O Homem da Terra (The Man From Earth) – Uma história que transcende o tempo e espaço.
Numa noite fria numa cabana distante, o Professor John Oldman reúne os colegas da sua maior confiança para uma questão extraordinária: “E se um homem do Alto Paleolítico tivesse vivido até os dias de hoje?“, pergunta John Oldman para o grupo de amigos, todos professores universitários. Obviamente, eles pensam que trata-se de um exercício de imaginação, ou o início do que seria um apanhado de ideias para escrever um romance de ficção científica.
Na festa de despedida do professor John Oldman (David Lee Smith), surpreendentemente muda o rumo da festa ao decidir contar para seus amigos sua experiência real de vida. É quando começa um debate histórico, científico e religioso entre Oldman e seus amigos. Baseado na obra do escritor Jerome Bixby.
O professor John está indo embora e resolve fazer uma reunião de despedida e revela sua fantástica idade e ninguém acredita. Todos disparam dezenas de perguntas provocativas, porém meio científicas e meio de senso comum e crença. No entanto, John não pode provar – e sabe disso, e nem se preocupa com isso – que tem 14000 anos. Por outro lado, seus amigos também professores, mesmo disparando mil perguntas, também não podem provar o contrário.
Pode parecer um filme monótono, pois todo ele se passa praticamente num único diálogo muito inteligente e na mesma sala com argumentações coerentes por partes de todos. É uma roda de intelectuais muito cultos.
O que acho legal no filme?
A questão do PARADIGMA social, o senso comum, o que se acredita tanto em termos leigos como tanto em termos científicos e nossos hábitos sociais e condicionamentos. As massas impensantes e até mesmo os cientistas e intelectuais desenvolvem condicionamentos e crenças no que estão tão acostumados a viver e a trabalhar e sentem medo do novo, do inesperado e do diferente – neofobia.
O homem precisa de estabelecer paradigmas para suas referências conscienciais e científicas, isso é natural e normal, mas não pode se fixar demais nelas para não travar sua evolução pessoal, intelectual e espiritual. ^
Eu abordo muito este ponto em dois livros sobre CIÊNCIA E ESPIRITUALIDADE em dois livro: PARADIGMA CONSCIENCIAL e o livro ESTUDOS ESPIRITUALISTAS.
Filme completo
https://www.youtube.com/watch?v=jSKj1kr16ps
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
Livros impressos – https://livros.consciencial.org
E-books – https://ebook.consciencial.org/
Cursos, áudios, meditações, práticas – https://cursos.consciencial.org
Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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