– 9 casos de soldados da Guerra Fria com poderes psíquicos –
Conheça os projetos militares dos EUA, URSS e China que criaram soldados paranormais – versões reais (e mais poderosas) da Eleven, de “Stranger Things”
Por Bruno Lazaretti <https://mundoestranho.abril.com.br/sobrenatural/9-casos-de-soldados-da-guerra-fria-com-poderes-psiquicos/> em 28/06/2018
Stranger Things fascinou fãs no mundo inteiro com a história da pequena Eleven – uma garota com poderes paranormais latentes, criada por um misterioso laboratório para ser usada como uma arma pelo Exército dos EUA. Parece ficção científica, mas uma rápida análise mostra que ela tem mais de história e menos de ficção do que se imagina. Ao longo dos anos 60, 70 e 80, Estados Unidos e União Soviética travaram uma disputa secreta para criar soldados parapsíquicos, capazes de se comunicar por telepatia, mover objetos com a mente ou visualizar documentos a quilômetros de distância.
Essa “Guerra Fria Paranormal” começou em 1960, quando a revista científica francesa Science et Vie publicou uma matéria alegando que a Marinha dos EUA havia conseguido transmitir mensagens telepaticamente entre uma base terrestre e o submarino USS Nautilus. A informação (jamais confirmada) foi recebida com alarme por Leonid L. Vasiliev, fisiologista da Universidade de Leningrado, na União Soviética. Se os EUA teriam soldados médiuns, a URSS também deveria ter os dela.
As descobertas soviéticas foram compiladas no livro PSI: Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro, publicado por duas pesquisadoras dos EUA em 1967. E os experimentos, é claro, deixaram a CIA, a agência de inteligência americana, de cabelo em pé. Assustados com o empenho dos rivais, eles viabilizaram um grupo de estudos, o Instituto de Pesquisa Stanford (hoje SRI International). Durante muito tempo, esses experimentos foram mantidos em segredo. Agora, você irá conhecer histórias chocantes que a ciência ainda sofre para explicar.
1) AGULHA NO PALHEIRO
Marinha dos EUA utilizou soldado secreto com “visão remota” para localizar um avião perdido
Em 1979, um jato da Marinha caiu em algum lugar entre os estados de Virgínia e Pensilvânia, região montanhosa dos EUA. O Instituto de Pesquisa Stanford propôs localizá-lo com visão remota – a capacidade de enxergar algo só com a mente. Na documentação do experimento, o soldado da missão foi designado apenas como #31 (assim como Eleven era conhecida como 011).
A única informação providenciada pelo supervisor Skip Atwater foi o modelo do jato e o fato de ele ter caído durante um voo de treino. Não indicou destino ou rota. Imediatamente após ser ordenado a se “deslocar” até o local do acidente, #31 declarou: “Acho que estou nas Montanhas Apalache”, o que batia certinho com o que a Marinha já sabia até então.
Atwater pediu mais detalhes topográficos e geográficos. O paranormal declarou que a palavra “Lynchburg” (nome de uma cidade) “apareceu” para ele enquanto buscava um ponto de referência e que o acidente ocorrera anoroeste desse município. Ele viu pedaços de fuselagem em árvores e o corpo do piloto e copiloto, o que o deixou muito abalado.
Finalmente, após desenhar o que viu, #31 foi convidado a estudar um mapa e apontar onde estavam os escombros. Depois de ponderar, apontou uma região chamada Holcomb Rock nas Montanhas Apalache – a meros 25 km de onde o avião de fato estava. Seguindo as orientações de #31, a Força Aérea conseguiu encontrar o local e fazer a limpeza.
2) ANTES DA ELEVEN, HAVIA O “ONE”
Submarinos soviéticos foram descobertos por um espião médium a 7.262 km de distância
Joseph McMoneagle era apenas um cabo no Exército norte-americano quando foi escalado pela misteriosa operação Grill Flame para se tornar um espião parapsíquico dos EUA. O Instituto de Pesquisa Stanford, contratado pela Agência de Inteligência e Defesa, acreditava que ele tinha potencial para desenvolver sua percepção extrassensorial.
