavagens cerebrais nunca estiveram tão vivas, fortes e sofisticadas.
A autocorrupção é algo comum em todos nós, em diversos graus. É a capacidade que temos de nos enganar e se orgulhar da própria estupidez. Se, por um lado, existe a expressão “me engana que eu gosto”, por outra banda existe a expressão ilustrativa da autocorrupção, no sentido da postura psíquica (muitas vezes inconsciente) do “eu me engano e gosto” – mecanismo de defesa do ego.
Há autocorrupções grosseiras e sutis. As grosseiras são as mais aparentes, evidentemente ridículas e tragicômicas, que muita gente pratica sabendo que está errada, mas se justifica de forma ignorante e soberba.
Exemplos: o indivíduo que bebe de modo patológico, ciente de que está ficando doente com o alcoolismo e se justifica afirmando: “Tenho que beber mesmo, não aguento mais aquela mulher!”; o pai que perdeu o filho e chora o resto da vida dizendo: “…mas um filho é como um pedaço da alma!”, (na verdade não quer melhorar, precisa de uma desculpa convincente para cultivar sua depressão e sentimento de “coitadinho” – discurso de vitimização.); os pais que fumam e dizem aos filhos para não fumarem, sabendo que os filhos aprendem pelo exemplo e não pelas palavras.
Já a autocorrupção sutil é mais suave e persuasiva, quase lógica, falácia elegante, interpretação sofisticada, às vezes até carregada de falso bom humor (cinismo) e intelectualismo sarcástico (empáfia, soberba) e, à primeira vista, impecável, baseada, porém, em detalhe sutil mal compreendido em suas causas.
Exemplos: “Para fazer esclarecimento consciencial eficaz, o jeito é se valer de agressividade didática ou mentalsomática, senão ninguém toma vergonha na cara.”. “Pelo meu dharma[7] passo em cima de todo mundo”.
Existem também as agressões diretas ou em forma de chacotas, que, insidiosas, acabam sendo bem mais contundentes e desconstrutivas, típicas de autores do meio consciencial e em moderação de grupos de discussão na Internet e grupos no Facebook, com opiniões e ensinamentos registrados em livros (ou não) que estão em nossas prateleiras e nas livrarias do Brasil afora, os quais podemos comprovar, mostrando tais passagens a qualquer um.
Há ainda os que de forma apelativa e desesperada pelo poder, usam das prerrogativas de sua prática profissional e/ou títulos (médico, psicólogo, terapeuta, etc.) expondo (mesmo que sob seu único ponto de vista) o psiquismo alheio, extrapolando a Ética Clínica (Ética profissional) e a Cosmoética de seu dito dharma. A estes recomendamos cuidado para não correrem risco de serem processados ou de induzirem outrem ao suicídio.
O bom é que a verdade é apenas uma visão pessoal do mundo, perante nossos olhos, se modifica com tempo, ou seja, o ego vaidoso que arroga para si a presunção de deter “a verdade de ponta” ou o “discernimento clínico”, evolui e aprende que errou, apesar de não desejar ouvir naquele momento que se equivocou de modo tão evidente. Pessoas simples observam o óbvio contundente a sua volta, mas não podem falar nada, senão serão agredidas “com quatro pedras na cabeça”.
Na verdade estas autocorrupções são executadas por pessoas com medo de amar, inseguras, carentes, que desejam parecer fortes, mas só revelam a covardia de seus egos.
As distorções são erros de interpretação, baseados em premissas inverídicas, criadas em face da falta de estudo adequado e, portanto, de conhecimento suficiente, por um lado, da ausência de vivência, ponderação e humildade proporcionais, e, por outro lado, do excesso de preconceito, imaturidade e arrogância, mas, acima de tudo, da falta de discernimento consciencial. E também a franca má-fé intelectual criativa que consegue providenciar justificativas “lógicas” para qualquer postura, posição ou falácia.
As piores distorções são frutos das vaidades pessoais exacerbadas, já que todos nós, nesta etapa evolutiva, a possuímos em algum grau e, em geral, em abundância.
