Livro Estrelas Infindas de Marcus Cesar Ferreira MCU vida de Ramatís

ESTRELAS INFINDAS – A LINHA DO TEMPO DA VIDA DO MESTRE RAMATÍS

Quero apresentar ao leitor o novo livro ESTRELAS INFINDAS, que detalha em minúcias a vida do Mestre Ramatís, pelo médium e pesquisador Marcus Cesar Ferreira MCF, inspirado pelo mentor Fabiano. Marcus, é o pesquisador da vida e obra de Ramatís mais aplicado e dedicado que conheço a este tema.

Está na iminência de ser lançado (hoje estamos em 02/10/2020) e eu, Dalton C Roque, fui convidado a redigir um dos dois prefácios do livro, orgulhosamente.

Venho aqui e agora postar tal prefácio ao público para que possa antever o campo psíquico da obra que nos remete a suavidade da egrégora de Ramatís.


Prefácio para o livro Estrelas Infindas

Por Dalton Campos Roque.

Me senti lisonjeado perante o convite para redigir este prefácio. Conheci o Marcus, agora amigo e parceiro, recentemente e nos identificamos de imediato. É como sentir os inebriantes perfumes das egrégoras rosáceas e douradas de um ambiente de onde já vivemos e só nos resta hoje, além das responsabilidades do dharma[1], uma saudosa melancolia transcendental[2].

Sou um poeta que chora quando escreve e chora quando lê, pois “não escrevo” e “nem leio”, eu apenas vivencio uma fluência espiritual “lendo e escrevendo” com o coração e com os sentimentos. Meu jeito rebuscado e técnico de escrever, se contrapõe com as emoções das poesias e a leveza das mensagens elevadas dos perfumes conscienciais sutis. Nesta obra encontrei mais recordações de tais perfumes…

Nada me sensibiliza e me emociona tanto quanto os eflúvios dos “Jardins de Ramatís”. Esta obra vem ser SEMENTE DE LUZ, num momento delicado, num momento em que tanto sofre a humanidade e também o nosso Brasil, que está sendo destruído com o desgastante niilismo de um materialismo vazio e um capitalismo selvagem, tornando as pessoas cada vez mais egoístas, mesmo ostentando belos rótulos de cristãos e/ou espiritualistas. Este Grande Mestre, Ramatís, Mentor, Orientador Evolutivo transcontinental abrangendo as três Américas, não nos deixaria e nem nos deixará na mão.

Ramatís não é uma personalidade, não é apenas um “espírito”, é muito mais que isso, é um campo de energia sutil expandido, é um “vapor” que percola em nossas almas, é uma filosofia de vida em amor, é uma egrégora, é uma consciência coletiva que nos abraça e envolve, nos solicitando trabalho (dharma), mudança íntima e reciclagem intraconsciencial, independente de doutrinas, religiões, evangelhos, grupúsculos obtusos e proselitismos diversos. É uma convocação ao UNIVERSALISMO inteligente, ou seja, da conjugação sinérgica da mente unida ao coração.

Esta respeitável obra, ESTRELAS INFINDAS, assim como outras inspiradas neste mesmo Mestre, destacadamente neste momento tão delicado de nossa história terráquea (2020), nos traz novo estímulo e alento, para reestabelecermos conexão espiritual, sintonia energética, um rapport sadio, com os perfumes sutis dos “Jardins de Ramatís”, a fim de renovarmos nossos corações, para reciclarmos a novas esperanças, nos remotivar a uma nova era de consciência mais esplendorosa.

Que INFINDAS sejam também nossas esperanças e nossos dharmas bem fundamentados nas ESTRELAS espirituais das atitudes dignas. Que o antagônico de hoje seja o amigo de amanhã, que as competições se tornem cooperações e que os preconceitos se transformem em fraternidade universal.

O médium psicógrafo e escritor Marcus, nos trás algo já desejado e esperado há tempos pelos admiradores sadios de Ramatís, que é a linha do tempo de sua existência e indo além, com explicações bem detalhadas dos ambientes e personagens em derredor, com minúcias incríveis, que só ele mesmo, com sua sintonia mediúnica fina, poderia captar e escrever. Fico me perguntando se, como e quando, participei dessa magnífica linha do tempo!

Mas não importa…

Estamos aqui hoje, juntos, mesmo residindo em endereços, cidades, estados e continentes distantes uns dos outros. Estamos juntos por algum motivo, ou melhor, para algum propósito.

E que este propósito seja de alma!

E não uma vivência física vazia e compulsória!

Inebriado com este perfume sutil ofereço aos leitores desta obra magnífica, o texto com a essência dos “Jardins de Ramatís” como parte deste pequeno prefácio:

Eu quero meu Jardim

Eu quero o jardim que eu imaginei…

Você nada me prometeu além da redenção do dharma.

Eu “desci” alegre e esperançoso nos espaços da consciência, e um novo corpo eu ganhei…

Ao abrir os olhos, eu chorei…

Velhos desafetos eu encontraria.

Só muito mais tarde os amigos sinceros de que eu nem me lembrava iriam surgir.

Sim, eu chorei de novo e chorei mais uma vez, mas ainda assim eu segui…

A adolescência chegou e eu não me lembrava daquele jardim.

Eu havia esquecido o meu dharma.

Me senti deslocado naquele porão consciencial tão jovem.

Eu pensei em me matar, mas de fato, eu não queria morrer.

Eu só queria era ser feliz e me encontrar.