Em setembro de 1979, McMoneagle, já sob a alcunha de “visualizador remoto número 1 (RV#1)”, iniciou a sessão de testes no Fort Meade. Seu superior, Skip Atwater, ligou o gravador, entregou um envelope com as coordenadas de uma base secreta soviética em Severodvinsk, no Mar Branco, no Círculo Polar Ártico e o instruiu a achar um “grande prédio de concreto”.
McMoneagle fechou os olhos e se concentrou na área. Conduzido pelas perguntas e ordens de Atwater, “invadiu mentalmente” a base, através de uma parede do que aparentava ser um hangar de reparos. Ali, conseguiu distinguir “passarelas, faíscas, guindastes, uma espécie de túnel com portas pesadas e um pé-direito muito alto”.
Aventurando-se mais a fundo, o cabo passou por um segundo setor onde estavam armazenados materiais de construção, até chegar a um terceiro, onde um “submarino enorme” estava sendo construído ou modificado. Depois, ele retornou, em outras duas sessões de percepção extrassensorial, para conseguir descrever em detalhes aquela máquina.
McMoneagle descreveu que o veículo era “maior do que os nossos [dos EUA]“, com um “casco duplo”, um “deque achatado” e, mais importante, recheado com “dez pares de tubos balísticos”. O Conselho Nacional de Segurança, que havia encomendado as sessões, pediu que McMoneagle descobrisse a data aproximada em que seria colocado no mar.
Em uma derradeira sessão, ele revisitou o local e testou uma nova manifestação de sua visão remota: ele “avançou o tempo” do que enxergava. Após cerca de quatro meses, segundo suas estimativas, os soviéticos conseguiriam cavar um túnel para transportar o submarino até a água. Isso situaria o lançamento em meados de dezembro de 1979.
Errou por pouco: foi só em janeiro de 1980 que fotos de satélite confirmaram uma nova classe de submarinos soviéticos, o gigantesco Typhoon, ancorado do lado de fora da base, com 20 tubos balísticos de torpedos e seu característico casco duplo com deque achatado. Esses veículos foram o orgulho da Marinha russa até se aposentarem, em setembro de 2012.
Tempos depois, foi revelado que, paralelamente às sessões de McMoneagle, outro parapsíquico do mesmo programa, Hartleigh Trent, também “visualizou remotamente” a base russa. Essas sessões serviam como um “grupo de controle” para assegurar que ambos estavam enxergando evidências similares por meio da técnica.
3) UM CARROSSEL DO OUTRO LADO DO MUNDO
Experimento em Moscou permitiu que pesquisadora “seguisse” outra pessoa em São Francisco
A KGB, o serviço secreto da URSS, deu preferência a testes com telepatia e influência remota. Mas organizou ao menos um experimento sobre visão remota – a capacidade de “enxergar” algo distante, inacessível fisicamente. Eele foi feito em parceria com cientistas norte-americanos, provando que, do lado leste da Cortina de Ferro, havia agentes tão poderosos quanto os dos EUA.
Em 1984, o cientista Russell Targ, um dos líderes do projeto norte-americano de visão remota, foi convidado pela Academia Soviética de Ciências a fazer uma demonstração de sua pesquisa em Moscou. Confiante de que qualquer um seria capaz de praticar esse “dom” em certas circunstâncias, Targ escolheu como “voluntária” a pesquisadora Eugenia Davitashvili, ligada à Academia.
Às 18h de 17 de outubro de 1984, a comitiva liderada por Targ chegou ao apartamento de Eugenia e foi recebida pelos anfitriões soviéticos, liderados pelo biofísico Andrei Berezin. Uma câmera de vídeo foi ligada e apontada para a pesquisadora. A princípio, ela se mostrou relutante, já que, até então, jamais havia praticado visão remota – e ali havia ao menos 40 pessoas assistindo.