Todos estes itens que descrevemos a seguir testemunhamos pessoalmente ou em literatura durante esta reencarnação, em diversas cidades, entre espiritualistas, pesquisadores, místicos, de diversas religiões, escolas, opções evolutivas e diversos outros grupos, muitas delas cultas e de nível superior.
Evitamos na medida do possível especificar grupos, nomes, cidades e épocas, por uma questão de elegância e respeito – admiração -discordância – já que nosso modesto dharma nos solicita não ofender ninguém, apesar disso, os sensíveis demais sempre se sentem magoados quando a eles se refuta.
Como as instituições, linhas de pensamento, religiões, filosofias, doutrinas, ciências, neociências, paraciências, neoreligiões, grupos, seitas, reais e virtuais, nunca são imparciais, este site / conceito / pensamento <www.consciencial.org> se faz de ombudsman[8] consciencial lúcido e maduro, abusa do omniquestionamento[9] desvinculado de clubismos interesseiros e desmascara argumentos fortes e inteligentes, mas carregados de falácias e autocorrupções sofisticadas, avançadas e sutis, que podem enganar a maioria esmagadora das pessoas, que não possuem a malícia, a experiência, o conhecimento, as parapercepções e parapsiquismo independente e uma visão consciencial de conjunto mais abrangente.
Ainda há os que “aceitam questionamentos” por fora, mas por dentro continuam a recusá-los numa postura hipócrita de “bonzinho” e de “sabidão” por dentro. Ouvir a crítica, o questionamento não significa aceitá-lo. Aceitá-lo não é engoli-lo, mas, quando estiver só, consigo mesmo, pensar nele e na possibilidade de sua coerência diante de seus valores e mentalidade. É ser sincero consigo mesmo.
Há os fascinados que curtem o omniquestionamento para as linhas de pensamento dos outros, mas são robôs nas suas, como verdadeiros “crentes neocientíficos, neoespíritas, neoespiritualistas, etc.”.
Fanatismo humano
Não existe fanatismo religioso, o fanatismo é humano. E, portanto, ele se manifesta em todas as instâncias humanas: na religião, na política, na filosofia, na ciência, nos esportes, nos grupos evolutivos e onde houver gente.
O fanatismo é a intolerância, a intransigência e radicalismo diante de um pensamento diferente ou simplesmente a insegurança e a carência de sentir a necessidade de parecer “superior”, “mais importante”, “escolhido” de alguma forma.
Se a opção da religião do outro me incomoda, eu sou fanático. Se o cético me incomoda, eu sou um fanático. Se a opção de alguém ser ateu me incomoda, eu sou fanático. Se o conhecimento produzido por Ramatís me incomoda, eu sou fanático. Óbvio, serve para todos e para os autores desta obra também.
Todos somos mais ou menos fanáticos, todos nos irritamos em certo nível e contexto. O cético defende o ceticismo, o capitalista defende o lucro, o evangélico defende o céu e o espírita defende a reencarnação, mas se as opções por si só já incomodam, então o fanatismo é grave, porque estes apenas escolheram suas respectivas opções, nem sequer se importaram contigo ou comigo.
E fica mais grave ainda conforme o nível de semelhança da linha que disputa a “verdade” maior. O espírita purista ataca o espírita universalista, o estudante da consciência ataca o gnóstico, o evangélico da igreja “A” ataca evangélico da igreja “B”, o Espírita tradicional ataca a Umbanda, cada um defendendo suas “verdades” e seus “mercados” a ferro e a fogo, porquanto os argumentos, quase todos pseudocientíficos, é que seduzem em seu discurso doutrinário para seus prosélitos, a fim de engordar a fonte com mais fiéis e obter mais fundos para seu investimento de salvação (diga-se de passagem, sempre aprovado por Deus, pelo Guru, pelo Mestre ou pelo Serenão[10]).
E não é só diante das opções alheias que se revela o fanatismo. Diante dos ataques e agressões, também. São os antagonismos nas escolhas das opções! “Se existe o ´céu´, então não existe reencarnação!” “Meu mestre é mais poderoso que o seu”, “Meu guru é mais poderoso que Jesus”… “Só o meu guru acessa o Serenão”. E cada um defende sua verdade enquanto todo o resto é mentira.