E mais uma vez eu me amargurei, nem sabia direito o porquê.

Eu me enxergava num mundo estranho e mau.

Eu não entendia o sentido da vida.

Eu não sabia o porquê de minha existência.

Alma errante no mundo, revoltada e rebelde.

Ia, errava, batia e voltava, igual a brinquedo eletrônico.

Tinha saudades de algo que não lembrava.

Sofria de uma melancolia transcendental crônica,

Aquela família estranha não me acalentava.

Eu tinha dificuldades na escola, de estudar e entender as coisas.

Fugi para as enciclopédias e as devorava nas madrugadas solitárias…

Eu fingia que não sentia, mas meu coração soluçava.

Eu comecei a desenhar e a escrever coisas estranhas.

Havia muita amargura e frustração naquelas linhas e formas.

E meu coração gemia sem esperanças…

Eu me sentia o último dos homens de uma terra perdida,

Era um deserto da consciência.

Aos trancos e barrancos sobrevivi.

Se para as pessoas, carregar 1 quilo era 1 quilo, para mim eram 100 quilos.

Se para as pessoas, viver 1 hora era 1 hora, para mim eram 100 horas.

Eu era o excluído, o esquisito que sofria o bullying psicológico, moral, energético e físico.

Era um inferno sem alma…

Era a eternidade vazia das horas lentas, na infinitude da solidão e desprezo.

Era um vazio sem sentido.

Mas naquele deserto profundo havia uma brasa escondida.

Algumas almas boas eventuais foram surgindo…

Uma aqui, outra ali e cada uma dava um pequeno sopro de vida naquela brasa quase se apagando.

Claro, sempre surgiam os demônios para pisarem e tentarem apagá-la.

E eu via o vazio das pessoas a volta e seu sofrimento silencioso do qual nem elas mesmas percebiam.

Eram como robôs satisfeitos sem alma,

Eram bem adaptados a um mundo doente.

Mas quem se sentia doente era eu…

Eu era o escárnio, eu era a ralé, um estranho extraterrestre com alma.

Mergulhei nos estudos das pirâmides e seus mistérios, nos ETs e suas naves, Triângulo das Bermudas e do mundo paranormal.

Eu queria fugir, mas era nesse ambiente que eu me sentia em casa a buscar uma compensação.

E tudo foi dando “errado” no planejamento de minha vida diante do paradigma social.

Era o percorrer das horas lentas em que eu tinha ainda muito a aprender.

Nunca me curei dessa ingenuidade que acredita nas pessoas.

Nunca me cansei de ser enganado e usado.

Já mais experiente apenas tentava sobreviver e me encaixar.

Os caminhos mudaram e grandes curvas ocorreram…

E as coisas continuavam a dar errado do ponto de vista social.

Mas alguns anjos apareceram e regaram as sementes daquela alma tão errante.

Outros anjos surgiram e sopraram aquela brasa tênue, que se transformou em pequena chama tremulante.

E as sementes da consciência germinaram ao lado das chamas do coração.

E aquela alma começou a escrever, a escrever, a escrever…

E sua consciência se expandiu…

E a alma chorou, mas agora de alegria…

E a alma chorou, cantou e amou em forma de linhas e letras…

E ela rimou e rabiscou contos, prosas e versos.

E tanto fez que se lembrou dos jardins…

E hoje, seu sonho é ter um jardim, em sua casa, numa terra quente e tropical, onde possa escrever nos verões e invernos, primaveras e outonos, onde possa aprender a amar com os espíritos elevados das colônias astrais superiores, onde antes de reencarnar se encontrava, para conversar e ouvir os mentores da alma e os orientadores do coração, naqueles jardins etéreos da Colônia Extrafísica na Metrópole do Grande Coração.

***

Eu espero e torço, que o leitor tenha conseguido caminhar conosco (comigo, Dalton, e com o autor desta obra, Marcus, na “grama” dessa egrégora) e captar as nuances e perfumes desse tão almejado e elevado jardim. Eu espero que tenha conseguido se enlevar com este perfume do invisível nessas “flores e pomares”.

E que este suave caminhar gratificante, continue até a última linha de tão bela e significativa obra sobre nosso tão amado Mestre e irmão mais velho Ramatís.

O prefaciante:Eu quero meu Jardim prefácio de Dalton Campos Roque para o livro de Ramatís Estrelas Infindas

Dalton Campos Roque – universalista, livre pensador, pesquisador da consciência, do parapsiquismo, da bioenergética, da viagem astral e da evolução espiritual, é um dos sensitivos e médiuns intuitivos inspirados de Ramatís.

Autor de 21 obras espiritualistas diversas (Impressos: www.autor.consciencial.org – e-books: www.ebooks.consciencial.org), sendo pelo menos 3 delas inspiradas ostensivamente por Ramatís: O Karma e suas Leis (2004), Mensagens de Ramatís (2013), O Dharma e suas Leis (2020). É o criador e responsável pelo conteúdo dos sites: www.consciencial.org, www.ramatis.org e www.consciencial.com.br.

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  • Youtube: www.youtube.com/DaltonRoque – ou – www.video.consciencial.org.
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[1] Dharma ou darma – significa missão de vida, missão espiritual, programação existencial, missão da alma, propósito, propósito existencial, etc.

[2] Melancolia transcendental não significa depressão ou uma simples tristeza por frustração qualquer, mas profundas saudades dos ambientes espirituais sutis de origem de antes de reencarnarmos.

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