Targ entregou-lhe uma foto de seu colaborador, que, naquele momento, dormia em sua casa, em São Francisco, a 9.400 km de distância. Ele disse aEugenia que o colega despertaria em duas horas, lançaria um dado e, dependendo do resultado, se dirigiria a uma de seis locações na cidade. Targ não sabia quais eram – elas estavam em cartões guardados em envelopes numerados e selados.
Os supervisores pediram que Eugenia focasse no passeio do colaborador, “flutuasse no ar” e descrevesse o que via. Após um longo período de concentração em silêncio, ela começou a falar de “uma pequena praça com algo redondo no centro”, “pequenos prédios conectados entre si com telhados pontudos”, “um sofá branco ou divã” e “o perfil do olho de um animal com orelhas pontudas”. Como era comum nesses exercícios, ela desenhou o que viu.
Duas horas depois, Targ telefonou à secretária eletrônica do colaborador para descobrir a qual das locações ele havia se dirigido. “Número seis”, revelou a gravação. O envelope correspondente mostrava o carrossel do píer 39, em North Beach. Os prédios pontudos eram as barradas do píer, o divã branco era um dos assentos, e o perfil de um animal era um dos cavalos.
4) O BURACO É MAIS EMBAIXO
Brincadeira da CIA levou o agente psíquico Pat Price a descobrir uma base subterrânea
Apesar de a própria CIA ter iniciado o programa de visão remota, aagência o encarava com desconfiança. Às vezes, mandava testes-surpresa para a unidade. Talvez como piada, o agente Richard Kenneth resolveu pedir ao Instituto de Pesquisa Stanford que checasse um conjunto de coordenadas “secretas” (na verdade, elas eram da sua casa de campo, em Virgínia Ocidental).
O primeiro a receber a missão foi Ingo Swann, bastante talentoso. Em maio de 1973, ele “observou” a locação e a achou “estranha”, declarando que ficara com a impressão de que havia algo subterrâneo ali. Em junho, Kenneth ordenou novos testes. Desta vez, Pat Price, um policial aposentado que havia acabado de oferecer seus serviços a Hal Puthoff, foi ativado.
Price também encontrou algo de inusitado e decidiu investigar melhor. Descreveu uma “antiga base de mísseis” que havia sido adaptada e estava ocupada por “pessoas, o quinto corpo de engenheiros”. O relato foi minucioso – Price chegou a ler documentos numa mesa, citando o nome de três oficiais do Exército e os projetos Minerva e Flytrap.
Perplexo com os resultados, Kenneth resolveu visitar a propriedade eprocurar a base. E encontrou. Ali próximo ficava uma instalação secreta da Agência de Segurança Nacional, que, sim, continha documentos sobre projetos confidenciais. O Pentágono ficou tão chocado que investigou Swann, Price e Puthoff, suspeitando que fossem espiões da URSS.
5) MULHER-MARAVILHA
Soldada psíquica dos EUA foi capaz de encontrar jato soviético antes da URSS
Este caso foi confirmado pelo ex-presidente dos EUA, Jimmy Carter, em palestras e entrevistas. Ele envolveu um pequeno grupo de visualizadores remotos criado na base aérea Wright Patterson, em Dayton, Ohio. O coordenador era Dale Graff, chefe de Tecnologias Avançadas nos EUA, que também coordenava e financiava essa área no Instituto de Pesquisa Stanford.
Em março de 1979, um jato-espião modelo TU-22 da União Soviética caiu em algum lugar do Zaire, na África. A Força Aérea, em conjunto com a CIA, foi incumbida de recuperar os destroços antes do inimigo. Após o fracasso de diversas operações de busca, os superiores de Graff pediram que ele colocasse a soldada psíquica Rosemary Smith no caso.
Supervisionada por Graff e munida apenas de uma fotografia do modelo de jato em questão, Rosemary conseguiu descrever a topografia da região onde o veículo havia caído. Em seguida, com um mapa do Zaire em mãos, marcou com um círculo a região geral e com um X o lugar exato onde achava que ele estava.
