Título Original: Doctor Strange
Ano: 2016
Elenco: Benedict Cumberbatch, Chiwetel Ejiofor, Tilda Swinton
Gênero: Ação, Aventura
Duração: 115 minutos
Stephen Strange (o ator Benedict Cumberbatch) leva uma vida bem sucedida como neurocirurgião. Sua vida muda completamente quando sofre um acidente de carro e fica com as mãos debilitadas. Devido a falhas da medicina tradicional, ele parte para um lugar inesperado em busca de cura e esperança, um misterioso enclave chamado Kamar-Taj, localizado em Katmandu. Lá descobre que o local não é apenas um centro medicinal, mas também a linha de frente contra forças malignas místicas que desejam destruir nossa realidade. Ele passa a treinar e adquire poderes mágicos, mas precisa decidir se vai voltar para sua vida comum ou defender o mundo.
Bem, isto é o padrão que se vê na internet sobre o filme, que possui efeitos especiais fantásticos, mas deixou muito a desejar. Talvez minha expectativa tenha apontado para outro lado, talvez mais ao antigo filme Matrix, mas ele foi mesmo para o chavão vulgar dos Vingadores e o arquétipo do herói que ainda está bem vivo no inconsciente coletivo (adormecido) e ainda vai permanecer assim por pelo menos um milênio.
O interessante são as incoerências “espiritualistas” do filme que em certos aspectos é totalmente materialista. O lado mal ou negro oferece a imortalidade para angariar discípulos para seu lado e no lado bom não se fala em imortalidade apesar de falar-se em PROJEÇÃO ASTRAL. Que projeção astral é esta? A imortalidade só valeu para o lado negro e não para o lado branco.
A maioria dos filmes americanos são mesmo materialistas, do ponto de vista cético absoluto, e só não o serão, quando for o foco exato de uma história espiritualista / religiosa / de fé ou transcendente, fora isso reina o materialismo total.
Outro furo horrível é a Maga principal, de quimono amarelo, retira sua energia do lado Negro – risadas escancaradas!!!!
Quer dizer que o lado Branco não tem energias para conceder? O filme é divertido e envolvente e vale a pena ser visto, embora distorça toda a base das saídas do corpo e das multi realidades do plano astral / extrafísico.
Trailler:
Bem, os efeitos especiais do filme são maravilhosos e não passa de um sofisticado filme de ficção e só.
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.