Esta série de ficção científica Bar Karma, é criação de Will Wright, mais conhecido como o “Jedi” dos Games, que definiu eras com criações como Sim City e The Sims. O programa é um experimento de

entretenimento crowdsourcing – modelo de produção que utiliza os conhecimentos coletivos e voluntários espalhados pela internet através das redes sociais – onde toda a história é criada por uma comunidade de fãs de sci-fi. Bar Karma é uma série colaborativa que permite que os fãs dêem pitacos sobre o roteiro.
Bar Karma é um seriado Sci Fi – e “Sci Consci” – brincadeira kkk – escrito por uma comunidade de usuários interagindo via rede sociais com uma coisa em comum, fanáticos por Ficção Científica – massa que nem percebeu a profundidade da questão espiritualista do seriado. O carma perece ainda algo pejorativo e vulgar na boca e mentes das massas sem lucidez consciencial.
Com essa ferramenta, Story Maker, os fãs do seriado criavam seus próprios conceitos e montavam storyboards on-line, onde outros fãs votariam, e as melhores idéias entravam para a linha de produção.
Essa interação era feita através do site oficial do seriado, iphones, ipads e dispositivos com Android.
Se por um lado é legal a interatividade e o sistema de colaboração, por outro, houve muitos pitacos de quem realmente não entende NADA, NADINHA de karma ou carma, mas eu adorei a série de apenas 12 episódios.
Todos os episódios acontecem dentro de um bar, por isto o nome “Bar Karma” – onde os trabalhadores do bar eram como conselheiros espirituais, parceiros conscienciais, que apenas aconselhavam, admoestavam seus pupilos – os clientes do bar – a tomarem suas difícies decisões de destino na vida, que óbvio, inclui as reações cármicas que colheriam.
Uma série leve e simpática, as vezes muito bem humorada, que trata até das “almas gêmeas” e é interessante apesar de muito superficial na questão do carma ou karma, tanto faz.
“Quando uma porta se fecha, outra se abre. E quando a porta abre-se para o bar mais misterioso do universo, coisas estranhas começam a acontecer. Bar karma, é um boteco místico que viaja no tempo e no espaço, sem se prender ao mesmo. Sua happy hour começa quando seus clientes entram. Assim quando eles precisam mais do que uma bebida forte, as portas do bar se abrem. Em cada happy hour, os atendentes do bar karma servem de guia a uma alma perdida que está numa encruzilhada da vida. Usando visores misteriosos, eles vislumbram o passado, o presente e possíveis futuros (tendências kármicas – isto é bem explicado até através de gráficos no livro O KARMA E SUAS LEIS).
Alguns pensam que é o destino, outros acreditam que fio o livre arbítrio os levou ao bar. Mas nenhum deles irá passar pelas portas bar karma sem estar mudado para sempre.
Basicamente o seriado acontece em um bar fora do tempo e espaço, onde você entra quando está em alguma situação complicada de sua vida e precisa fazer uma escolha.
Nele há três personagens principais, Doug Jones (Matthey Humphreys) que é um sortudo, rico e influente; Dayna (Cassie Howarth) que é uma linda e simpática guria azarada (que só vão entender no final do seriado) e James (William Sanderson) que é um velho com um cabelo fudidamente legal que tenta deixar o seriado um pouco confuso, intrigante e talvez interessante.
Entrevista com os atores sem legenda
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de dezenas de obras independentes, sendo 5 sobre informática, uma sobre autopublicação, humor, música, o resto sobre sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Sou Dalton Campos Roque, um autor singular no cenário contemporâneo da literatura espiritualista brasileira. Com uma produção prolífica e refinada, reúno mais de três dezenas de obras publicadas de maneira completamente independente, sem recorrer a editoras comerciais, demonstrando domínio integral sobre todos os processos editoriais: da escrita à diagramação, da capa à ficha catalográfica, do ISBN ao marketing. Cada título que crio carrega a marca da minha autenticidade, dedicação e compromisso com a elevação consciencial do leitor.
Sou engenheiro de formação e escritor por vocação, e transito com maestria entre o rigor técnico e a liberdade poética da alma. Meu estilo é direto, sem rodeios, porém profundo, articulando com clareza conceitos complexos de espiritualidade, filosofia, física teórica e consciência, sempre com viés universalista e linguagem acessível, sem ceder à superficialidade ou ao sensacionalismo.
Dotado de sólida bagagem espiritualista e parapsíquica, vivenciei intensamente os bastidores da mediunidade, da apometria, da bioenergia, da projeção da consciência e da cosmoética, tornando-me uma referência singular no que denomino paradigma consciencial. Meus textos, ainda que muitas vezes escritos em tom de crônica, conto ou sátira, jamais se afastam de uma ética elevada, de uma busca sincera pela verdade e de uma missão clara: esclarecer, despertar e provocar a reflexão interior.
Gostei da sua análise sobre o seriado, me pareceu um pouco com o Anime que assistir Death Parade, esse anime por incrível que pareça se passa em um bar, tem um barman que recebe as memórias dos seus clientes, esse bar recebe pessoa que estão mortas, duas pessoas que morrem ao mesmo tempo, elas apostam suas vidas, elas ao chegar no bar não lembra de nada, ao decorrer da história depois de aceitam jogar o jogo sorteado e apostar suas vidas vão relembrado suas vidas, o interessante é que elas são julgadas… Eu vou assistir esse seriado.
Legal Leandro, eu não costumo assistir animes, mas adoro filmes, e só vejo seriados depois que chegam pelo menos a 4ª temporada completa. É chato a gente começar a assistir, se apaixonar e depois cortam o seriado e você fica sem a conclusão. Só vejo depois de um tempo, não dou mole para esses cara, kkkk, valeu!!