Graff decidiu trazer para a missão um segundo paranormal, Gary Langford, que trabalhava na sede californiana do IPS. Langford ajudou adescrever em detalhes a selva montanhosa onde o avião havia caído. Com todas essas informações, a Força Aérea conseguiu localizar o jato em menos de dois dias. Ele estava a 4 km do “X” marcado por Rosemary.
6) MENTE SOBRE MATÉRIA
Dona de casa russa fascinou cientistas e militares por mover objetos com o pensamento
Nelya Mikhailova, conhecida como Nina Kulagina, supostamente tinha dons telecinéticos que foram registrados por cientistas soviéticos e monitorados por potências ocidentais. Em 10 de março de 1970, em uma sala do Instituto de Pesquisa Científica Psicológica A. A. Umtomski, em Leningrado (atual São Petersburgo), ela realizou sua façanha mais polêmica.
Os cientistas Genady Sergeyev e Sergei Sarychev removeram o coração de um sapo e o colocaram em uma solução salina, capaz de mantê-lo batendo por até 90 minutos – mesmo fora do corpo do bicho. Por meio de eletrodos, o órgão foi conectado a um eletrocardiograma. Nina foi trazida à sala pela assistente Larissa Vilenskaya e posicionada a 1,5 m do coração.
Sua primeira ordem: usar o poder da mente para acelerar os batimentos. Imediatamente, a frequência do coração se elevou durante dois minutos. Sarychev instruiu Nina a parar o órgão. Ela se concentrou intensamente por 40 segundos e as batidas finalmente cessaram. Todo o teste, da amputação à parada do órgão, não durou mais de 15 minutos.
Os cientistas tentaram reanimar o órgão com choques, técnica que sempre havia dado certo. Mas não desta vez. Sergeyev analisou o gráfico do eletrocardiograma e constatou que, antes de o coração parar, houve um pico de atividade elétrica, padrão idêntico ao de uma eletrocução fatal. Em outros experimentos, Nina moveu anéis e cachimbos sem tocá-los.
7) MESTRE DAS ARTES MARCIAIS
Chinês foi capaz de extrair objetos de dentro de um pote de vidro vedado
A China comunista também entrou na Guerra Fria paranormal, eencontrou nos mestres do qigong (espécie de ioga chinesa ancestral) seus mais poderosos soldados da mente. Seus feitos estão registrados em documentos acadêmicos e militares. Um deles ocorreu em 10 de julho de 1988, em um laboratório do Instituto Chinês de Energia Atômica, com o mestre qigong Zhang Baosheng.
Em um recipiente de vidro de 14 cm de altura por 11 cm de diâmetro com tampo firme de borracha, foram colocados uma bolinha de amerício (material radioativo), uma placa de espectrometria, um anel supercondutor embrulhado em plástico, dois detectores de traços nucleares, uma ampola de bebida alcoólica, 20 cápsulas de vitamina C e um tecido de algodão amarrado a uma porca de metal.
O cientista Xueren Du segurou a garrafa com as duas mãos sobre uma mesa. Baosheng segurou os punhos dele – mantendo, assim, uma conexão com a garrafa, mas sem tocá-la diretamente. Após alguns minutos de intensa concentração, uma das cápsulas de vitamina C atravessou o fundo da garrafa e caiu sobre a mesa. Depois, outras duas cápsulas. O anel atravessou alateral do pote.
Em seguida, passaram pelo vidro, intactos, os detectores de traços nucleares, a placa de espectrometria e, uma a uma, as 17 cápsulas de vitamina C restantes. Baosheng quase extraiu a porca de metal, e o tecido amarrado a ela chegou a enrijecer e iniciar a passagem pela tampa, mas o telepata desistiu no meio. Ele também não conseguiu mover a ampola e aesfera de amerício.