As escolhas estão na disputa, na mesquinhez dos egos. É mais importante parecer mais de vanguarda, moderno e “verdadeiro”, do que ser feliz na escolha que fez. É mais importante disputar com o outro do que vencer a si mesmo na discrição da paz íntima.
Por que eu não posso ficar feliz observando que o colega está realizado e em paz em sua igreja evangélica? Por que não me sinto feliz observando a convicção segura do cético? Interessante que religiões falam de moral, ética, bioética e cosmoética, mas não chegam perto de nada disso: se é para detonar o “infiel”, vale usar a língua e a espada. Já que a espada está fora de moda usa-se a agressão física mesmo.
Acho bonito os evangélicos ajudando as pessoas do jeito deles. Acho bonito os ateus fazendo suas caridades sem precisar de religião e vivenciando sua ética – quando for o caso.
Reflexão: eu priorizo o ser humano ou a escolha “segura” e “consciente” que fiz?
Quanto mais grupos e linhas de pensamento ajudarem nas tarefas de consolação e/ou esclarecimento, melhor. Cada uma delas crê que está com a verdade ou razão absoluta, mesmo que dê outro rótulo, justificativa ou nome. Irão julgar e condenar uns aos outros sempre, mas o que importa é o bem que fazem em forma de caridade real.
Por aqui rolam outros desdobramentos: há caridade para fins de marketing, o ceticismo não tem nenhuma doutrina moral, há agressões físicas e ataques ao espaço alheio, agressões verbais, cinismo intelectual, piadas e chacotas, etc.
Mas, a rigor, nada disso importa. Como assim? Explico: se eu vencer o fanatismo que carrego dentro de mim, esses desrespeitos, aos poucos, não me incomodarão mais. E a serenidade inabalável (a caminho) me permitirá abençoar e sorrir para esse mundo de loucos cheios de razão, racionalidade, purismo e verdade.
Não me coaduno com o fanatismo e desrespeito alheio, e dê o nome que quiser, pois defenderei também minha “fé”, “crença”, convicção íntima, vivência pessoal, minha lógica, coerência, “verdade”, discernimento, ponto de vista, ótica, perspectiva e posição, de preferência não depreciando aqueles que me consideram rival e concorrente, pois, em sua defesa, esses “soldados guerreiros” portadores da “verdade” irão dizer: “Ele está nos atacando.”
Discernimento
Discernimento é autodiscernimento, autoconhecimento, ou seja, a capacidade de enxergar, perceber e sentir dentro de si mesmo, abaixo das presunções intelectualistas arrogantes e acima das pseudo-humildades e autopiedades preguiçosas e covardes.
É uma lucidez integrada com visão de conjunto ampla e profunda, ao mesmo tempo com competência de contextualizar a si em cada momento na vida, no mundo e na evolução.
É competência da coragem do autoconhecimento, não a de tentar, mas a de conseguir. É a capacidade de nunca ser simplesmente “contra” ou a “favor”, nem de si, nem de outrem, mas de observar os dois lados contraditórios da moeda das circunstâncias e ainda o terceiro lado sutil dos paradoxos.
É a inteligência de enxergar, captar e perceber que todos são partes e ninguém é tudo. É o talento de perceber que o intelecto e o cognitivo são insuficientes e transcender a frieza da máquina cartesiana competitiva, buscando união, colaboração e integração sistêmica na diferença dentro da diversidade evolutiva.
É a condição de estar acima da comparação mesquinha dos julgamentos condenadores, a perceber o óbvio, que são apenas identificação de afinidades pelas leis dos semelhantes. Cada um identifica-se com tudo aquilo que julga, condena, admira ou critica, seja de forma sutil ou franca.
É a percepção de identificar que o amor é neutro e sem polaridade e só a paixão é que cria a incoerência emocional do bem versus mal e que Deus é amor e se o amor é neutro, Deus é neutro. E que a evolução é compulsória e evoluir dói na aspereza da pressão kármica impulsionadora.
