Mesclei o comentário consciencial diluído na descrição tradicional do filme, portanto, aconselho a “reler” tudo, meus comentários estão entremeados no texto.
Eddie era um jovem que cresceu em meio a guerras, trabalho árduo e uma educação rígida, nunca teve moleza ou facilidades na vida. No dia em que completa 83 anos, ele sofre um acidente no parque de diversões onde trabalhou a vida inteira de forma muito ética. Quando ele dá por si, tudo o que ele sente é que passou uma vida sem propósito, sem rumo…. E o que se sucede é uma revisitação – na verdade uma reflexão profunda – de sua vida por 5 pessoas (5 abordagens, 5 perspectivas), umas que ele conhece, outras que ele não tinha a menor ideia de quem eram, mas cujas vidas estavam de alguma forma ligadas à dele. E acontecem grandes sacadas a partir de uma simplicidade profunda e cortante que surpreende o expectador. Cada uma dessas pessoas revê com Eddie uma passagem de sua vida, resolvendo antigos mistérios – excelentes do ponto de vista da consciência, dissolvendo antigas mágoas, revivendo antigos amores.
A cada experiência fica mais claro a grande importância de Eddie na vida de milhares de pessoas sem que ele se desse conta (a tal da reação em cadeia consciencial ou efeito borboleta – que pode ser positivo ou negativo), provando que cada vida está ligada a outra, de formas que muitas vezes não entendemos. É como sempre aquela questão dos gruposcarmas que perfazemos, quase sempre, sem percebemos. Uns influenciam os outros e são influenciados por eles sem saber, é a questão da Lei dos semelhantes, da reverberação pensênica ou sintonia energética, sintonia vibracional.
Este filme retrata a história de um homem chamado Eddie, um idoso que trabalhava como chefe da manutenção num parque de diversões.
Eddie era um homem solitário, reservado e isolado, não gostava de estar rodeado de pessoas e dizia que a sua verdadeira família eram as crianças que frequentavam o parque.
A história começa precisamente com a morte de Eddie, quando tentava salvar uma menina. Eddie ao morrer vai para o “céu”, contudo neste filme, o céu não é descrito como um local repleto de nuvens e anjos, que todos estamos habituados a imaginar, é pois retratado como um local de passagem – (para mim Dalton, este momento/local/céu é a tal de VISÃO PANORÂMICA – que explico no parágrafo seguinte), onde recordamos as nossas experiências e vivências na Terra, onde somos confrontados com toda a nossa vida, no intuito de percebermos a razão da nossa existência e de certos acontecimentos (visto que nada ocorre ao acaso, mas por consequência das inexoráveis leis evolutivas).
Assim ao longo desta viagem, Eddie vai encontrar 5 pessoas que de alguma formas marcaram a sua vida, alguns, familiares e amigos, outros, meros desconhecidos; que o ajudam a entender a sua verdadeira missão na Terra (o Dharma ou Programação Existencial) e se esta foi ou não cumprida.
Existe uma condição fisiológica natural chamada de VISÃO PANORÂMICA que os humanos costumam vivenciar antes da morte imprevista, como mortes rápidas ou por acidentes. A característica desse processo natural é que a vida inteira passa por sua mente em frações de segundo antes do desencarne ocorrer. Espiritualistas creem que esse processo se dá para fazer uma espécie de “pesagem” consciencial da vida inteira e estabelecer uma média energética, um peso específico consciencial, definindo o padrão vibracional, a frequência de ressonância do corpo astral, para definir o plano vibracional, o nível astral para onde se ressona e por onde vai ser atraído. Então quando Eddie vai para o “céu” podemos imaginar que possa ser tal visão panorâmica nos revelando muito lentamente, através do encontro com as 5 pessoas, 5 pesagens, 5 reflexões, que sintetizam toda o valor da vida de Eddie
As cinco pessoas que você encontra no céu, filme, vídeo, espiritual, espiritualidade, morte, desencarne, proéxis, missão de vida, missão da alma,
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Dalton é escritor, poeta, cronista, contista, jornalista do astral, médium e humorista incorrigível da consciência. Sente uma saudade imensa de seu planeta em Sírius B e está ansioso para ser “puxado” pelo planeta Chupão. Ele alega com bom humor: “Não quero ficar com os ‘evoluídos’.” Autor de 41 obras independentes, sendo 5 sobre informática e 36 sobre espiritualidade e consciência, mas sem religião. Engenheiro Civil, pós-graduado em Educação em Valores Humanos (inspirado em Sathya Sai Baba) e Estudos da Consciência com ênfase em Parapsicologia. E, como ele sempre diz: “Me ame quando eu menos merecer, pois é quando mais preciso.”
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Seu livro publicado – https://seulivropublicado.com.br
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