8) EXPRESSO MOSCOU-SIBÉRIA
Dois agentes da URSS venceram milhares de quilômetros com telepatia
Em 19 de abril de 1966, o autodeclarado médium Karl Nikolayev foi recebido pelo professor Ipollite Kogan e outros cientistas no Laboratório de Bio-Informação de Moscou, em Novosibirsk. Simultaneamente, em uma sala à prova de som, eletricidade e calor em Moscou, o biofísico Yuri Kamensky recebeu um pacote selado com seis objetos escolhidos pelos pesquisadores.
Kamensky foi instruído a “transmitir” os objetos ali contidos, telepaticamente, a Nikolayev – sem que ele soubesse. Ele teria dez minutos para a missão. Um dos itens no pacote era uma mola de sete espirais, que o biofísico tateou e observou por alguns instantes. Depois, imaginou Nikolayev sentado à sua frente, e em seguida imaginou a cena sendo vista da perspectiva dele.
Segundo testemunhas oculares, o médium ficou subitamente tenso em Novosibirsk. Tateou o ar à sua frente, parecendo agarrar algo visível somente a ele. Então começou a descrevê-lo: “Redondo. Metálico. Brilhante. Reentrante. Parece uma mola”. De alguma maneira inexplicável, Kamensky havia aparentemente comunicado a impressão de um objeto a 2.800 km de distância.
Dos seis objetos apresentados a Kamensky, três foram transmitidos corretamente. Ao longo de oito dias, o laboratório executou diversos outros testes com a dupla e outros médiuns, sempre com taxas de sucesso altas. Em 1975, porém, o Laboratório de Bio-Informação foi dissolvido sem explicações e as publicações do professor Ipollite Kogan sumiram da vista pública.
9) TRAÇO, PONTO E PORRADA
Para criar telepatia cifrada, dupla usou código morse e imagens de violência
Kamensky e Nikolayev retornaram em outro experimento, em março de 1967, coordenado pelo Instituto de Psicologia A. A. Utomskii. O primeiro foi isolado em uma sala do Museu Politécnico de Moscou e o segundo a 635 km dali, no laboratório do Instituto em Leningrado. Nikolayev estava ligado a um aparelho de eletroencefalograma.
Kamensky tinha de enviar, telepaticamente, uma série de linhas e traços – sim, era uma palavra em código morse. O governo russo queria testar uma comunicação mental criptografada. Inclusive, a recepção da mensagem não se daria pela interpretação de Nikolayev, e sim pelas mudanças nas suas ondas mentais, acusadas pelo eletroencefalograma.
Para cumprir a missão, Kamensky se imaginou dando uma surra no médium, e enviou a ele essa imagem mental. Engenhosamente, cada “sessão” de porrada representava um sinal gráfico. As que duravam 45 segundos valiam um traço e as de 15, um ponto. Em Leningrado, as agulhas do aparelho ligado a Nikolayev começaram a registrar a recepção.
O médium anotou a duração de cada “round”: primeiro, duas de 45 segundos. Depois, duas de 15. Aí, duas de 45 e uma de 15. Usando essas anotações e o gráfico de agulha do EEG, os pesquisadores sacaram o código morse e souberam decodificá-lo. Dois traços valiam um “M”, dois pontos eram um “I” e dois traços e um ponto, “G”. “MIG” significa “imediato” em russo.
FONTES: Livros Experiências Psíquicas Além da Cortina de Ferro, de Sheila Ostrander e Lynn Schroeder, Psychic Warfare, de Martin Ebon, Amplified Mind Power Research in the Former Soviet Union, de Martin Ebon, Information Theory Analysis of Telepathic Communication Experiments, de I. M. Kogan
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ainda fazem. No meu artigo “Parapsi Research and Ethics” dei uma chacoalhada neles, “bronca” e acho que funcionou. Tentei orientar como se acaba com terrorismo que eles mesmo criaram em círculo vicioso: energia de baixa frequência se apaga com alta frequência (compaixão). Prender pessoas as vezes é necessário, serviço de inteligência é necessário: mas não fazer burrices aumentando o mal e número de terroristas e ciclo de ódio e revanche ao invés de terminá-lo.