Então não existe bem ou mal, apenas evolução e aprendizado, consciência e informação.
Discernir é perceber que só conhecendo a si profundamente muito acima das religiões piegas, doutrinas puristas, grupos evoluídos, conhecimentos secretos, rituais enigmáticos, jargões técnicos, culturas tradicionais multimilenares é que nos aproxima um pouco mais do caminho.
Não há discernimento se não houver isenção, se houver preconceito, medo ou se houver a insegurança que cria a exclusão de outrem.
Não há agente mais poderoso como alavanca evolutiva que o discernimento e que só pode ser desenvolvido com a coragem do autoenfrentamento que derruba o ego com toda sua “importância”, “superioridade” e justificativas, sejam as rudes e grosseiras, sejam as intelectuais, sutis e conscienciais.
Só o silêncio com brilho no olhar é capaz de revelar a si mesmo o potencial de discernir que dilata e expande os chacras superiores e expande e limpa os chacras inferiores, integrando o ser com os cosmos e a terra, onde ele se vê, se sente como uma mera cápsula de consciência, presa num cordão infinito que nasce no centro da Terra e prossegue para a infinitude cósmica.
Síntese e paradoxos
Este site <www.consciencial.org> é uma síntese de ideias e só pode ser entendido se lido todos os seus posts e páginas, pois cada tópico / ideia / pensamento é um fragmento de uma ideia maior chamada universalismo, visão de conjunto e tolerância.
[1] Cosmoética: se a ética é a lei social e humana sujeita as interpretações legais, dúbias, relativas, segundo interesses pessoais escusos defendidas por advogados, a ética cósmica ou moral cósmica é a lei kármica inexorável ou lei dos espíritos superiores, um código de ética bem diferente e acima das injustas e inadequadas leis humanas.
[2] Evoluídas: escrevemos assim, entre aspas, de forma irônica, apenas demonstrando o sentimento desorientado destas massas humanas.
[3] Grilhões conscienciais – são dependências psíquicas, emocionais, religiosas, ritualísticas, sociais, etc de grupos ou pessoas. Exemplo: o casamento na Igreja Católica.
[4] Esta expressão é bastante utilizada com tom de desafeto por certos grupos, portanto, as utilizamos também para esclarecer estes mesmos grupos e prevenir o buscador sincero quanto a eles.
[5] Omniquestionadora: questionamento total, pleno, completo, intenso, contínuo, múltiplo, sem poupar nenhum “mestre”, guru ou linha de pensamento evolutiva.
[6] O status evolutivo é qual uma medalha de honra ostentada no peito com vaidade e um sentimento de autoimportância doentio desdenhando os outros como sendo pobres coitados desprezíveis.
[7] Dharma: missão de vida, bênção, missão espiritualista, programação existencial. O conceito de dharma varia conforme a linha que o estuda e pode ser confundido e misturado com karma. Isto está bem explicado no livro O Karma e suas Leis.
[8] Ombudsman é um profissional contratado por um órgão, instituição ou empresa que tem a função de receber críticas, sugestões, reclamações e deve agir em defesa imparcial da comunidade. A palavra passou às línguas modernas através do sueco (ombudsman significa representante do povo). De fato, em 1809, surgiram na Suécia normas legais que criaram o cargo de agente parlamentar de justiça para limitar os poderes do rei. Atualmente, o termo é usado tanto no âmbito privado como público para designar um elo imparcial entre uma instituição e sua comunidade de usuários.
[9] Omniquestionamento está diretamente ligado ao princípio da descrença: questionar, perguntar, raciocinar, refutar, perquirir, pensar, desafiar, desdobrar, sintetizar, filtrar, escolher e concluir sem se deixar ser induzido.
[10] Serenão – evoluímos através das reencarnações até que ficamos muito avançados consciencialmente próximos das últimas reencarnações. Quando alguém se encontra nesta fase de últimas reencarnações antes de se libertar definitivamente do corpo físico, segundo certa linha evolutiva, está na fase do serenismo, se tornou um Serenão. O termo Serenão é também utilizado no plano astral pelos espíritos que lá transitam.
Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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